Esses são alguns dos discursos da deputada eleita Renata Souza, que atua na política desde 2006, quando contribuiu para a composição da Comissão de Direitos Humanos da ALERJ com Marielle Franco, em uma das reportagens comoventes ao nível do novo documentário “Sementes: Mulheres Negras” no Poder “através de Etel Oliveira e Júlia Mariano (2020).O filme é distribuído pela Embaúba Filmes a partir de 7 de setembro em sua página online e no passado foi exibido através da imprensa da Carta Capital.
Não é incomum ouvir outras pessoas se perguntando se um filme pode trazer um substituto real para a sociedade.Além disso, em descrença no desmonte de políticas públicas voltadas para a cultura no Brasil.Matriz.Afinal, a população total não é obrigada a ser cineasta e não entretenimento efêmero após a verdade das 8 notícias do julgamento, o assassinato de Marielle Franco ou mesmo a pandemia existente.
Mas não há uma imagem refletida mesmo no entretenimento mais evasivo, ou as notícias não necessariamente respingam em nossa imagem refletida nos filmes, ou nos próprios filmes, transformando todos em espectadores de alguma forma?
O que, de qualquer forma, essas pessoas, por exemplo, esperam ser uma grande fortuna coletiva que cineastas como Fernando Meirelles (“Dois Papas”) e Petra Costa (“Democracia em Vertigem”) estão concorrendo ao Oscar deste ano?Dois filmes muito políticos e críticos para o conservadorismo de hoje, ficção ou documentário, respectivamente.
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Ou uma nova cinematografia acompanharia e as realizações dos cineastas negros ao longo de Grace Passo com “Vaga Carne” (dirigida com Ricardo Alves Jr.) que foi decidida no Festival de Berlim e Everlane Moraes mostrou seu “Pattaki” em Roterdã.2019 e Sundance 2020 ?, dois filmes que reivindicam a ancestralidade e a força dos orixes para refazer a disposição diante dos males impostos através da provisão.
E se o papel do cinema for exatamente isso? O papel de gerar catarse sobre uma verdade que, sem arte, poderia ter sido simplesmente incompreensível ou que não pudéssemos compreender, por um dos fatos mais incompreensíveis até hoje em nossa sociedade.é o covarde assassinato da nossa conselheira Marielle Franco e sua força motriz Anderson Gomes há dois anos.
E mesmo que o “Quem matou Marielle?” Ainda ressoa, sua carreira e a diferença que ela fez na vida das pessoas não se limitam a esse ato hediondo, mas se estende a um legado de mulheres negras que agora também estão na política, como mostra o novo filme “Sementes: Mulheres Negras no Poder”.”.
Os realizadores Éthel Oliveira (“Terceira Diáspora” e “Vinte de Novembro”) e Júlia Mariano (produtora e argumentista de “A Batalha do Passinho” e “Deixa Na Régua”) acompanharam algumas das mulheres que perseguiram os motivos do conselheiro Marielle Franco às candidaturas eleitorais de 2018, como Jaqueline Gomes, Mônica Francisco, Renata Souza, Rose Cipriano, Tainá de Paula e Talíria Petrone.
Além da forte representação na frente das câmeras, o filme também foi composto por uma equipe mais comumente composta por mulheres e com uma paridade entre preto e branco, que executam todas as principais funções artísticas, como a direção, a fotografia (Marina Alves) Matriz de roteiro (através dos administradores com Helena Dias e Lumena Aleluia) e a encantadora trilha sonora animada através do refrão e percussão das Raízes da África (Maraitas).
Desde as primeiras cenas, a caixa adicional é combinada com as fotografias para dar ao documentário um tom de repetição lírica cuja fábula permite curar a verdade prejudicial através de fatos genuínos.Do som da água à narrativa, como um fluxo não secular que conecta tudo, à montagem que lamina em preto e branco nas pinturas iniciais, o efeito sobre a perda que o Brasil passou, um duelo que se tornou luta coletiva e resistência, semeando a força que ninguém pode sustentar.voltar ou prevenir.
Há 3 atos bem definidos no filme, começando com o advento dos personagens; em seguida, a cruzada individual de cada um, mas também interligado em alianças, enraizadas entre si; e o resultado com o resultado das urnas e a apropriação dos eleitos, mas a diferença, é claro, é o amplo escopo com que a equipe de cinema foi capaz de implantar entre os outros candidatos, bem como a qualidade técnica combinada na estética de cada acompanhamento, apesar do público ou eventos muito lotados.
Por causa do que foi premiado no documentário, vemos algumas campanhas desemaranhadas, como o vídeo eleitoral de Monica Francisco, cujo uso de um drone e referências a Martin Luther King se destacam no corte através da equipe de filmagem.
Outro fator vital é a proximidade e identidade às vezes, pois nos degraus muito altos da polícia em relação aos candidatos, em uma cena tensa com Talia Petrone; bem como ancestralidade em cenas semelhantes ao cuidado do cabelo da mulher negra Array..
Algo que é até atravessado pela política, pois é a presença de inúmeras gerações emergentes que convivem em prover com os personagens que acrescenta algo místico ao procedimento (como o depoimento da mãe de Renata Souza na cozinha, jantar para o total).orando pela proteção de sua filha na política.)
Por outro lado, há cenas cuja proximidade pode não notar as outras camadas anteriores, como no discurso da marcha do Dia do Orgulho LGBT em NiteriArray.A montagem destaca a força do não-binário dos eleitores, mas ao mesmo tempo esconde em sua burocracia a falta de compromisso popular no meio do partido por esperançosos como Jaqueline Gomes, cujo discurso talvez seja uma das máximas vitais a serem ouvidas através de foliões muito ocupados para dançar.Outras aparições especiais também são valiosas para mencionar, como Burbara Aires, Galba Gogaia e Indianare Siqueira, que já estrelou em algum outro filme de Ethel, “Arremate”.
Mais um ano de eleições, é mais do que nunca discutir a transparência de nossos candidatos, das mais variadas origens e identidades possíveis, para não repetir os mesmos erros.O cinema pode registrar a verdadeira revolução da vida através dos movimentos dessas mulheres fortes., mas também é um ato de resistência através da filmagem do registro dessas revoluções mesmo diante de todas as adversidades e perseguições do cinema brasileiro.
Só fazer um filme é um desafio para o sistema.E ver as pinturas é uma provocação para substituir a escuridão que nos encanta quando voltamos às urnas este ano.O cinema pode e pode ser revolucionário. Matriz… mas o espectador vai.Você também tem que fazer o seu componente na revolução.
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Jornalista e advogado. Membro da Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro – ACCR, professor da Academia Internacional de Cinema – AIC-RJ, curador do Cineclubs of Cinema Estacao Net e editor-chefe do Almanaque Virtual.
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