Desde 2007, a corrupção desviou quase 1,8 bilhão de reais dos cuidados físicos no Rio de Janeiro.

Pela Redação, com Sputnik – do Rio de Janeiro

Segundo reportagem publicada terça-feira pelo site G1, o valor desviado por corrupção e fraude no setor fitness no Rio de Janeiro entre 2007 e 2020 pode chegar ao preço de R$ 1,8 bilhão.

De acordo com os processos judiciais do Ministério Público Federal (MPF), que investiga fraudes no setor, o valor desviado na época supera o gasto pelo governo do Rio com a pandemia, emite o portal. -19,7 bilhões de reais foram executados em cerca de 120 contratos.

Se forem levados em conta apenas os valores gastos com a pandemia Covid-19, suspeita-se de cerca de R$ 700 milhões. fraude de 697,1 bilhões de reais.

A operação desinflou no local de trabalho da Procuradoria-Geral da República e prendeu sete pessoas, além do pastor Everaldo, presidente do SPC, e do ex-secretário de Saúde Lucas Tristo. O governador e outros oito, acrescentando a primeira-dama Helena Witzel, também foram acusados de corrupção.

O Ministério Público Federal (MPF) alega ter descoberto outra burocracia de desfalque, uma por meio do escritório de advocacia da primeira-dama.

O escritório, que não tinha mais funcionários, ganhou R$ 554 mil suspeitos de ser propina a Witzel entre 13 de agosto de 2019 e 19 de maio de 2020, segundo o MPF, desse montante, R$ 74 mil foram transferidos diretamente ao Governador.

 

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