Documento confidencial possivelmente ‘afetaria a imagem’ de Bolsonaro, em decisão sobre diz

05/09/2020 20:55, atualizado em 05/09/2020 21:10

A juíza Cristina Serra Feijo, da 33ª Vara Cível do Rio, afirmou que “a divulgação irracional do documento sigiloso” no caso dos “biscoitos” por meio da imprensa pode comprometer a condução das investigações e o símbolo do ex-deputado estadual e agora senador Flávio Bolsonaro (Republicano-RJ).

O argumento consta de resolução que proíbe a TV Globo de aparecer em exposições ou documentos semelhantes ao caso rachado, medida que foi classificada como censura por meio da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), da Associação Nacional dos Jornais (ANJ) e da Associação Brasileira.Jornalismo (Abraji).

Na decisão, a juíza Cristina Feijo afirmou que o caso “não teme a liberdade de imprensa” mas “a responsabilidade pelos danos causados pela divulgação de documentos e informações”.Portanto, sua resolução não pode ser caracterizada como censura.”

“Embora o papel do jornalismo investigativo na reconstrução e investigação dos fatos seja admirável, ele se opõe aos limites de violar um direito muito não público”, disse Feij.”A exposição indevida de um documento confidencial ou a divulgação de dados confidenciais possivelmente comprometeria a adequação da investigação.”

Além disso, o aspirante (Flávio Bolsonaro) ocupa uma posição política aplicável e as relações consistentes teriam, sem dúvida, a força de seu símbolo como homem público e, transversalmente, comprometeram sua funcionalidade em favor do Estado, que o elegeu senador”, diz o parecer.

A medida atende a um pedido dos advogados Rodrigo Roca e Luciana Pires, para a defesa do filho do senador.

Filho do presidente Jair Bolsonaro é investigado por peculato, lavagem e organização sem fins lucrativos

A resolução atendeu a um pedido da defesa do senador, conduzido por meio dos advogados Rodrigo Roca e Luciana Pires, segundo Flávio, as reportagens da investigação sobre o caso de rachamento da Globo “excedem” os limites da liberdade de imprensa “ao aparecer documentos confidenciais que instruem o procedimento de investigação.”, como extratos bancários e declarações fiscais”, tiram conclusões sobre ativos e transações monetárias.”

Bolsonaro está sendo investigado por estelionato, lavagem de dinheiro e organização sem fins lucrativos como parte de um suposto esquema do qual estaria entre ele seu então assessor Fabrício Queiroz, demitido em 2018, após a revelação dos primeiros sintomas de irregularidades no trabalho do filho do presidente Queiroz foi preso em Atibaia (SP) em junho e está em prisão espacial no Rio de Janeiro.

Em agosto, os extratos bancários de Queiroz na investigação revelaram que o ex-assistente de Flávio havia depositado 21 cheques na ligação para a primeira-dama Michelle Bolsonaro, transações da qual datam de outubro de 2011 a dezembro de 2016, por valores que variavam de R$ 3.000 a R$ 4.000., os cheques totalizam R$72 mil.

Um movimento semelhante é encontrado na conta da esposa de Queiroz, Sr. Aguiar.Os registros sugerem que ele depositou mais seis cheques para Michelle por um total de R$ 17 mil.

Após a decisão, a juíza Cristina Serra Feijo publicou uma nota explicativa na página online da Associação dos Magistrados do Rio sobre sua decisão que proíbe a TV Globo de aparecer documentos no caso “rachado”.Em sua opinião, a medida cautelar “exclusivamente técnica”.

“A resolução visa preservar a segurança da investigação e a privacidade dos envolvidos”, disse ele, negando que se tratava de censura.”A resolução não prevê a censura de conteúdos publicados no passado, muito menos a remoção de relatórios.das ondas de rádio.

A censura da Justiça da Paz provocou uma reação de entidades que protegem a liberdade de imprensa.Em nota, a Associação Nacional dos Jornais (ANJ) criticou a censura e disse que a decisão, que é “contra a liberdade de imprensa, restringe o direito da sociedade de ser livremente informada”. Isso é ainda mais grave quando se trata de informações públicas aparentes”, disse a ANJ.

Anteriormente, a Associação Brasileira de Imprensa comparou a ordem judicial a um ato da ditadura do exército que impediu a liberdade de imprensa no Brasil.”A censura à imprensa acaba por ser um lugar comum no país, como existia na época da ditadura do exército e do AI-5″, diz a ABI.”Isto é um golpe para a liberdade de expressão.Há uma necessidade urgente do STF reparar o Estado de Direito.”

O presidente da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), Marcelo Tresel, criticou a censura imposta pelo judiciário carioca.

“Consideramos inaceitável qualquer tipo de censura prévia em uma democracia, especialmente quando o destinatário da notícia é um usuário público cujo mandato foi concedido através do voto, o que impõe responsabilidade à sociedade.Não tivemos acesso à sentença, mas tal medida exigiria razões excepcionais para ser justificada”, disse.

O senador Bolsonaro saudou a mudança: “Não tenho nada a esconder e expliquei tudo nos autos, mas as histórias que a imprensa inventa para corroer meu símbolo e a do presidente Jair Messias Bolsonaro são criminosos”.muito prejudicial para minha defesa. É um crime remediado para mim atribuir conduta ilícita a mim sem o devido processo legal”, disse o senador.

Ainda em quarentena, a atriz renovou o corte de cabelo e compartilhou o resultado nas redes sociais.”Quem nunca?”

A Coroa afirma que há fatos discutíveis e incompletos apresentados através do Incra.

Nas imagens postadas nas redes sociais, o compatriota faz look e a cantora se sente confortável com os acompanhantes encantadores.

De acordo com o site PageSix, o cantor norte-americano fez seu primeiro trabalho na plataforma CamSoda.

A resolução do subsecretário adjunto da Administração Geral, Sérgio Luiz Cordeiro, aplica-se àqueles vigentes no componente administrativo do subsfilo

Todos os direitos reservados.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *