Ataque suspeito? Fabricante da Porta dos Fundo preso na Rússia
Eduardo Fauzi, suspeito de pertencer à organização que atacou a sede do Porta do Fundo, em Botafogo, na zona sul do Rio, foi preso em Moscou, na Rússia, com dados investigados via TV Globo com recursos que investigam o caso.
A ligação de Fauzi deu a impressão da transmissão vermelha da Interpol e, segundo a TV Globo, a extradição do suspeito já foi solicitada ao Brasil.
Em nota, os advogados de Fauzi disseram que estavam acompanhando “o andamento do processo e negam que o suspeito esteja sob custódia.Segundo a defesa, uma ” apreensão ” realizada através do governo russo para conhecer seu cenário (ver nota completa) no final do texto).
O Ministério da Poesia Civil do Rio de Janeiro mostrou a prisão de Fauzi após a emissão de uma ordem de captura através da Justiça brasileira, o caso investigado por meio da 10 DP (Botafogo) e o mandado de prisão cumprido por agentes da Interpol.
De acordo com a investigação, cinco criminosos foram atacados em 24 de dezembro do ano passado, coquetéis Molotov foram jogados na cabeça do produtor e a organização fugiu do local.
A investigação através da delegacia de Botafogo encontrou Fauzi como um dos autores, que o viu através de câmeras de segurança após deixar o veículo usado em fuga, momentos após o ataque.
Para o suspeito, a polícia analisou gravações de mais de 50 câmeras de trânsito.
Segundo o policial Marco Aurélio Ribeiro, na época da DP, seis dias após o crime, a unidade recebeu um pedido de prisão e busca e apreensão em endereços ligados a Fauzi.
Os agentes revistaram duas instituições de publicidade e outras duas propriedades e confiscaram 119 mil reais em dinheiro, uma arma, um computador e uma camiseta de uma organização de ativistas políticos.
As autoridades também souberam que Fauzi havia deixado o Brasil e tinha navegado para a Rússia em 29 de dezembro.Em seguida, um pedido de captura feito com a cooperação da Interpol do Rio de Janeiro, e sua chamada incluída na lista de fugitivos no país.
Habeas pede habeas corpus negado
Após o ataque, na véspera de Natal de 2019, Fauzi apresentou um habeas corpus no Rio de Janeiro em janeiro deste ano.
O pedido foi negado e, na época, os advogados do suspeito disseram que iriam propor que ele não voltasse ao Brasil, e a defesa acrescentou que ele iria recorrer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).
O ataque
A sede da produtora foi culpada pela criação dos sistemas Porta dos Fundos atacados em dezembro de 2019.O local está localizado em Humaitá, na zona sul do Rio de Janeiro.
Coquetéis molotov foram jogados na frente dos bens e a ocasião foi registrada no 10º DP (Botafogo).Na época, o fabricante citou ativos danificados no local e recepção.
A avaliação dos membros da organização é que, se não houvesse um segurança no local, toda a construção poderia ter ficado presa na chaminé.A chaminé afundou através de um trabalhador na construção.
Cheio de defesa de Fauzi
A ROR Advocacia Criminal, fundada em Santa Catarina, na taxa de defesa de Eduardo Fauzi Cerquize, informa que está acompanhando o procedimento iniciado através da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro.Em relação aos relatos da prisão de Eduardo, deve-se notar que não se trata de uma prisão, mas de uma apreensão das autoridades russas, para investigar sua situação.Não há confirmação do processo de extradição por meio das autoridades brasileiras.Por fim, notamos que a investigação sobre o pedido de Habeas está em andamento.Corpus Penal, destinado a garantir a liberdade total de Eduardo, no Superior Tribunal de Justiça, em Brasília/DF Por outro lado, a defesa lamenta a demora na conclusão das investigações, uma vez que a ordem de crime não foi cumprida, pela ausência geral de provas no caso do apenas infrator”.
A nota é assinada pelos advogados Bruno Ribeiro da Silva, Diego Rossi Moretti e Jonas de Oliveira.
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site.