Aplicativo de liberação da Polícia Civil para Prevenção de Fraudes

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Intitulado “State Strike?I’m Out!” Ferramenta projetada através de um investigador de polícia

Preocupado com a fraude, o investigador Burbara Camapum do Centro de Polícia Judiciária (CPJ) de Presidente Prudente (SP) descobriu uma forma de salvá-lo desse tipo de criminoso: o policial criou um aplicativo para celulares ou tablets com dados sobre os tipos de golpes e como salvá-los.

“Sou investigador há seis anos e todo esse tempo trabalhei em uma indústria que investiga fraudes ou fraudes.Aqueles que sofrem isso são, em todos os momentos, muito infelizes quando caem sob os golpes e me deram o conceito de criar um folheto para aconselhar a população”, explicou Burbara.

O pesquisador implementou a tarefa em janeiro deste ano, criando um folheto virtual com associações locais.As cortinas foram liberadas em março.

A iniciativa aceitou muito bem e atraiu a atenção de outros estados brasileiros.”O local de trabalho do Ministério Público do Cear e da Polícia Civil de Mato Grosso se interessou e publicou o panfleto em seus territórios.A polícia civil de Minas Gerais também agradeceu e fez uma repetição, acrescentando citando nós”, disse Burbara.

Com tanto sucesso, o pesquisador percebeu que era necessário mais.Para ter sucesso em mais pessoas e facilitar o acesso ao conteúdo, você forjou novas parcerias para lançar um aplicativo.

Batizada de “Golpe de Estado? Tô Fora!”, A ferramenta está disponível, por enquanto, apenas para o sistema operacional Android, por meio da Play Store, e estão em negociação para disponibilizá-la para iOS.

Conteúdo

O aplicativo fornece dados sobre 12 tipos de greves. São eles: sucesso do bilhete vencedor; sequestro falso; O pai com um carro danificado clonagem falsa de carros de banco; O intermediário de vendas; WhatsApp hackeado; A conta falsa; O imposto falso do falso namorado; Troca de cartão e o novo coronavírus.

Ao clicar em um dos crimes, o usuário tem acesso ao modus operandi do criminoso e recomendações de como não cair no golpe.

A operação envolveu a Polícia Militar, a Guarda Municipal, a fiscalização e o PROCON de São Carlos (SP).

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