Recuperação verde: o que os defensores dizem sobre esse estilo?

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Propostas de “recuperação verde”, como têm sido chamadas, desafiam como setores-chave da economia brasileira —como a agricultura, a indústria energética e o desejo de atrair investimentos — testaram espaços de expansão para se adaptarem a um mundo em crescimento.

A suposição é que os governos têm em mente que a mudança climática já está radicalmente transformando o modus operandi da economia global.Entre os muitos exemplos, há uma ameaça de exposição a novos patógenos que podem causar pandemias adicionais no futuro, bem como deslocamento em massa e fome.

CartaCapital compilou alguns projetos que abordam o tema recentemente no Brasil, agregando equipes de pesquisadores, organizações e uma mobilização de parlamentares que desejam ter interação em uma discussão mais profunda sobre sustentabilidade com vizinhos latinos.

 

O Instituto ClimaInfo, o Observatório do Clima e a GT Infraestrutura apresentaram um relatório com 8 setores-chave para a criação de tarefas, expansão econômica e qualidade de vida da população “com resultados já no curto prazo”.

Entre as iniciativas, várias dicas para um cronograma projetado como um “rival” da sustentabilidade: o agronegócio.

Um exemplo é a recuperação de 6,5 milhões de hectares de pastagens degradadas no Cerrado; projetos para isso levantariam R$ 3,4 bilhões para a economia local até 2030, estimam, e se esforçam para abrir novos espaços para o agronegócio, levando a um desmatamento inevitável.

 

Estamos enfrentando uma das crises máximas dos últimos cem anos, acompanhada de um desafio de emergência climática [Rodrigo Echecopar, presidente da Revolução Democrática]

 

No campo do clima, trata-se de comprometer-se com os objetivos estipulados no Acordo de Paris, assinado em 2015, de como ganhar 10% de eletricidade no setor elétrico até 2030, o que inevitavelmente, dizem, geraria empregos.

“Acontece que são criados 3.400 empregos para cada bilhão de empregos reais investidos em eficiência energética”, lê-se no texto.”Ou seja, se o Brasil ajudar a manter o prometido no Acordo de Paris, criará 408 mil empregos nos próximos dez anos.”

Na caixa de energia, a energia solar tem uma opção mais viável.Pesquisas indicam que o preço dos painéis solares caiu 43% desde 2012, levando a uma maior competitividade no setor.

Com aproximadamente 1,05 milhão de reais em 3 meses, é imaginável instalar sistemas fotovoltaicos em mais de 260 mil domicílios de baixa renda, nesse sentido, além dos empregos gerados por meio do incentivo às novas tecnologias, haveria também uma margem de economia.nas contas de luz.

“Estima-se que o cliente obtenha uma economia de 31 reais consistente com o mês consistente com o sistema.Como as placas têm uma vida útil de 25 anos, até o fim da vida útil do sistema, o cliente terá armazenado cerca de 10.000, uma economia impressionante para populações de baixa renda”, dizem.

 

A moção Nossa América Verde propõe o diálogo com as potências legislativas dos países latino-americanos sobre o desenvolvimento sustentável, mesmo conhecendo o contexto de governos com tendências negativas na região.

 

Pesquisas indicam que o número de painéis solares caiu 43% desde 2012, o que levou a uma maior competitividade no

 

Lançada em julho, a organização está em busca de parlamentares que se identifiquem com os ideais propostos e pressionem o governo local a buscar oportunidades decorrentes do jornal.Green Deal (ou Green New Deal), que também tem em comum a montagem de horas sociais com sustentabilidade.

“Estamos enfrentando uma das crises mais significativas dos últimos cem anos, que é acompanhada por um desafio de emergência climática.E estamos enfrentando essas crises com poucas ferramentas, com uma América Latina desarticulada”, disse CartaCapital, um dos coordenadores do movimento, o chileno Rodrigo Echecopar, presidente da Revolução Democrática.

“Isso não é apenas uma questão de princípio: temos uma ação concreta”, diz Echecopar.”Somos latino-americanos do ponto de vista da articulação à cooperação entre os países da região, como a proposta de construir um Banco Conjunto de Desenvolvimento e Combate contrário aos paraísos fiscais.”

No Brasil, os membros da organização são os deputados Rodrigo Agostinho (PSB-SP), Tabata Amaral (PDT-SP), Alessandro Molon (PSB-RJ), Ureia Carolina (PSOL-MG), Nilto Tatto (PT-SP), Tereza Nelma (PSDB-AL) e T-llio Gadelha (PDT, PE).O senador Randolfe Rodrigues (REDE-AP) também é uma das iniciativas, com todas as propostas detalhadas no site oficial.

 

Após a tensão das tensões externas no controle ambiental no Brasil, ex-ministros das Finanças e ex-presidentes do Banco Central assinaram uma carta transparente para uma recuperação econômica sustentável em julho.

 

Dependendo da situação climática que encontraremos, os preços de negligenciar ocasiões climáticas com efeitos sistêmicos podem ser muito mais altos do que os da pandemia existente [Carta Manifesta para uma Recuperação Sustentável]

 

Assinam nomes como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e os ex-ministros Nelson Barbosa, Henrique Meirelles, Joaquim Levy, Pedro Malan, Eduardo Guardia, Gustavo Krause, Luiz Carlos Bresser-Pereira, Maílson da Nóbrega, Marcílio Marques Moreira, Rubens Ricupero e Zélia Cardoso de Mello.

Na proposta de baixo carbono, eles recomendam que o investimento público e pessoal “a transição da economia brasileira para uma popular emissão líquida de carbono zero-carbono, essencial para estabilizar a temperatura média global”, o que dependeria de uma eliminação gradual dos subsídios aos combustíveis fósseis.

“A energia eólica gerada no Nordeste, por exemplo, além de razoável já é quase 90% da energia que é alimentada na região.Quase 20% da nossa produção de soja já está se transformando em biodiesel, contribuindo para a prosperidade dos produtores rurais e reduzindo as emissões de carbono.Há inúmeras outras oportunidades no setor elétrico e em novos modelos econômicos de potência máxima e baixo impacto ambiental, como os promovidos através da digitalização da economia.Especifique o texto.

 

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É jornalista do site CartaCapital.

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