Os pacientes estão em macas nos corredores
“Governador, a gente grita, pede ajuda”, é outro relatório que a Gazetaweb ganhou nesta segunda-feira (7) no palco de superlotação do Hospital Geral do Estado de Maceió (HGE). Novas fotografias foram enviadas após a publicação do artigo.
As gravações foram enviadas através de internautas e exibidas através de pacientes e profissionais de fitness que pintam no hospital e reforçam o clamor dos usuários. Nos vídeos, é imaginável ouvir os gemidos de dor dos pacientes, que estão lotados. “Onde você está? pede uma escolta.
Em outras imagens, a mulher evacuada. Você só pensa em si mesmo Array . . . mesmo na África você vê esse cenário”, diz ele. O cenário a que a mulher se refere é a coleção de pessoas. Segundo ela, alguns pacientes usam máscaras.
Taxa de usuários de superlotação do HGE em Maceió
Anteriormente, em contato com o Gazetaweb, algum outro acompanhante deplorou a cena e a descreveu como terrível. Ele também disse que faltam medicamentos para os pacientes hospitalizados.
“O palco é uma verdadeira calamidade. Todos no corredor, eu vi duas outras pessoas morrerem enquanto esperavam por atenção, então o que sentimos é medo, afinal. Passei o estado total da noite no corredor, esperando tratamento. outras pessoas mendacidade no chão, dormindo, faltava muitas drogas, até losartan, que é uma droga pressurizada que custa 8 reais, falta.
Pessoas relatam superlotação no HGE, Maceió
A reportagem entrou em contato com a assessoria de imprensa do HGE para saber sobre o posicionamento das novas fotografias e foi relatado, por meio de nota, que o cenário era o mesmo. a recepção da Zona Azul “, disse ele.
A equipe da unidade hospitalar mostrou que houve um intenso fluxo de outras pessoas afetadas por doenças crônicas e suas complicações. “Além destes, não procure assistência médica nos conjuntos-chave dos estágios iniciais da exacerbação. No entanto, o Regulador Interno. ” A Nuclear (NIR) realiza, 24 horas por dia, o fornecimento de leitos internos e externos à maior unidade de emergência e emergência de Alagoas”, lê-se na nota.
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