O crime ocorreu no campo da cidade, uma queda de energia.
Um eletricista da Companhia energética de Pernambuco (Celpe) morreu ao tentar cortar a energia elétrica de um visitante em Limoeiro, Agreste de Pernambuco. O crime ocorreu na tarde de terça-feira (29). Segundo a empresa, o trabalhador conhecido como José Reginaldo de Santana
O crime ocorreu no domínio rural da localidade, num corte de força judicial, a ação foi tomada uma decisão através da corporação por incumprimento, segundo o Primeiro-Ministro, o homicídio ocorreu por volta das quatro da tarde. na Fazenda Haras Vova Zito.
Havia dois eletricistas na hora do crime. Após a queda de energia, segundo os policiais, o proprietário do imóvel, que já havia fechado o portão com um cadeado, “ficou muito insatisfeito e disparou uma arma contra um dos funcionários”, que morreu no local.
O cara também forçou o trabalhador de 39 anos a ligar o dispositivo novamente, “ameaçando-o com a arma apontando em sua direção”. Depois de se reconectar, ele ameaçou o trabalhador por enquanto e o forçou a entrar no porta-malas do carro de Celpe.
Em nota, a Polícia Civil informou que o crime foi revistado na delegacia do assassinato de Limoeiro e sob investigação através do líder policial Fabr-cio Pimentel.
José Reginaldo, morador de Carpina, no norte do estado, o crime ocorreu às margens da PE-95, segundo dados de outros que conheceram a vítima.
Grupos de policiais militares táticos começaram a procurar o culpado do assassinato.
Ao G1, a central de registro informou que ninguém havia sido preso até a última atualização da reportagem.
A Polícia Militar disse que foi chamada para o incidente e que “quando chegaram ao local, a polícia mostrou o incidente e tirou o domínio até a chegada do governo correspondente”.
Celpe
Em nota, a Celpe informou que “ganhou com desânimo a notícia do assassinato do empregado”, que “lamenta o ato brutal contrário ao eletricista e relata que dá o preceptivo à família da vítima” e que “condena veementemente qualquer conduta violenta”. , especialmente atacando a vida. “
O ramo jurídico da empresa fiscaliza a abertura do procedimento de investigação “e requer o pleno cumprimento da lei por meio do poder público”.
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