Um pouco de nebulosidade
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O presidente Jair Bolsonaro rebateu o quarto fator (30. set. 2020), o Twitter, a proposta do candidato democrata à presidência dos EUA, o vice-presidente Joe Biden, de formar uma coalizão estrangeira para transferir 20 bilhões de dólares (cerca de 115 bilhões de reais) para o Brasil para a preservação da Amazônia.
A proposta foi apresentada pelo democrata no primeiro debate para a eleição dos EUA realizado na noite de terça-feira (29. set. 2020). Biden também disse que, se eleito, pode impor sanções ao Brasil se o desafio não for resolvido.
Segundo Bolsonaro, as declarações do democrata mostram que “a ganância de alguns países amazônicos é uma realidade” e também apontam que Biden “renunciará à convivência cordial e frutífera”.
“O que alguns entenderam ainda é que o Brasil mudou. Hoje, seu presidente, ao contrário da esquerda, não aceita mais subornos, demarcações de criminosos ou ameaças infundadas. Nossa soberania é negociável”, disse ele.
“É difícil entender, como chefe de Estado, que ele reabriu completamente suas relações internacionais com os Estados Unidos, após décadas de governos hostis, uma declaração tão desastrosa e livre. Você sente muito, senhor. Joe Biden, em todos os aspectos, infeliz. disse ele.
Segundo Bolsonaro, o governo trouxe “movimentos sem precedentes para a Amazônia”. “A cooperação americana é bem-vinda, adicionando projetos de investimento sustentável que criam empregos decentes para o povo amazônico, enquanto falei com o presidente Trump”, disse ele.
Anteriormente, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, ironizou o discurso de Biden no Twitter: “Só uma pergunta: os US$ 20 bilhões de Biden por ano?”Pediu.
Em março, Biden já havia falado na revista Amazon for Americas Quarterly, quando perguntado se os Estados Unidos agiriam contra o Brasil se o país não protegesse o bioma.
“Os incêndios que devastaram a Amazônia no verão passado desencadearam ações globais para evitar destruição e reflorestamento antes que fosse tarde demais. O presidente Bolsonaro merece saber que se o Brasil não é culpado da floresta amazônica, meu governo buscará em todo o mundo garantir a cobertura ambiental”, disse ele na ocasião.
O presidente dos EUA, Donald Trump, mencionou a Amazônia no debate e disse que os Estados Unidos haviam feito progressos na redução das emissões de carbono e que, segundo a América do Norte, o país atingiu mínimas históricas.
No entanto, Trump usou o Twitter em 27 de agosto de 2019 para parabenizar as pinturas do presidente Jair Bolsonaro no combate aos incêndios na Amazônia e dizer que o líder executivo brasileiro tem os Estados Unidos completos.
“Eu conhecia bem o presidente Jair Bolsonaro nas nossas relações com o Brasil. Ele trabalha incêndios na Amazônia e, em todos os aspectos, faz uma tarefa maravilhosa para os outros brasileiros, não é fácil. Ele e seu país têm toda a América!Trump escreveu.
Na ocasião, Bolsonaro questionou as intenções de ajuda externa apresentadas pelos países do G7 para combater os incêndios na Amazônia. Os líderes concordaram em liberar US$ 20 milhões (cerca de R$ 83 milhões na época) para envolver incêndios florestais, e o dinheiro máximo será enviado para os caças. O presidente brasileiro chamou o dinheiro de “esmola”.
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