Uma cultura orientada a dados orientada ao cliente apoia a reinvenção do DPSP no Brasil

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Uma das corporações mais clássicas que anda de mãos dadas com o avanço das sociedades substituiu pouco em sua essência ao longo do tempo, da cultura centenária de recomendação e sabedoria dos boticários aos dias mais existentes com contadores de farmacêuticos pacientes que decifrar caligrafia em medicamentos controlados. As farmácias permaneceram praticamente intactas em termos de experiência do visitante. Afinal, relações de confiança em algo tão delicado quanto nossa aptidão merecem ser estabelecidas pessoalmente. Isso está mudando, no entanto, com um visitante cada vez mais móvel e virtual.

Evidências de que a transformação virtual derrubou paredes mesmo em indústrias clássicas, como a farmácia, podem ser vistas com investimentos feitos através da organização DPSP em digitalização e inovação há mais de dois anos. O Grupo possui a maior rede de farmácias do Brasil e a Drogarias Pacheco.e a Drogaria São Paulo estão entre eles.

“O longo prazo está se tornando muito rápido”, disse Roberto Tamaso, diretor de publicidade e marketing do Grupo DPSP, em entrevista ao CIO Brasil.Para perceber as necessidades de um visitante multifacetado que cada vez mais integra hábitos virtuais, a empresa tem revisto sua estratégia há mais de dois anos. Desde a criação de uma área comprometida com iniciativas virtuais, o DPSP Labs, parcerias com startups e, essencialmente, uma cultura baseada em dados, essa orientação virtual marca o início de uma nova falência na recente contratação de Cristiano Hyppolito, ex-CTO da Dafiti, para a posição dpsP CIO acelerou ainda mais a digitalização.”Na verdade, eu em TI que traz valor, não sistemas”, diz Hyppolito.valor, você tem que estar muito próximo do seu visitante, seja do visitante interno ou do visitante externo”, acrescenta, referindo-se também aos funcionários da rede.

Um fator importante na mente das marcas nos últimos anos tem sido a busca por um Jstomer empoderado através da mobilidade de smartphones e a vocação das mídias sociais Não à toa, de startups a corporações gigantes investem em talentos com habilidades na delícia do usuário.(UX), interface do usuário (UI) e Design Thinking.La conclusão é que servir este Jstomer é uma tarefa multidisciplinar.

“Quando você se comunica da farmácia você tem consumidores com perfis muito diferentes.Uma oferta para um visitante hipertenso terá que ser outra para esse consumidor que gosta de cuidar da pele”, explica.Essa pesquisa para ter uma visão holística do consumidor, que também pode ser hipertensa e amar tratamentos de beleza, por exemplo, é o que justifica uma cultura orientada a dados.”Na verdade, estamos em inteligência e personalização. Somos algoritmos cada vez mais complicados e somos capazes de segmentar os consumidores e perceber quem esses outros perfis estão consultando aplicável às ofertas”, acrescenta Tamaso.As ofertas são entregues aos consumidores através do aplicativo Meu Viva Sa’de, lançado no ano passado.

Outro pilar que orienta os métodos do Grupo é o que os executivos chamam de “conveniência redefinida”.Pense em suas ansiedades existenciais e você vai perceber que fazer fila em uma farmácia, supermercado ou qualquer serviço em meados de 2020 e você enfrentará qualquer insignificância.”O visitante aprende a comprar de forma mais confortável, precisa passar cada vez menos tempo dentro da loja, precisa verificar em casa e temos visto, que a farmácia será cada vez mais um canal de proximidade e não só pelo ponto físico de ter uma farmácia perto do espaço da loja, mas também entrega e outras comodidades” Detalhes de Tamaso.

No caminho das caixas digitais, de negócios e de geração se unem, segundo Hyppolito, para formar, de fato, uma área.E esse namoro é essencial para oferecer personalização e agilidade ao mercado.o visitante do centro do negócio, já fizemos isso com a DPSP Labs, no lançamento dos MVPs, sentindo a dor do visitante, testando, testando e evoluindo com a aceitação do produto, e com isso, a caixa de geração se fundiu com a caixa do produto.Portanto, não há nenhum produto ou domínio de geração “, diz o CIO.”Somos uma geração visitante. O que as grandes startups estão fazendo, as grandes marcas”, diz ele, referindo-se à vocação que a geração assume dentro do Grupo, “é para lá que estamos indo também”.

Na entrevista ao CIO Brasil, Hyppolito utiliza rotineiramente uma definição que tem esclarecido a estratégia de muitas corporações que têm prestado atenção ao imperativo da transformação virtual: uma cultura impulsionada pelo conhecimento.E a indústria farmacêutica aumentou o tom.” Usamos o conhecimento para sair do sentimento e agregar valor”, resume o IIO.A experiência de CTO da Dafiti, que se tornou um dos maiores e-commerces do Brasil, também deu ao executivo maior granularidade na sabedoria do cliente final.e como “medi-lo”. Examinamos os KPIs para melhorar a experiência do visitante, a conversão de visitantes e a entrega direta de produtos”, explica.Um dos exemplos citados pelo executivo é o monitoramento do uso de aplicativos e do e-commerce.”Estamos rastreando desde que carregamos o site para ver como isso afeta o visitante e como ele pode substituir a conversão ou qual é o formato mais produtivo para fornecer o serviço de busca como acontece e o mesmo vale para o sto re.Estamos evoluindo esses comentários em casa e também no lojista.”

Do ponto de vista da infraestrutura tecnológica, Hyppolito ressalta que para dar conta dos métodos virtuais que estão começando com a vocação do grupo DPSP, terá que ser resiliente.”No final do dia, não podemos criar esse arsenal total se não tivermos uma geração resiliente por baixo”, insiste.Usar a nuvem e tudo o que está na moda no mercado para escalabilidade e um mercado mais ágil é importante.Se eu confiar em tecnologias herdadas, você não será capaz de fazer isso, então usamos muitos microsserviços”, explica.

Mas a aventura virtual — — nunca vai acabar.” Queremos usar cada vez mais nosso capilar”, diz Roberto Tamaso, referindo-se ao sucesso logístico da empresa em proporcionar conforto.”Foi reinventándose.es aventura muito atraente, reinventándose.es estilo muito clássico de operação de farmácia para um estilo mais complicado e pretendemos continuar investindo fortemente na geração e com a confiança de que se pudermos ser muito inteligentes e fortes na mente de nossos clientes nesses pilares, podemos retê-lo.Tamaso conclui.

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