Ingrid Silva, carioca, a primeira bailarina do Dance Theatre no Harlem, Nova York, terá história suficiente para contar quando seu bebê nascer em cinco meses. O sapato Chacott, que ele usou para pintar nas costas e usou a temporada de 2013 e 2014, será membro do Museu Nacional de História e Cultura Afro-Americana em Washington. “Pensando aqui sobre o nascimento dessa criança, eu vou dizer: nós vamos ao museu, somos informados da história dos negros, e então eu vou mostrar a ele, “Olha isso, é o sapato da mamãe. “Que dia, minha querida, que dia! a dançarina comemorou em seu Instagram.
Ingrid representa o Brasil no balé clássico global e vive nos Estados Unidos desde 2008. Para Glamurama, a bailarina explicou por que pintou os sapatos no tom de sua pele: “A história do sapato nunca retrata um ato de ativismo, procuro unificar a escola. Depois de muitos anos de conversa, o logotipo criou um sapato cor de couro, mas para mim, porque cada bailarino tem seu próprio sapato expresso. Embora os logotipos tenham começado a ter mais opções, essa diversidade ainda está em falta. Além disso, há apenas 3 cortinas solares e o preto é muito mais do que 3 cortinas solares. Este é outro obstáculo a ser superado. “
E na entrevista ele também falou sobre representatividade na empresa: “Os sapatos têm 51 anos de existência, quem criou esse uniforme, é Arthur Mitchell, o fundador da empresa. As meias e os sapatos de balé são uma continuação do corpo da dançarina, por isso são rosa. No passado, essa arte era basicamente feita através de brancos, então a rosa era branca, “nua”. No Dance Theatre, no Harlem, Arthur procurou criar algo mais original, mostrando seus dançarinos, as pinturas que eles fazem e o quadro que eles têm”, disse Ingrid.