Douglas Borba, ex-Casa Civil de SC supostamente cobrou 3% do pedágio para aquisição de respiradores

Para cumprir os mandados de busca contra o governador de Santa Catarina, Carlos Moisés (PSL), na quarta-feira, 30, pela manhã, o ministro Benedito Gonoalves, do Superior Tribunal de Justiça, citou uma mensagem de áudio em que um dos entrevistados da Operação Pleumon dizia: “[. . . ] o governador já havia iniciado o processo de aquisição e já havia enviado ao Ministério da Fazenda para solicitar conhecimento da conta para fazer um depósito [. . . ] Segundo Gonoalves, a mensagem indica que Moisés não só está ciente das negociações para adquirir duzentos respiradores por 33 milhões de reais sob suspeita, como teria sido determinado pelo avanço dos respiradores.

Ainda em relação ao governador de SC, Benedito Gonoalves indicou que Douglas Borba, apontado como culpado de apontar a organização publicitária à qual foi dirigida a aquisição de respiradores, “sempre falou em nome do governador”, segundo o depoimento de um funcionário. Além disso, segundo o ministro do STJ, em suas declarações públicas, o diretor-geral de Santa Catarina alertou que estava ciente da aquisição de insumos para combater a pandemia no estado.

Além da mensagem que o governador implicaria, o ministro cita uma troca verbal envolvendo Amendio Júnior, um dos ex-casa civil de Moisés que está sob investigação, que supostamente assumiu a carteira após a demissão de Douglas Borba e antes disso. l Subsecretário de Estado de Progressão Econômica e Sustentável em Santa Catarina por um ano.

Conversas entre dois empresários investigados em abril apontam que Amendio teria pedido um ‘pedágio’ de 3% do valor do contrato para aquisição de respiradores, caso controlasse o cancelamento da aquisição por meio do governo, observaram os investigadores. “Amendio Júnior tem sido articulado politicamente para influenciar o procedimento de compra de insumos para combater a pandemia, acrescentando a aquisição de respiradores array com indícios de que obteria uma comissão de intermediação”, disse Benedito Gonoalves em sua decisão.

O escritório de Benedito também menciona que Amendio participou de uma organização pelo Whatsapp com empresários investigados. Outro membro Sandro Yuri Pinheiro, que foi Diretor de Ciência, Tecnologia e Inovações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável de Santa Catarina na época Chefe de Portfólio da Amendio. Após se mudar para a Casa Civil, Sandro assumiu como Conselheiro Especial. Segundo Gonoalves, Sandro tinha relações publicitárias com empresários que ainda trabalhavam no governo de Santa Catarina.

Moisés, principal objetivo da Operação Pleumon, apresentada pela Polícia Federal e pela Procuradoria Geral da República na manhã desta quarta-feira, 30, para tirar cinco mandados de busca e apreensão para investigar os crimes de fraude em leilão, peculato, corrupção, concussão, crime. organização e lavagem de dinheiro.

Há um vislumbre da especulação dos criminosos de que uma organização corrupta na qual funcionários públicos do estado de Santa Catarina, juntando-se ao governador Carlos Moisés, atuou de forma a favorecer uma organização americana que adquiriu duzentos (duzentos) respiradores, causando a perda de pelo menos R$ 33. 000. 000,00 (trinta e três milhões de reais) em dinheiro, um preço desviado no total ou em um componente de interesse pessoal Prática de antecedentes criminais contrárias à administração pública , ocultando e delincando a origem dos recursos públicos desviados da aquisição de respiradores”, disse o ministro Benedito Gon’alves na resolução que desencadeou a ofensiva.

Segundo a Procuradoria-Geral da República, investigadores buscam provas da relação entre o governador, sua equipe e empresários que venderam duzentos respiradores para o estado de Santa Catarina. As investigações revelaram indícios do envolvimento do líder do Executivo estadual na contratação de Veigamed, informou o MPF. Para o Ministério Público, há elementos que demonstram o status quo de uma fórmula fraudulenta para desvio de recursos públicos.

A investigação sobre a aquisição de 33 milhões de reais de respiradores para o estado de Santa Catarina chegou ao STJ após decisão do juiz Elleston Canali, da Vara Criminal Florian-polis, que encaminhou os arquivos da Operação Oxigênio ao tribunal superior. Realizada através do Ministério Público de Santa Catarina e da Polícia Civil, cumpriu 35 mandados de busca e apreensão em 4 estados, apenas a primeira ofensiva aberta como componente da investigação.

Até mesmo uma manifestação no local de trabalho da acusação serviu de base para o raciocínio da ordem de Canali. No documento, o MPSC viu a participação do governador Carlos Moisés (PSL) no avanço para a aquisição dos respiradores, e o dispositivo não entregou o tempo.

A acusação observou que Moisés “tinha conhecimento dos atos criminosos investigados e tinha, provavelmente, participado deles”. Investigações da polícia civil descobriram mensagens trocadas através do empresário Samuel de Brito Rodovalho, alvo de Oxyigonio, que destacou a suposta atuação do governador no procedimento de compra do respirador com a Veigamed.

Os respiradores foram comprados em poucas horas e o pagamento foi feito antes da entrega do aparelho. Cada dispositivo custa R$165 mil, bem acima dos custos cobrados em toda a UE e em outros estados, variando de R$ 60 mil a R$ 100 mil.

Além da entrega não ser feita a tempo, a Veigamed se baseou no Rio de Janeiro e não disponibilizou em sua página online a venda de respiradores como um dos produtos da empresa. Em abril, o tribunal bloqueou os 33 milhões de reais transferidos do governo para a empresa por considerarem “dúvidas” no processo de contratação.

Ao solicitar o encaminhamento do caso ao STJ, o Ministério Público informou ainda que o próprio Carlos Moisés comunicou aos secretários e assessores após a revelação do caso. “A SES (Secretaria de Estado de Saúde) terá que se comunicar sobre o assunto”, escreveu em uma organização do WhatsApp no ​​dia 28 de abril.

O então secretário Jorge Eduardo Tasca se houve de fato um avanço da equipe. O chefe de gabinete na época, Douglas Borba, disse que sim, mas pediu a “discrição” dos colegas sobre o assunto.

Há um vislumbre da especulação criminosa de que uma organização criminosa na qual funcionários públicos do estado de Santa Catarina, juntando-se ao governador CARLOS MOISÉS, agiu de forma a favorecer uma organização de americanos no processo de compra de duzentos (duzentos) respiradores. , causando o prejuízo de pelo menos R$33. 000. 000(trinta milhões de reais) ao tesouro. Preço da matriz desviado em total ou componente para interesse pessoal. Verifica-se também que os efeitos de lavagem de dinheiro são verificados a partir da prática de crimes anteriores contrários à gestão pública, por meio da ocultação e desvio da origem dos recursos públicos desviados da aquisição de respiradores.

Min. Benedito Gonoalves

Embora não estivesse oficialmente interessado no procedimento de aquisição do respirador, ele não só estava ciente da transação, como teria tomado uma decisão sobre o pagamento antecipado dos respiradores. A ordem de pagamento antecipada pode ter vindo diretamente do governador MOISÉS, como mostra a mensagem de áudio enviada através do Deivis investigado em 26/03/2020 afirmando que “(. . . ) o governador já havia iniciado o processo de aquisição e já havia enviado a Secretaria da Fazenda para solicitar conhecimento da conta para fazer um depósito (. . . ) ». Douglas Borba, então Chefe de Gabinete, afirmou que Douglas Borba, então Chefe de Gabinete, falou em nome do governador. Douglas Borba foi culpado de indicar a organização publicitária para a qual a aquisição de respiradores foi destinada. o governador CARLOS MOISÉS informou estar ciente da aquisição de insumos para combater a pandemia no estado.

Nomeou-o chefe do espaço civil do governo de Santa Catarina em um tempo após o ato de demissão de DOUGLAS BORBA (também investigado). Anteriormente, foi Subsecretário de Estado de Desenvolvimento Econômico e Sustentável de Santa Catarina de 01/02/2019 a 01/02/2020. De acordo com as discussões entre os sócios MÁRCIO MENDONCA e SAMUEL RODOVALHO em 04/08/2020, a AM-NDIO NIOR teria solicitado um “pedágio” de 3% do preço do contrato de compra do respirador, caso tivesse conseguido evitar o cancelamento da aquisição por meio do governo.

Foi Diretor de Ciência, Tecnologia e Inovações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável de Santa Catarina, enquanto o subsecretário da pasta foi subsecretário de Desenvolvimento Sustentável de Santa Catarina. Com a adesão da ADO ao chefe do Governo de Santa Catarina, SANDRO tornou-se assessor especial na referida secretaria de Estado, houve até uma organização de Whatsapp formada por meio de empresários/sócios SAMUEL DE BRITO RODOVALHO e M-ROCIO MENDONCA com A. NAO JO -O DA SILVA J-NIOR e SANDRO YURI PINHEIRO. Aparentemente, o AM-NDO J-NIOR tem sido articulado politicamente para influenciar o procedimento de compra de insumos para combater a pandemia, acrescentando a aquisição de respiradores, com indícios de que obteria uma comissão de intermediação SANDRO YURI PINHEIRO mantém relações publicitárias com os empresários M-RCIO e SAMUEL na consistência de exercer sua posição no governo do estado de Santa Catarina.

Até a publicação desta reportagem, a reportagem foi contatada pelo governador por e-mail e ainda aguarda resposta. A área permanece aberta para manifestações.

Para saber sobre o cumprimento dos mandados de busca contra o governador de Santa Catarina, Carlos Moisés (PSL), na quarta-feira, 30, pela manhã, o ministro Benedito Gonoalves, do Superior Tribunal de Justiça, citou uma mensagem de áudio em que uma das denúncias da Operação Pleumon dizia: “[. . . ] o governador já havia iniciado o processo de aquisição e já havia enviado ao Ministério da Fazenda para solicitar conhecimento da conta para fazer um depósito [. . . ]Segundo Gonoalves, a mensagem indica que Moisés não só estaria ciente da negociação para adquirir duzentos respiradores por 33 milhões de reais sob suspeita, como decidimos através do pré-pagamento dos respiradores.

Ainda em contato com o governador de SC, Benedito Gonoalves indicou que Douglas Borba, apontado como culpado de apontar a organização de corporações visadas pela aquisição de respiradores, “sempre falou em nome do governador”, segundo depoimento de um funcionário. Além disso, segundo o ministro do STJ, em suas declarações públicas, o diretor-geral de Santa Catarina informou que estava ciente da aquisição de insumos para combater a pandemia no estado.

Além da mensagem que o governador implicaria, o ministro cita uma troca verbal envolvendo Amendio Júnior, um dos ex-casa civil de Moisés que está sob investigação, que supostamente assumiu a carteira após a demissão de Douglas Borba e antes disso. l Subsecretário de Estado de Progressão Econômica e Sustentável em Santa Catarina por um ano.

Entrevistas entre dois empresários investigados em abril implicam que Amendio teria pedido um “pedágio” de 3% do valor do contrato para a aquisição de respiradores, caso ele controlasse o cancelamento da aquisição por meio do governo, disseram os investigadores. Influenciar o procedimento de compra de insumos para combater a pandemia, somando a aquisição de respiradores, com indícios de que obteria uma comissão de intermediação”, disse Benedito Gonoalves em sua decisão.

O escritório de Benedito também menciona que Amendio participou de uma organização pelo Whatsapp com empresários pesquisados. Outro membro Sandro Yuri Pinheiro, que foi Diretor de Ciência, Tecnologia e Inovações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável de Santa Catarina na época Em que Amendio chefiava a pasta. Após a transferência deste último para a Casa Civil, Sandro tornou-se assessor especial. Segundo Gonoalves, Sandro tinha relações publicitárias com empresários que ainda trabalhavam no governo de Santa Catarina.

Moisés, principal objetivo da Operação Pleumon, apresentada pela Polícia Federal e pela Procuradoria-Geral da República na manhã desta quarta-feira, 30, para tirar cinco mandados de busca e apreensão para investigar os crimes de fraude em leilão, peculato, corrupção, concussão, organização criminosa e lavagem de dinheiro.

Há um vislumbre de especulação criminosa de que uma organização criminosa em que funcionários públicos do estado de Santa Catarina, além do governador Carlos Moisés, atuou de forma a favorecer uma organização americana que adquiriu duzentos (duzentos) respiradores, causando o prejuízo de pelo menos R$ 33. 000. 000,00 (trinta e três milhões de reais) em dinheiro, preço desviado no total ou em um componente de interesse pessoal Prática de história criminal oposta à administração pública , ocultando e desvinculando a origem dos recursos públicos desviados da aquisição de respiradores”, disse o ministro Benedito Gon’alves na resolução que desencadeou a ofensiva.

Segundo a Procuradoria-Geral da República, investigadores buscam provas da relação entre o governador, sua equipe e empresários que venderam duzentos respiradores para o estado de Santa Catarina. As investigações revelaram indícios do envolvimento do líder do Executivo estadual na contratação de Veigamed, informou o MPF. Para o Ministério Público, há elementos que demonstram o status quo de uma fórmula fraudulenta para desvio de recursos públicos.

A investigação sobre a aquisição de 33 milhões de reais de respiradores para o estado de Santa Catarina chegou ao STJ após decisão do juiz Elleston Canali, da Vara Criminal Florian-polis, que enviou os arquivos da Operação Oxigênio ao tribunal superior. Realizada através do Ministério Público de Santa Catarina e da Polícia Civil, cumpriu 35 mandados de busca e apreensão em 4 estados, apenas a primeira ofensiva aberta como componente da investigação.

Mesmo uma manifestação no local de trabalho da promotoria serviu de base para o raciocínio da ordem de Canali, no documento o MPSC encontrou a participação do governador Carlos Moisés (PSL) no avanço para a aquisição de respiradores e o dispositivo não entregue o tempo.

A acusação observou que Moisés “tinha conhecimento dos atos criminosos investigados e tinha, provavelmente, participado deles”. Investigações da polícia civil descobriram mensagens trocadas através do empresário Samuel de Brito Rodovalho, alvo de Oxyigonio, que destacou a suposta atuação do governador no procedimento de compra do respirador com a Veigamed.

Os respiradores foram comprados em poucas horas e o pagamento foi feito antes da entrega do aparelho. Cada dispositivo custa R$165 mil, bem acima dos custos cobrados em toda a UE e em outros estados, variando de R$ 60 mil a R$ 100 mil.

Além do fato de a entrega não ter sido feita no prazo, a Veigamed com sede no Rio de Janeiro e não apresentou, em seu site, a venda de respiradores como um dos produtos da empresa. Em abril, o tribunal bloqueou os 33 milhões de reais repassados. do governo para a corporação por levar “dúvidas” em conta no processo de contratação.

Ao solicitar que o caso fosse encaminhado ao STJ, o Ministério Público também observou que o próprio Carlos Moisés havia informado os secretários e assessores após a divulgação do caso: “A SES (Secretaria de Estado da Saúde) terá que se comunicar sobre o assunto”. escreveu em uma organização de WhatsApp em 28 de abril.

O então secretário Jorge Eduardo Tasca se houve de fato um avanço da equipe. O chefe de gabinete na época, Douglas Borba, disse que sim, mas pediu a “discrição” dos colegas sobre o assunto.

Há um vislumbre da especulação criminosa de que uma organização criminosa na qual funcionários públicos do estado de Santa Catarina, juntando-se ao governador CARLOS MOISÉS, agiu de forma a favorecer uma organização de americanos no processo de compra de duzentos (duzentos) respiradores. , causando o prejuízo de pelo menos R$33. 000. 000(trinta milhões de reais) ao tesouro. Preço da matriz desviado em total ou componente para interesse pessoal. Verifica-se também que os efeitos de lavagem de dinheiro são verificados a partir da prática de crimes anteriores contrários à gestão pública, por meio da ocultação e desvio da origem dos recursos públicos desviados da aquisição de respiradores.

Min. Benedito Gonoalves

Embora não estivesse oficialmente interessado no procedimento de aquisição do respirador, ele não só estava ciente da transação, como teria tomado uma decisão sobre o pagamento antecipado dos respiradores. A ordem de pagamento antecipada pode ter vindo diretamente do governador MOISÉS, como mostra a mensagem de áudio enviada através do Deivis investigado em 26/03/2020 afirmando que “(. . . ) o governador já havia iniciado o processo de aquisição e já havia enviado a Secretaria da Fazenda para solicitar conhecimento da conta para fazer um depósito (. . . ) ». Douglas Borba, então Chefe de Gabinete, testemunhou que Douglas Borba, então Chefe de Gabinete, falou em nome do governador. Douglas Borba foi culpado de indicar a organização publicitária para a qual a aquisição de respiradores foi destinada. o governador CARLOS MOISÉS informou estar ciente da aquisição de insumos para combater a pandemia no estado.

Nomeou chefe do espaço civil do governo de Santa Catarina logo após o ato de exoneração de DOUGLAS BORBA (também investigado). Anteriormente, a Subsecretário de Estado de Desenvolvimento Econômico e Sustentável de Santa Catarina de 01/02/2019 a 01/02/2020. De acordo com as conversas entre os sócios M-RCIO MENDONA e SAMUEL RODOVALHO em 04/08/2020, a AM-NDO J-NIOR teria solicitado um “pedágio” de 3% do preço do contrato para compra de respiradores, caso tivesse sido controlado para evitar o cancelamento da aquisição por meio do governo.

Foi Diretor de Ciência, Tecnologia e Inovações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável de Santa Catarina, na época em que o subsecretário da pasta era subsecretário de Desenvolvimento Sustentável de Santa Catarina. Com a adesão da ADO ao chefe do Governo de Santa Catarina, SANDRO tornou-se assessor especial na referida Secretaria de Estado, houve até uma organização de Whatsapp formada através dos empresários/sócios SAMUEL DE BRITO RODOVALHO e M-ROCIO MENDONCA com A. NAO JO -O DA SILVA J-NIOR e SANDRO YURI PINHEIRO. Aparentemente, o AM-NDO J-NIOR tem sido articulado politicamente para influenciar o procedimento de compra de insumos para combater a pandemia, acrescentando a aquisição de respiradores, com indícios de que obteria uma comissão de intermediação SANDRO YURI PINHEIRO mantém relações publicitárias com os empresários M-RCIO e SAMUEL na consistência de exercer sua posição no governo do estado de Santa Catarina.

Até a publicação desta reportagem, a reportagem foi contatada pelo governador por e-mail e ainda aguarda resposta.

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