Para a mídia, o debate presidencial dos EUA caos, lutas e shitshow

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Logo após o fim do primeiro debate eleitoral nos Estados Unidos, a câmara estrangeira da CNN teve como alvo o apresentador Jake Tapper, que estava de olhos bem abertos. “Não é nem um debate, é uma desgraça”, disse ele.

Sua colega Dana Bash, editora política do locutor, pode simplesmente não se envolver: “É um ‘show de merda'”, disse ele, referindo-se ao debate entre o presidente Donald Trump e seu rival na eleição de 3 de novembro, o democrata Joe Biden.

No dia seguinte, o canal americano apareceu na primeira página: “Trump transforma o debate em um desastre caótico”, observando que o presidente dos EUA se recusou a condenar supremacistas brancos após ser questionado pelo moderador Chris Wallace.

A edição brasileira da emissora, CNN Brasil, em vez disso, muito mais suave quando descreveu o debate presidencial, dizendo: “Com momentos hostis, Trump e Biden repetem os ataques no primeiro debate” e “O debate degrada a agressão, Biden confronta Trump: a empresa!”.

A maioria dos jornais americanos tem usado “caos”, “luta” e “insultos”.

Na versão impressa, o New York Times fez manchetes com “as interrupções competitivas de Trump, o debate em caos absoluto”, o Washington Post picou “Trump mergulha o debate em confrontos ferozes” e até mesmo o wall street journal moderado “Trump e Biden estão lutando em um debate cheio de conflitos”.

A empresa britânica Financial Times também usou a palavra caos: “Trump e Biden estão lutando em um debate presidencial caótico”.

Os carros de Trump, como o Breitbart, declararam a vitória do presidente no acidente e celebraram a “assertividade” do republicano. “Trump ganhou o primeiro debate” e “Trump explorou Biden sobre lei e ordem, Hunter (filho de Biden) e fraude postal, vencendo a Pesquisa Breitbart!”

Outro veículo de apoio ao republicano, a Fox News, usou a manchete “O Bom, o Mau e o Mau: Os Cinco Melhores Momentos do Primeiro Debate Presidencial Brutal”, enquanto a apresentadora conservadora Laura Ingraham criticou o formato do debate.

O relatório conservador online drudge, que foi um dos principais apoiadores de Trump na campanha de 2016, mostrou sua mudança política, chamando sua página “A Noite do Debate (Circus) expõe um país em declínio” e, em seguida, “pesquisas no Google sobre a vida no Canadá após o debate presidencial”.

No Brasil, a maior parte da mídia apontou para o lado belicoso do debate, mas muitos se limitaram a ecoar as afirmações de Joe Biden sobre o desmatamento no Brasil: “A floresta tropical no Brasil está sendo destruída”, disse o democrata durante o debate. “Pare de destruir. ” da floresta e se não o fizer, terá consequências econômicas significativas ”, acrescentou, apontando as represálias imagináveis ​​contra o governo brasileiro.

No site do SBT, a reação do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, ao discurso de Biden que ganhou força: “Ricardo Salles é irônico sobre a candidatura do candidato Joe Biden à Amazônia”.

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