O estudo de soroprevalência Sars-CoV-2 na região do Vale do Rio Pardo (Covid-VRP) foi encomendado por meio do Consórcio de Serviços Intercomunales Vale do Rio Pardo (Cisvale), em parceria com a Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc). A busca, iniciada no dia 1º de agosto, está sendo realizada em níveis, com a aplicação de 1063 testes imediatos em cada uma das fases, distribuídas entre os 14 municípios que compõem o Consórcio: Boqueiro do Leo, Candelia, Gramado Xavier, Herveiras, Mato Leito, Pantano Grande, Passo do Sobrado, Rio Pardo, Santa Cruz do Sul, Sinimbu, Vale do Sol, Vale Verde , Venncio Aires e Vera. LEIA TAMBÉM : Quais são os sintomas máximos não incomuns daqueles que deram positivo na região?
O quarto e último nível da busca começa nesta sexta-feira, 2, em Santa Cruz do Sul e também continua em outras localidades no sábado 3 e domingo, dias 4, as provas foram agendadas para os dias 12 e 13 de setembro, mas foram adiadas até o início deste mês por resolução do coordenador do exame. “Chegamos a um momento em nosso último nível. Desta forma, fechamos esse conjunto de dados que nos dará um conceito de como o Covid-19 está indo na região. Uma vez que tenhamos a colaboração de todos para a pesquisa novamente, pois fizemos a diferença para outras pessoas da região”, disse o coordenador da atividade, professor e médico infectologista Marcelo Carneiro.
As atividades do Teste de Ganhos Epidemiológicos voltam nesta sexta-feira, 2, após uma era de cinco semanas – o último padrão foi coletado nos dias 29 e 30 de agosto. “Podemos essa área entre o 3º e o quarto níveis como vantagem epidemiológica, pois poderemos avaliar a produção de anticorpos IgG, o que já mostra que outras pessoas entraram em contato, estão curadas e estão livres da doença, além do cenário regional durante a pandemia”, explicou o médico infectologista Marcelo Carneiro. LEIA MAIS: A última fase de estudos com testes imediatos ocorrerá em outubro.
“Exemplo de união através de redes” Para o presidente do Cisvale, Cssio Nunes Soares, o levantamento de soroprevalidade no Vale do Rio Pardo é um exemplo para o estado de união do poder público, da universidade e da iniciativa pessoal para a inteligência das tintas netpainting. dados das 3 etapas dos estudos foram essenciais para informar tecnicamente os recursos da região contra a bandeira vermelha e também para o plano de cogestão , e eles serão vitais para confrontos de longo prazo, e isso só foi imaginável porque setores de pinturas em rede tomaram a decisão de fazer a diferença nessa pandemia”, disse o prefeito de Pantano Grande. No total, o estudo aplicará 4. 252 testes à população regional. A pesquisa Covid-VRP é apoiada pela Associação dos Municípios do Vale do Rio Pardo (Amvarp) e Philip Morris Brasil. Mais dados sobre as pinturas podem ser recebidos geosaudevrp. org LEIA A SUÍTE: LEIA A CAPA COMPLETA DO CORONAVIRUS
Desenvolvido e mantido por meio do Grupo de Comunicação de Equipamentos de Informática da Gazeta