BRB permite que Iges calcule MPDFT

Observador da cena política do DF, ele é amigo nos bastidores da capital.

29/09/2020 14:58, atualizado em 29/09/2020 15:48

O Banco de Brasília (BRB) publicou na semana passada o conhecimento bancário do Instituto de Gestão Estratégica em Saúde do DF (Iges-DF) por meio do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT).

O MPDFT chegou a ligar para o Departamento de Justiça em 24 de agosto de 2020 para solicitar informações. O Iges-DF, via correio para o BRB, legalizou a transmissão dos dados. Na coluna Grand Angle, o MPDFT alegou que não há mais necessidade de um tribunal. Decisão.

A Secretaria de Saúde do DF repassa cerca de um bilhão de reais anualmente ao Iges-DF, segundo o MPDFT, entidade-chave de controle hospitalar, o Hospital Regional de Santa Maria e as Unidades de Pronto Atendimento (UPA) da capital do país.

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Os pesquisadores monitoram as transferências de dinheiro transferidas das contas do Tesouro Federal, somando entidades que compõem a gestão indireta e gerenciam recursos públicos, trabalho que, segundo o órgão, incorpora a auditoria e os movimentos que são realizados através da MP.

Após o lançamento, o MPDFT aguarda para enviar detalhes do Iges-DF.

Segundo o MPDFT, o Iges-DF, como serviço social autônomo, não faz com que os dados monetários e orçamentários sejam contidos no Sistema global de Gestão de Governança (Siggo), como outros órgãos executivos.

Os promotores precisam ter acesso aos registros bancários para verificar a eficácia da implementação dos recursos públicos e verificar se os dados disponíveis no site oficial do Iges-DF são, de fato, transparentes e confiáveis.

O MPDFT indicou que o conhecimento bancário é dever do Ministério Público de Defesa da Saúde (Prosus).

Neste caso, o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), culpado da Operação Falsa Negativa, está atuando, investigando irregularidades na aquisição de provas para a Covid-19, informou o órgão.

A empresa obteve autorização do DER-DF para o trabalho, porém, outros órgãos afirmam que a intervenção não foi realizada.

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