OPÇÃO SAUDÁVEL: BICICLETAS E PASSEIOS SERÃO UMA TENDÊNCIA PÓS-PANDEMIA?

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Um triângulo de aço com duas rodas finas andando pela cidade.”É assim que Daniel Tomiate, 31, que trabalha com comunicação corporativa, define a visão de quem observa alguém em São Paulo de bicicleta.A cidade registrou um aumento de 24% no uso de mulheres magras de 2007 a 2017, segundo pesquisa via Origin and Destination, realizada a cada dez anos.

De acordo com a CET, a capital paulista possui pouco mais de 500 km de ciclovias oficiais, representando apenas 2,5% em relação às estradas pavimentadas em geral, por isso o ciclista passa a maior parte do tempo lutando por espaço com carros, motocicletas e, apesar disso, o número de outras pessoas que usam bicicletas só aumentou nos últimos anos , com conflitos entre modos.

“A bicicleta é considerada um meio de transporte menor do que outros.”O maior tem que proteger os menores”, diz o código rodoviário brasileiro, diz Maur-cio Villar, 35 anos, co-fundador da Tembici, empresa que trabalha em parceria com a Ita’s no aluguel de bicicletas (as bicicletas laranjas espalhadas pela cidade).

Com pouco mais de 3 anos de operação, a transferência da Tembici conta com mais de 16 mil bicicletas e faz 2 milhões por ano para Santiago, Chile, Buenos Aires, Argentina e Brasil.

Além de alugar, a Tembici se esforça para tornar o trânsito mais seguro para os ciclistas e fornece algumas dicas de como fazê-lo, como ocupar totalmente a faixa da direita quando você está fora do trajeto da motocicleta, apontar as mãos e freios juntos, o que pode ajudá-lo a evitar mais acidentes.”A motocicleta é um veículo como qualquer outro e terá que ser respeitada”, diz Villar.

Segundo pesquisa realizada pela empresa, 70% dos usuários até 8 km chegam à pintura ou universidade, o que combina brincadeira e praticidade.Ter tempo para contar apenas com você é a grande vantagem.Outras coisas ajudam, é a tinta física que não leva tempo para fazer, o gás não se desgasta, com segurança ou com transjogo público, o que não é razoável em São Paulo”, explica Tomiate.

“Comecei a pedalar porque estava procurando um novo jogo e fazia sentido meu treino na academia.Quando pintei perto da minha casa [da Freguesia ao Bairro do Limo], comecei a pedalar todos os dias”, conta Caio Nascimento, jornalista de 22 anos que gostava de adotar essa opção em vez de comprar um carro.

Patracia Beloni, 28, estudante de mestrado em comunicação da Universidade de São Paulo, diz que usa uma bicicleta para manter o meio ambiente.”É um meio de transporte mais verde e mais rápido.Cheguei lá de carro em uma hora e de bicicleta em 40 minutos.Estou fazendo tudo o que posso pelo nosso planeta”, diz ele.

Além disso, a moto é barata. Apenas um VW up IPVA!O 1.0 pode cobrar cerca de R$1.200.A Woltz, logotipo inteligente para quem precisa iniciar, aro 29, carbono, 21 velocidades e freio a disco, preço R$789; revisões e porções são ainda mais baratas: R$80 a R$100 para reparos de regime, como revisão de freio e correia.

O tempo não é impedimento para os motociclistas.”Se chover, passo com chuva”, diz Caio, “Para Tomiate, é ideal programar e levar um quebra-vento ou jaqueta para fazer o capô.Sua recomendação – Preste atenção a dispositivos como asas, capas de chuva e acessórios de iluminação de trânsito na motocicleta – é essencial para a caminhada.

Várias aldeias têm ampliado espaços para quem prefere caminhar todos os dias, uma opção que muitos já fizeram aqui.

Se antes de Covid-19 a palavra “andar” era sinônimo de tédio para muitas pessoas, a pós-tedinímica global pode dar-lhe um novo significado. Durante a quarentena, mesmo uma parada inegável na padaria só ocorrerá quando necessário e obrigatório.Salvaguardas.

No entanto, uma vez que as rotinas tenham sido retomadas, caminhar para as fotos ou faculdade pode ser uma opção para multidões de cargas públicas gigantes, além de proporcionar benefícios físicos e intelectuais de aptidão.

Segundo Fernando B. Cardoso, especialista em pintura e medicina do esporte e presidente da Sociedade Paulista de Medicina Desportiva, caminhar torna-se uma atividade física quando é normal e programada. “Para colher os benefícios e evitar o sedentarismo, é preciso trabalhar pelo menos 120 minutos por semana”, afirma.

Os benefícios são muitos, como prevenir doenças crônicas, sejam cardiovasculares e psicológicas, controlar a pressão arterial, reduzir a pressão arterial e colesterol ruim, e expandir o benefício.Segundo ele, é indicado para quem não tem doença crônica ou sintomas.como dor no peito, falta de ar no topo e exercício de frequência central acelerada.

Para Guilherme Mirra, 20 anos, bolsista da ESPN Brasil, localizada no bairro de Perdizes, em São Paulo, caminhar da casa até os quadros é um momento de emoção que entrou em sua vida, apesar das muitas encostas: “12 minutos, oportunidade de fazer atividade física na rotina de correr e apertado.Adoro andar pela área.

Quanto a Raphael Barboza, 20 anos, trabalhador do OFuxico, os 1,3 km que caminham às segundas e sextas “é o momento em que aproveito para tomar sol e sentir um pouco da cidade”.

Se alguém acha que caminhar é uma perda de tempo, Juliana Santos, uma jornalista de 24 anos, é uma prova de que você pode otimizar o passeio: “Como o trecho é bonito, quase reto, arborizado, posso aproveitar as chamadas de tempo da minha mãe, pai ou amigo, ou até mesmo prestar atenção em um podcast.

Outro crédito excepcional através dos entrevistados é economizar dinheiro, em vez de gastar em um aplicativo de metrô, ônibus ou carro, caminhar é grátis, Milene Lamen, 18 anos, caminha parte de uma hora até a escola onde estuda publicidade porque é a economia final e a menos estressante.Ela diz que só usava transporte pessoal quando precisava de um carro frágil e equipamento pesado.Gilherme já não tem ideia de como alugar patinetes ou bicicletas, mas ele diz que o valor não pagaria.

Apesar das vantagens, caminhar é um caminho sem pedra, Milene, que sobe a Rua Peixoto Gomide até a Avenida Paulista, diz que pela manhã a ladeira está muito vazia, mas que nunca teve problemas.A estudante Julia Helena Tabach é que há lugares com pouca iluminação, o que pode ser um risco, especialmente para mulheres solteiras.

Uma coisa que desencoraja muito a caminhada é chuva ou calor, então Juliana prefere começar a andar mais cedo e Guilherme só usa o aplicativo quando está muito quente, a chuva forte acabou sendo o maior inimigo dos caminhantes: todos admitiram preferir o metrô, caroneiro ou transporte pessoal neste caso.

Apesar das oportunidades de sucesso no destino, aqueles que “saem na estrada” aproveitam para desstressar, exercitar, classificar suas mentes e até mesmo prestar atenção aos podcasts.A opção atual é apenas quando o tempo não é favorável.

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