Brasil já tem mais de 127,4 mil mortes e 4,1 milhões de COVID-19

Se você já tem acesso no estado de Minas, procure por ele via e-mail/cadastro e senha, se você ainda não tiver, assine aqui.

Digite seus principais pontos para criar uma conta:

Digite o e-mail da sua conta para obter etapas de recuperação de senhas:

Aproveite o estado de Minas: conteúdo exclusivo, colunistas famosos e muitos benefícios para você.

Usamos a geração e segurança do Google para se inscrever.

Homenagem a Brasília às mais de 100 mil pessoas que perderam a vida para o Covid-19 no país; A marca superou em agosto (foto: REUTERS/Adriano Machado) O Brasil registrou mais 504 mortes e 14. 279 novas ocorrências de COVID-19 nas últimas 24 horas, segundo boletim do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) desta terça-feira (8/9).

 

Como resultado, o país atingiu 127. 464 mortes e 4. 162. 073 infecções explicadas oficialmente pelo novo coronavírus desde o início da pandemia.

 

O estado com o número de mortes é São Paulo (31. 430), seguido pelo Rio de Janeiro (16. 646) e Ceará (8. 567).

 

 

Após a controvérsia sobre a substituição e uma decisão do Tribunal Desetório (STF) sobre o tema, a pasta declinou e republicou os números completos.

 

O Brasil superou 100 mil mortes de COVID-19 em 8 de agosto e continua sendo o segundo maior número de casos e mortes na nova pandemia coronavírus, depois dos Estados Unidos, que tem mais de 6,3 milhões de ocorrências e 189 mil mortes por COVID-19, segundo levantamento da Universidade Johns Hopkins.

O painel COVID-19 do governo, que no passado forneceu conhecimento e gráficos sobre a doença, foi suspenso por algumas horas entre 5 e 6 de junho, após seu retorno trouxe apenas o conhecimento das últimas 24 horas e não se referiu. para o número total de mortes.

 

Muitos conhecimentos detalhados não são mais exibidos.

 

Três dias antes, o tempo de divulgação do dispositivo havia passado do início da tarde para as 22h, em primeiro lugar por “problemas técnicos”, segundo a assessoria de imprensa do Ministério da Saúde, e dois dias depois, porque o conhecimento relatado através das instalações estaduais de ginástica merece “consultar os gestores locais”.

 

Questionado na época sobre os ajustes na programação de divulgação, Bolsonaro brincou com a programação do Jornal Nacional, na TV Globo, que vai ao ar por volta das 20h30.

 

“Existe uma história no Jornal Nacional?” Ele está rindo.

 

“Mas isso é para obter o máximo de dados consolidados e você tem que divulgar as mortes no mesmo dia. Por exemplo, no máximo dois terços das mortes foram além dos dias, o mais variado possível. Você tem que divulgar o dia. O resto é consolidado para Se você precisar fazer um programa fantástico sobre os mortos além de algumas semanas, tudo bem. “

 

O empresário Carlos Wizard, que assumiria como secretário de ciência, geração e insumos estratégicos do Ministério da Saúde, mas renunciou ao contrato em 6/7, disse ao jornal O Globo em 6/6 que o ministério vai contar o número de mortos. causada pelo novo coronavírus.

 

Ele disse, oferecendo evidências, que os gestores locais estão inflando o conhecimento para obter mais recursos.

 

“Havia muitas outras pessoas morrendo por outros motivos e os gestores públicos, simplesmente pelo interesse de ter um orçamento maior em seus municípios, em seus estados, colocaram todo mundo sob o chamado COVID. Estamos nessas mortes”, disse Wizard.

 

O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) negou as alegações.

Observando que secretários de fitness estão falsificando conhecimentos sobre mortes da COVID-19 em busca de mais ‘orçamento’, o secretário, além de revelar seu profundo desconhecimento sobre o assunto, insulta a reminiscência de todos os indefesos que sofrem com esse terrível pandemia e suas famílias “, diz uma nota postada em seu site.

O primeiro registro de coronavírus no Brasil foi em 26 de fevereiro: um empresário de 61 anos, morador de São Paulo (SP), ficou irritado após retornar de 9 a 21 de fevereiro para a região italiana da Lombardia, a região mais afetada do país europeu com o número máximo de casos ao ar livre da China.

 

O novo coronavírus, que teve seus primeiros casos mostrados na China no final de 2019, tem sido tratado como uma pandemia pela OMS desde 11 de março.

 

As taxas de mortalidade por coronavírus variam significativamente de país para país, de acordo com a Johns Hopkins. Enquanto países como Bélgica, Reino Unido e Itália são responsáveis por entre 14% e 16% das mortes entre os infectados, essa taxa é de cerca de 6% nos países. como os Estados Unidos e o Brasil.

 

Estudos significam que a grande maioria dos novos coronavírus têm sintomas e podem ser tratados em academias ou em casa.

 

Mas entre os internados, o tempo de permanência é de cerca de 3 semanas, o que tem impacto nos sistemas de aptidão, como se sabe, já que os leitos de unidades de terapia intensiva (UTI) estão ocupados há muito tempo, gerando uma crise de desabastecimento em vários estados e municípios brasileiros.

 

Você viu nosso novo no YouTube? Inscreva-se em nosso canal!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *