O Rio Paraguai, em Ladio, atingiu uma marca negativa nesta quinta-feira, 1º de outubro, a medida, feita através do VI Distrito Naval, de que a ponta do rio é de -3 centímetros, a altura mais baixa desde 1973, quando o líder da Marinha Ladarense marcou -2. centímetros em 19 de outubro daquele ano.
Projeções por meio da Sociedade de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM), do Ministério de Minas e Energia (MME), implicam que, comparando o monitoramento de sua história na região, o refluxo de 2020 se aproxima do refluxo observado entre 1968 e 1973.
Essas características recomendam que as correntes a jusante ocorram mais intensamente do que a média, e que os picos descendentes ocorrerão mais cedo do que o normal, este é o hábito observado nesses outros refluxos mais severos. As previsões de nível para as próximas 4 semanas envolvem um lento acúmulo de refluxo na região e podem ter uma marca de cerca de 60 centímetros negativos em Ladori na última semana de outubro.
O conhecimento do CPRM mostra que 3 das cinco marés baixas máximas rigorosas em Ladio ocorreram em setembro e duas em outubro. Em 1964, o rio atingiu a menor marca atingindo -64 cm (em setembro). Em 1971, mediu -57 cm (setembro). ). Em 1967, atingiu -53 cm (outubro). Dois anos depois, em 1969, o governante do 6º Distrito Naval registrou os mesmos -53 centímetros (setembro). O quinto maior refluxo ocorreu em 1910 com -48 cm (outubro). .
Embora seja imaginável ver bancos de areia em trechos do rio, o ponto negativo não significa que outras pessoas possam “atravessar o Rio Paraguai a pé”. A explicação é que a regra ladarense centenária foi instalada em uma forma fácil de posição de leitura (margem direita do rio), de modo que a regra 0 não corresponde à localização interna. Mesmo com a marca de 0 centímetros – negativamente excedida na quinta-feira – o rio tem uma largura de cerca de 250 metros e uma intensidade média de Daí a explicação de que essa regra já registrou valores negativos, como fez em 1964, quando o ponto estava 61 centímetros abaixo de 0.
Recomendação
O ponto abaixo da marca 0 pode interferir na navegação de navios gigantes. A Marinha recomenda o uso do mapa marinho existente e outros auxílios de navegação (ecoeon, radar, etc. ), prestando atenção aos faróis e mantendo a velocidade.
Além disso, antes de iniciar a navegação, é obrigatório consultar o Boletim Diário de Avisos de Rádio Aquático localizado no local do Centro de Navegação e Hidrografia Ocidental (https://www. marinha. mil. br/chn-6), a fim de verificar a diferença entre o ponto do rio e o ponto de referência do mapa marinho (NR), as configurações de sinalização e outros avisos para a proteção do navegador.
(Com informações: Diio Corumbaense)
O não cumprimento desta diretiva ou violações pode resultar em multa.
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