Ex-subsecretário do Distrito Federal diz que encarceramento é ilegal, um novo gatinho foi criado

Observador da cena política do DF, gentilmente joga a força dos bastidores para a capital.

30/09/2020 19:36, atualizado em 30/09/2020 19:36

A defesa do ex-subsecretário de vigilância de aptidão do Distrito Federal detido por enquanto da Operação Falsa Negativa, Eduardo Hage, emitiu uma nota quarta-feira (30/9), na qual declarou que a prisão preventiva é “ilegal” e arbitrária.

O documento observou que “organizações da sociedade civil, parlamentares do Banco da Bahia [estado onde Hage nasceu, se formou e trabalhou em saúde pública] na Câmara Federal, pesquisadores, amigos e membros do círculo familiar declararam sua incondicionalidade para o Médico Oficial de Saúde e pesquisador”.

O memorando observou que a Coroa do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) acusou Hage, “sem provas, de ser o articulador de supostas compras fraudulentas da Covid-19”.

“A prisão de Eduardo Hage Carmo, em violência estatal transparente contrária ao direito básico à liberdade, choca a rede de fitness e a rede educacional onde trabalhou, e naturalmente provocou repetidas expressões de indignação e falsificação, de entidades e personalidades, todos destacando a trajetória forjada e respeitável deste médico epidemiologista, ao longo de mais de 30 anos de operação empresarial em favor da aptidão pública em nosso país “Matriz emite um trecho do documento.

Confira na íntegra:

A defesa de Eduardo Hage contra Metrópolis

 

O memorando lista entidades que publicaram cartas públicas a médicos, como o Conselho Nacional de Saúde (CDS), e a assinatura de 47 professores e pesquisadores do Instituto de Saúde Pública da Bahia.

Um blog chamado “Junto com Eduardo Hage” reúne dados combinados sobre a identidade do médico, cartas de apoio, notas oficiais e depoimentos sobre o ex-diretor.

O ministro do Supremo Tribunal De Justiça Rogério Schietti Cruz rejeitou a do ex-subsecretário preso em Falso Negativo.

Ex-subsecretário de fiscalização do Distrito Federal preso sexta-feira (25/09) como componente da Operação Falso Negativo

O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Rogério Schietti Cruz rejeitou nesta terça-feira (29/09) um recurso através da defesa do ex-subsecretário de vigilância física contrário à 2ª prisão.

Em relação à negação, a defesa afirmou que o advogado é um novo habeas corpus para reparar a liberdade. O HC será protocolado no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT).

Um novo gatinho online está levantando um orçamento para pagar a defesa do médico, de acordo com a descrição da iniciativa intitulada “Junto com Eduardo Hage”. Até a noite de quarta-feira, haviam sido doados R$10. 810, acima da meta fixa de R$10 mil.

Após a primeira prisão do ex-subsecretário, em 25 de agosto, amigos criaram a primeira cruzada online para economizar dinheiro e financiar um advogado para o médico, um total de R$ 51. 760 arrecadados no site.

Ele coleta dados sobre Eduardo Hage

Um novo gatinho foi criado para salvar e pagar pela defesa do ex-subsecretário de vigilância física.

Eduardo Hage e outros 14, bem como ex-administradores do Departamento de Saúde do DF, cobraram após o tribunal aceitar a denúncia do MPDFT.

Entre os crimes conhecidos por meio do Ministério Público estão os de organização fraudulenta, descumprimento das formalidades de renúncia de leilões, fraude na entrega de um bem através (marca diferente) e desvio de orçamento (desvio de dinheiro público).

O prejuízo estimado para os cofres públicos, com atualizações financeiras e somado aos danos causados pela ação do grupo, é de 46 milhões de reais. Somente por ocasião de fraudes imagináveis nos contratos de aquisição de cheques Covid-19 é que o MPDFT calcula um prejuízo de R$18. milhões para o Tesouro.

Nota indica que Eduardo Hage é acusado sem provas de ser o articulador de supostas compras fraudulentas de cheques pela Covid-19 no DF

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