Na semana passada, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) conquistou o verde gentio do governo federal para colocar em prática um plano público de repulsão em estádios de futebol. O Ministério da Saúde passou em exame com proposta de envio de até 30% entusiastas. De volta aos campos. Cada estado e município deve aderir aos seus protocolos e adotar as medidas sanitárias adequadas para atrair entusiastas.
Em julho, o presidente da Comissão Nacional de Médicos de Futebol, Jorge Pagura, disse esperar que o público retorne aos estádios após o lançamento de uma vacina contra o coronavírus.
No Rio de Janeiro, a Federação Nacional de Futebol (Ferj) continua divulgando reuniões para discutir o retorno do público A proposta da CBF fornece até 30% da capacidade do público para um estádio, sem visitantes entusiasmados. Data. A entidade evita se antecipar, mas defende a uniformidade da resolução para ter um equilíbrio técnico, ou seja, se o público voltar ao Rio, idealmente todos os clubes também receberiam entusiastas em seus estádios.
Apesar da aprovação do Ministério da Saúde, ainda há um longo caminho a percorrer antes que o público retorne às arquibancadas, em primeiro lugar porque cada estado e município terá que permitir essa operação, o que hoje não parece inegável. que os clubes pensam do assunto.
A última reunião do clube com a CBF resolveu o veto da presença de torcedores nos estádios, pelo menos por enquanto. O Flamengo, que defendeu o revés precoce do público, não estava presente na assembleia. provocou uma guerra de palavras entre a confederação e o clube avermelhado. A partir de agora, a CBF consultará prefeituras e estados para saber quais são as licenças e discutir o cenário em novas assembleias a cada 15 dias.
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