Brasil é o maior mercado mundial de eSports

Há algumas décadas, os eSports modalidade de nicho que atraíram apenas algumas dezenas de entusiastas, a situação foi substituída e hoje é um dos segmentos mais promissores do planeta, com o Brasil tendo um de seus principais mercados, somando os torneios nacionais.

De acordo com o Newzoo Global E-Sports Market Report, 24% das pessoas que se desmentem no futebol, o jogo mais popular do Brasil, têm entre 10 e 20 anos. Quando nos comunicamos sobre aqueles que participam de um torneio de e-sports, o número chega a 43%. o mercado movimentou US$ 1,1 bilhão em 2019 e deve atingir US$ 1,5 bilhão este ano.

Um dos fatores mais marcantes, no entanto, é o público que atinge números que nem mesmo o esporte clássico final consegue alcançar. No ano passado, a final da Copa do Mundo de League of Legends – um dos torneios mais populares do mundo – teve 99,6 milhões de espectadores.

No mesmo ano, o número de outras pessoas assistindo aos campeonatos de jogos eletrônicos foi de 453,8 milhões, um aumento de 16,3% em um ano. No Brasil, a audiência aumentou até 20% no ano passado, com 21,2 milhões de telespectadores, em terceiro lugar. a maior audiência do mundo, China e Estados Unidos.

“O mercado de eSports cresceu exponencialmente, mas este é um fenômeno novo. Prova disso é o Twitch [site de streaming], fundado em 2011 e adquirido pela Amazon 3 anos depois sob um contrato de US $ 970 milhões, é a influência deste segmento no mundo ”, afirmou Pedro Oliveira, cofundador da OutField Consulting, consultoria de desporto e entretenimento.

De acordo com uma pesquisa realizada pela consultoria PwC, o mercado nacional de jogos deve crescer em média 5,3% para 2022. Al adicionando jogos de console e PC a jogos celulares, o lucro global de jogos virtuais no Brasil no mesmo ano é estimado em mais de US$ 1,75 bilhão, representando uma expansão de mais de US$ 250 milhões.

“Os torneios atraem milhões de pessoas e permanecem líderes mesmo com a pandemia. Na verdade, as competições têm origem no mundo online e estamos lidando com plataformas que naturalmente têm um forte comprometimento de seus participantes”, explica o especialista .

O apelo do marketplaceplace é tal que clubes clássicos de futebol como Flamengo, Corinthians, Santos e Cruzeiro já estão nos e-sports. Não clubes, mas outras empresas gigantes já perceberam a perspectiva deste marketplace como Intel, Coca-Cola, RedBull, Netshoes, Submarine, Kalunga, BMW, Unilever, Lupo e Vivo; no entanto, ainda há muito a ser explorado.

Diversas marcas, basicamente fora do segmento esportivo, ainda não veem como podem contribuir e serem contribuídas nesse cenário. A maioria, na verdade, nem sequer pensa em chegar perto, contemplando que este ainda é um mercado distante. de sua realidade “, diz Oliveira.

Como o país tem um cenário tão promissor, muitas corporações podem focar em produtos diferenciados e colaborar com entusiastas brasileiros que terão cada vez mais recursos para manter seus eSports favoritos nos próximos anos.

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