Brasil já tem mais de 126 mil mortos e 4,1 milhões de COVID-19

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Homenagem a Brasília às mais de 100 mil pessoas que perderam a vida por Covid-19 no país; marca superada em agosto (foto: REUTERS / Adriano Machado)

O Brasil registrou 567 mortes e 22.168 novas ocorrências de COVID-19 nas últimas 24 horas, segundo boletim de sábado do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) (05/09).

 

Como resultado, o país alcançou 126.069 mortes e 4.113.969 infecções com o novo coronavírus desde o início da pandemia.

 

 

O Conass criou uma plataforma para registrar o conhecimento sobre o novo coronavírus no país depois que o Ministério da Saúde passou a divulgar os números no início de julho com menos detalhes.

 

Após a controvérsia sobre a substituição e uma decisão do Tribunal Desetório (STF) sobre o tema, a pasta declinou e republicou os números completos.

 

O Brasil superou 100 mil mortes de COVID-19 em 8 de agosto e continua sendo o segundo maior número de casos e mortes na nova pandemia de coronavírus, depois dos Estados Unidos, que tem mais de 6,2 milhões de casos e 188 mil mortes por COVID-19, segundo pesquisa da Universidade Johns Hopkins.

O painel COVID-19 do governo, que no passado forneceu conhecimento e gráficos sobre a doença, foi pausado por algumas horas entre 5 e 6 de junho.Em seu retorno, ele só trouxe conhecimento das últimas 24 horas e não se referiu ao número total de óbitos.

 

Muitos conhecimentos detalhados não são mais exibidos.

 

Três dias antes, o horário de divulgação das cortinas havia passado da tarde para as 22h, em primeiro lugar devido a “questões técnicas”, segundo a assessoria de imprensa do Ministério da Saúde, e, dois dias depois, a Array porque o conhecimento relatado através dos departamentos estaduais de aptidão merece “consultar os gestores locais”.

 

Quando questionado na época sobre os ajustes na programação de divulgação, Bolsonaro brincou com o calendário do Jornal Nacional, na TV Globo, transmitido por volta das 20h30.

 

“Existe uma história no Jornal Nacional?” Ele está rindo.

 

“Mas é para tirar o máximo dos dados consolidados, e você tem que revelar os mortos no mesmo dia.Por exemplo, ontem, no máximo dois terços das mortes foram nos últimos dias, o mais variado possível.O dia deve ser revelado. O resto está consolidado para se você precisa fazer um programa sobre os mortos nas últimas semanas, tudo bem.”

 

O empreiteiro Carlos Wizard, que assumiu o cargo de secretário de Ciência, Tecnologia e Suprimentos Estratégicos do Ministério da Saúde, mas renunciou ao contrato em 7 de junho, disse ao jornal O Globo em 6 de maio que o ministério tinha que contar a história.do número de mortes pelo novo coronavírus.

 

Ele disse, oferecendo evidências, que os gestores locais estão inflando o conhecimento para obter mais recursos.

 

“Havia muitas outras pessoas que estavam morrendo por outras razões e os gestores públicos, simplesmente no interesse de ter um orçamento maior em seus municípios, em seus estados, colocar todos sob o chamado COVID.Estamos nessas mortes”, disse Wizard.

 

O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) negou as alegações.

Notando que as secretárias de fitness estão falsificando conhecimento das mortes decorrentes do COVID-19 em busca de mais ‘orçamento’, o secretário, além de revelar sua profunda ignorância sobre o assunto, insulta a reminiscência de todos os desamparados que sofrem com essa terrível pandemia e suas famílias”, diz uma nota publicada em seu site.

O primeiro recorde de coronavírus no Brasil foi estabelecido em 26 de fevereiro: um empresário de 61 anos, morador de São Paulo (SP), foi estabelecido após retornar de 9 a 21 de fevereiro para a região da Lombardia, a região mais afetada do país europeu com maior número de exteriores na China.

 

O novo coronavírus, que teve seus primeiros casos mostrados na China no final de 2019, tem sido tratado como uma pandemia pela OMS desde 11 de março.

As taxas de mortalidade por coronavírus variam significativamente de país para país, de acordo com a Johns Hopkins.Enquanto países como Bélgica, Reino Unido e Itália são responsáveis por entre 14% e 16% das mortes entre os infectados, essa taxa é de cerca de 6% nos países.como os Estados Unidos e o Brasil.

 

Estudos significam que a grande maioria dos novos coronavírus têm sintomas e podem ser tratados em academias ou em casa.

 

Mas entre os internados, o tempo de permanência é de cerca de 3 semanas, o que tem impacto nos sistemas de aptidão, como se sabe, já que os leitos de unidades de terapia intensiva (UTI) estão ocupados há muito tempo, gerando uma crise de desabastecimento em vários estados e municípios brasileiros.

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