Jogadores do Figueirense são atacados por treino entusiasmado no estádio

A imprensa floriana-polis indicou que 34 jogadores estavam em treinamento no Estádio Orlando Scarpelli, em Santa Catarina, e que o incidente resultou em ferimentos leves, sem especificar se eram atletas ou funcionários técnicos, e que estavam sendo atendidos através do departamento. Médico.Segundo a imprensa brasileira, pelo menos cinco jogadores sofreram lesão física.

Da pior forma, os entusiastas, expressando seu descontentamento com a terceira derrota consecutiva, chamaram a polícia para o local e dispersaram os atacantes, forçando-os a deixar as instalações do clube.

Em nota oficial, o comando do clube condenou os ataques.”O Figueirense Futebol Clube, por meio de sua Diretoria, repudia retumbantemente as ocasiões infelizes vividas nesta tarde [sábado] no Estádio Orlando Scarpelli.Efeitos esportivos ou desordens administrativas de qualquer tipo. Justificar qualquer tipo de atitude que ataque a integridade física dos atletas e da equipe do treinador”, lê o documento publicado no site oficial.

Vários jogadores perguntaram nas redes sociais “quem vai morrer?”Para evitar ataques como este. Um deles, que se recusou a ser identificado, disse ao canal esportivo “ESPN” que nunca havia notado “algo assim em sua carreira”.”É assustador. Eles não vieram falar, já estavam procurando lutar e jogar o foguete [uma espécie de fogos de artifício] em direção aos nossos pés”, lembra.

A nutricionista do clube, C-ntia Carvalho, postou um vídeo muito comovente nas redes sociais, no qual conta o que aconteceu e pede o respeito de quem pinta no futebol.”Estávamos pintando. Aquele que pinta futebol, ele pinta.Ele não é um. Pintura aos sábados, domingos, feriados.Tinta para ser mais produtiva e ter resultados positivos.Não podemos fazer isso, mas pintamos. Quem pinta no futebol em todos os clubes tem dignidade, família, pai, mãe e jovens e merece respeito.Não podemos pintar e ser covardes que o estádio seja invadido e fisicamente e moralmente agredido porque uma organização dos desempregados tem o direito de nos bater e quebrar nossa herança”, sob pressão.o profissional de fitness, chorando.

Ele continuou: “Como americanos e profissionais. Sim, fomos fisicamente agredidos.Há atletas lesionados. Somos seres humanos e merecemos respeito. Essa história tem que parar.Essa história de quem acha que pode apontar o dedo para quem trabalha no futebol e diz que seja lá o que for, sem respeito, terá que acabar!É uma tarefa como todo mundo. Ninguém no futebol questiona se é verdade ou falsa.Sabemos o que passamos em 15 anos de futebol, nunca notei nada assim!Choro com dor ética, amor pelos atletas e com o carinho que tenho por esse esporte, que não é o que ele representa.não são eles que praticam isso.”

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