Depois de perder o prazo para obter o primeiro lote de transferências da Lei Aldir Blanc, os Estados correram esta semana para entregar seus planos de ação ao Ministério do Turismo.
Rondania, Goiás e Alagoas ainda não estão na lista dos que apresentaram seus planos de ação para obter transferências da lei Aldir Blanc, de acordo com o conhecimento da plataforma Brasil.
O plano é o primeiro passo para que os conjuntos federais ganhem parte dos 3 bilhões de reais da UE para o setor cultural em meio à crise do coronavírus.Estão “em construção”: Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Roraima.
Segundo a plataforma Brasil, consultada na manhã de sexta-feira (4), sete conjuntos federais já aprovaram seus planos de ação: Tocantins, Pernambuco, Esperito Santo, São Paulo, Acre, Cearo e o Distrito Federal.
Os Estados que tiveram seus planos aprovados até terça-feira, dia 1º, receberão a partir da próxima semana, no dia 11, o primeiro lote de transferências de auxílio emergencial para o setor cultural.Há também muita coisa no momento, que se aplicará aos estados aprovados até 16 de setembro..
De acordo com a Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio (Sececrj), o plano de ação fluminés deve ser apresentado até sexta-feira (4).A secretaria afirma que “conversou com representantes culturais de todo o estado para delinear o plano de ação Aldir Blanc”.
São Paulo, que teve seu plano de ação aprovado na quarta-feira (2) e será excluído do primeiro lote, diz em nota ter uma avaliação de que os prazos são adequados,
Os Estados que já tiveram o plano de ação aprovado agora se comprometeram a mapear pessoal cultural que pode ganhar vantagens a partir de R$600.
A Bahia fez esse mapeamento por meio de um formulário do Google Docs, que estará disponível na página online de sua secretaria de cultura.
Quando questionada sobre como outras pessoas com pouco ou nenhum acesso à Internet teriam acesso, a SecultBA disse que “é uma tensão que o formato de gravação virtual seja o que mais se aplica produtivamente em um contexto de pandemia e isolamento social”.
O secretário de Cultura do Distrito Federal afirma que, além do registro virtual, fará “pesquisa ativa, aquela em que o Estado atende o beneficiário”, para outros sem geração ou em situação de vulnerabilidade.”Vamos fazer esforços conjuntos em todas as localidades do Distrito Federal, por exemplo, com pontos de registro”, disse em nota.
A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo afirma que “vai recorrer aos municípios e demais setores do governo do estado para que as inscrições também sejam feitas pessoalmente”.