A Polícia Federal (PF) apresentou na manhã desta segunda-feira, 31, um megaoperatório para investigar os crimes de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro realizados através do primeiro comando da capital, o PCCh, denominado Operação Caixa Forte 2, a ofensiva visa cumprir 623 mandados judiciais – 422 mandados de prisão preventiva e 201 mandados de busca e apreensão em vários estados e no Distrito Federal. , as ordens foram expedidas pela 2ª Vara de Drogas Tóxicas de Belo Horizonte, que também determinou que até 252 milhões de reais fossem bloqueados entre os investigados. .
A PF informou que a ação equivale a aproximadamente 1. 100 policiais, realizados por meio da Força Integrada do Crime Organizado – organização coordenada pela PF com a participação da Polícia Civil de Mineração, da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e do Departamento Penitenciário Nacional. A ofensiva começa no “aniversário” da facção fundada em 1993.
Os estados em que são realizadas as atividades da Caixa Forte 2 são: Acre, Alagoas, Amazonas, Cear, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paro, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, RoraimaArray Rondania, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. De acordo com a Polícia Federal, algumas das ordens são cumpridas no Chile. Das prisões alvo, 172 já estão detidas em 31 prisões em 14 estados.
Segundo a empresa, a ofensiva se baseia no conhecimento recebido da primeira fase da Caixa Forte, que conheceu os culpados do “setor de progresso” da facção, comprometido com a lavagem de dinheiro do tráfico. A PF pressiona que esses dados revelaram que o dinheiro recebido através do tráfego estava em um componente canalizado para muitas outras contas bancárias de facções, acrescentando as contas do “setor de ajuda” – culpado de recompensar membros da facção. recolhidos nas prisões.
A Polícia Federal diz ter cumprido 210 cargos de facção sênior, acumulados em presídios federais, que foram pagos por um mês por ocuparem cargos na organização criminosa ou por desgastarem missões determinadas por liderança, como execuções de servidores públicos.
Para receber “ajuda”, membros da organização relataram contas de terceiros não faccionais para que os valores, provenientes de atividades criminosas, fossem escondidos e supostamente além do sucesso do sistema de justiça criminal, disse a empresa.
Segundo a PF, a ofensiva desta manhã visa desmantelar a organização criminosa através da sua descapitalização, além da prisão de dirigentes. Os presos estão sendo investigados por crimes de envolvimento em organização criminosa, tráfico de drogas e lavagem de dinheiro, cujas sentenças combinadas podem levar a 28 anos de prisão, informou a Polícia Federal.