Em um momento em que há o fantasma e a depressão para criar novos recursos para a progressão sustentável da Amazônia, é e aplicável para demonstrar o que já existe, e nossas dificuldades em gerenciar recursos com seriedade e responsabilidade. Eu acho que é apropriado colocar em combinação o orçamento existente que vamos fazer em série, e com uma abordagem individualizada, o primeiro da série será o Fundo Amazônia, que é controlado através do bnDES. Fundo Amazônia:
– “O Brasil cuida de si mesmo. O global apoia. É uma situação em que todos ganham. “
O Fundo Amazônia tem como objetivo elevar os orçamentos para investimentos não reembolsáveis na prevenção, monitoramento e controle do desmatamento, e promover a conservação e o uso sustentável da Amazônia Legal, Decreto nº 6. 527, de 1º de agosto de 2008.
O Fundo Amazônia apoia projetos em espaços de controle e espaços florestais públicos; Monitoramento, monitoramento e fiscalização ambiental; Controle florestal sustentável; As atividades econômicas evoluíram a partir do uso sustentável da vegetação; Zoneamento ecológico e econômico, ordenação territorial e planejamento territorial; conservação e uso sustentável da biodiversidade.
O fundo Amazônia é controlado por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES, que também é responsável pela captação de recursos, contratação e acompanhamento de projetos e ações apoiados. ; e com um Comitê Técnico – CTFA, nomeado através do Ministério do Meio Ambiente, cuja função é certificar as emissões pelo desmatamento na Amazônia.
Como qualquer fundo inteligente, a Amazania tem: uma fonte inteligente de recursos, governança, controle e transparência, tudo muito bem construído por uma década, com as práticas globais mais produtivas, como você pode ver em fundoamazonia. org. br.
O Decreto 9. 759, de 11 de abril de 2019, levou à extinção de diversos órgãos escolares da administração pública federal, acrescentando COFA e CTFA, até o momento a nova governança do Fundo Amazônia não foi definida, de modo que seus financiadores externos suspenderam a movimentação de recursos, justificando que sem governança não há recurso, o que coloca em risco pinturas ordinárias de mais de uma década. Este é um exemplo envelheenciado da fraqueza das instituições, na gestão culpada de recursos, com governança e transparência.
Em vez de unir forças para recuperar esse fundo vital, pretende criar um novo, com incertezas de governança e transparência, desta vez pesando sobre as corporações do shopping de Manaus, que investem na região há pelo menos cinco décadas. , gerando negócios e renda, e abordando os sinais da qualidade de vida da população. Correção como destacado na recente revisão da FGV “Impactos, Eficiência e Oportunidade” coordenada pelo Dr. Marcio Holland.
A “galinha galo dourada” fica sem fôlego e sufoca morrendo. O próximo fundo da série a ser discutido será o Fundo Nacional de Participação nos Lucros e Resultados – FNRB, instituído pela Lei 13. 123 de 2015.
Wilson é economista, empresário e presidente do Centro da Indústria do Estado do Amazonas e coordenador da Convergência de Negócios da Amazônia – Fieam, Cieam, Eletros e Abraciclo.
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