Brasil tem mais de quatro milhões de casos de coronavírus; em 25 dias, 1 milhão

Em seis meses de pandemia, o Brasil mais de 4001.422 apresentou casos do novo coronavírus nesta quarta-feira (2).Houve 48.632 novas infecções e 1.218 mortes de Covid-19 no período de 24 horas.Como resultado, o total de óbitos pela doença foi de 123.899, segundo o conhecimento do consórcio de imprensa.

O país atingiu 1 milhão de ocorrências em junho, 2 milhões em julho e 3 milhões no início de agosto e, 25 dias depois, passou de um milhão de ocorrências.

Mesmo com uma taxa de transmissão de 0,94, o que significa que para cada 100 pessoas inflamadas, o vírus sobe para 94, o número de outras pessoas que contraem Covid-19 e morrem diariamente da doença ainda é alto.

O Brasil é um dos seis países sul-americanos que começaram esta semana com a transmissão do coronavírus sob controle, segundo cálculos do Imperial College, referência em vigilância epidêmica.

Na quarta-feira (2), a média móvel de óbitos, que calcula as mortes diárias com base no conhecimento dos últimos sete dias, indica que outras 878 pessoas morrem de acordo com o dia, um resultado sólido em 14 dias, uma queda de 10%.

O Brasil tem uma taxa de cerca de 59,1 mortes de 100 mil habitantes.Os Estados Unidos, que têm o número absoluto de mortes, e o Reino Unido, à frente do Brasil na pandemia, registraram 56,8 e 62,6 mortes, com 100 mil habitantes, respectivamente.

A Região Norte tem

A região norte atrás registrou um aumento de 3,4% na quarta-feira (2), impulsionado pelo número de Amazonas, que registrou 158 mortes, no entanto, quatro das mortes ocorreram em 2 quatro horas, segundo a Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas.Estado. O restante se deve aos óbitos dos últimos meses que foram reclassificados pela Secretaria Municipal de Saúde de Manaus como óbitos por Covid-19.

Nas regiões Nordeste (-19%) (-16%), diminuiu em 14 dias; com exceção do Norte, os demais permaneceram estáveis: o Centro Oeste caiu 9% e o Sudeste, 11%.

Estados

Amap, Amazonas, Gois, Rondônia e Tocantins registraram aumento na média móvel de óbitos, também até 14 dias atrás.

Treze estados parecem com estabilidade, pois registraram maior variação de 15% da média móvel mais ou menos, são: Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, Gois, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paro, Roraima, Cearo, Maranhão, Pernambuco e Piauí.

Nove estados e o Distrito Federal reduziram a média de óbitos: Santa Catarina, Esperito Santo, Minas Gerais, Distrito Federal, Acre, Alagoas, Bahia, Paraaba, Rio Grande do Norte e Sergipe.

Discurso de Bolsonaro sobre a vacina está no STF

O discurso de Jair Bolsonaro (ex-PSL) de que “ninguém pode forçar ninguém a se vacinar” em todos os momentos tem um impacto negativo.O discurso do presidente foi dado a apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada, depois que um simpatizante pediu ao presidente para “este acordo de vacina” porque era “perigoso”.

Na quarta-feira, a Secretaria de Comunicação Presidencial (Secom) reproduziu no Twitter o discurso do presidente e um símbolo de Bolsonaro cumprimentando seus apoiadores na mais sensível rampa do Palácio do Planalto com a mensagem “o governo brasileiro valoriza as liberdades dos brasileiros”.

No entanto, mesmo antes da controvérsia sobre a vacina Covid-19, o debate sobre a vacinação compulsória já havia chegado ao Supremo Tribunal Federal (STF), que deverá decidir em breve sobre a opção dos pais de evitar vacinar seus filhos.crenças religiosas, éticas e existenciais.

O Ministério Público de São Paulo entrou com uma ação contra os pais de um menino de cinco anos forçando-os a seguir o calendário vacinal, que são fãs da filosofia vegana e se opõem a intervenções medicinais invasivas.

Especialistas que o discurso de Bolsonaro é inconstitucional porque é a aptidão pública que afeta a todos.O discurso de Bolsonaro se contradiz, assinaram em fevereiro uma lei que autoriza a vacinação obrigatória como forma de lidar com a pandemia coronavírus.

Bahia tem uma descida no meio

O estado da Bahia entrou na lista de estados com mínima na média móvel de óbitos pelo novo coronavírus.Comparando os números da última terça-feira (1º) com os de duas semanas atrás mostra que houve alívio de 18% no número de óbitos diários no estado.Apesar disso, o governo e especialistas alertam que é obrigatório tomar todas as precauções para evitar a propagação do vírus no estado.

Em 19 de agosto, o estado registrou uma média de 68 mortes consistentes com o dia.Na última terça-feira (1º), 14 dias depois, a média caiu para 56, na prática essa foi uma redução de 18%.

A Bahia tem 5.514 pacientes com a doença e 262.299 apresentaram casos.

Os números implicam a estabilidade do número total de novas instâncias de …

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