Quem é Kassio Nunes, em homenagem à vaga de Celso de Mello no STF?

A convocação do desembargador Kossio Nunes Marques, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), chegou ao STF (Supremo Tribunal Federal) como indicação do presidente Jair Bolsonaro no vácuo do ministro Celso de Mello, que se aposentaria em 1º de novembro, mas anunciou na semana passada que planejava partir em 1º de outubro.

A convocação de Marques, que não está entre os comentados para a vaga, bem ganhou no STF por seu perfil focado, discreto e devoto, sem ser radical.

 

Marques, 48 anos, é formado em Direito pela Universidade Federal do Piauí, especializado em direito tributário e processos na UFC (Universidade Federal do Cear), e mestre em direito constitucional pela Universidade Autônoma de Lisboa.

 

Se assim for, o parecer deve entrar em uma audiência no Senado e aprovar sua convocação em plenário, se nomeado, você pode permanecer no tribunal até 2047.

 

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Relação com Bolsonaro Bolsonaro tem um encontro com Kassio Marques desde seus dias como deputado, segundo um alto funcionário, o presidente se referiu a ele quando disse que estava procurando um ministro do STF que “bebe cerveja”.

 

Anteriormente, Bolsonaro havia dito que nomearia um ministro “terrivelmente evangélico”. Recentemente, para membros da bancada evangélica, o presidente começou a dizer que sua nomeação teria uma ligação alinhada com as metas conservadoras do governo.

 

Prisão no exemplo do momento Em entrevista à página jurídica online Conjur em 2018, o parecer da sentença abordou um tema recentemente discutido pelo Tribunal: definiu a opção de um momento de prisão quando há decisões fundamentadas. Não é um consenso lógico que não requer uma resolução informada e uma investigação dos casos em cada caso. A ordem terá que ser, além de expressar, justificada “, disse ele na ocasião. No ano passado, a Corte considerou obrigatório aguardar até o fim do processo, que foi chamado de legal, até a prisão.

 

Na mesma entrevista, disse que era um “fanático do poder de síntese” nos votos, traço que contrasta com o de Celso de Mello, que poderia simplesmente substituir. “Eu leio levianamente uma cédula inteira em sessão; eu regularmente o caso em dois ou 3 minutos. Eu evito o proselitismo legal e não estou acostumado a tomar decisões judiciais como se fossem artigos clínicos”, disse ele na época. O reitor é conhecido por seus votos longos e bem fundamentados.

 

“Acredito que a Justiça da Paz deseja e busca novas experiências, na comunidade, no cotidiano do cidadão brasileiro, mas também em outras culturas e sistemas jurídicos”, disse Marques, também na entrevista ao Conjur, na qual também revelou sua predileção por filmes ficcionais. “Gosto mais de vídeos, é mais acessível: o que mais me distrai da verdade é a ficção científica. Quanto mais o filme está mentindo, maior é para mim (risos). “

 

Assim que a nomeação for confirmada, você ainda terá que passar pelo Senado e aprovar sua convocação em plenário. Há um acordo entre o presidente do Planalto e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), para que a audiência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) tome uma posição após Bolsonaro anunciar a eleição, a moção visa evitar que você, o candidato, seja exposto ao desgaste público.

 

As convocações dos outros candidatos, Marques, não estavam entre as discutidas para a vaga, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Jorge Oliveira, passou a ser considerado como um dos favoritos, considerado um dos mais influentes Para outras pessoas do governo, Oliveira se tornou internamente o querido chamado dos membros do poder executivo e também ganhou o do Congresso.

 

Os ministros do STF manifestam sua preferência por André Mendonca, titular da pasta de Justiça e Segurança Pública, que se diz mais preparado para a tarefa: é funcionário público de carreira no local de trabalho do procurador-geral. Array trabalhou no passado para a Petrobras e possui doutorado. Espanha.

 

Oliveira, por sua vez, iniciou sua carreira na Polícia Militar do Distrito Federal em 1993, atingindo o posto de major. Em 2006, formou-se em direito pelo Instituto de Ensino Superior de Brasília (Iesb) e especializado em direito público. Apesar do programa medíocre, a resistência ao seu chamado diminuiu devido à sua capacidade de adaptar os acordes. Oliveira teria agido diretamente para acalmar os ânimos na crise entre o governo e os ministros da Corte.

 

Precisamente essa característica de Oliveira o fez ganhar força. Segundo assessores presidenciais, Bolsonaro – que já disse que precisa de um ministro do STF “terrivelmente evangélico” – agora diz que um apelo que tem a capacidade de articular e aceitar como verdadeiro, protegendo suas condenações perante a Corte, especialmente no campo aduaneiro, é indispensável. O presidente também precisa de alguém que possa proteger seu “legado conservador”, opondo-se à descriminalização das drogas e ao aborto.

 

Na avaliação dos membros do Planalto, os sinais do presidente implicam que Mfinishonca, que é pastor presbiteriano e tem relações inteligentes dentro do STF, fica sem fôlego na carreira que conheceu Bolsonaro no final de 2018. ganhou seu cargo no governo, os parentes de Bolsonaro namoram recentemente para ganhar o cargo. Para os interlocutores, o ministro da Justiça afirmou que sua nomeação nunca foi uma explicação para o motivo da troca verbal com o presidente.

 

Seu apelo defendeu nesta terça-feira (29) através da Anajure (Associação Nacional de Juristas Evangélicos), que enviou uma carta a Bolsonaro para dizer que Mendonca é um “chamado consensual” no segmento evangélico.

 

Na corrida à presidência do STF apareceram dois ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ): Luus Felipe Salomo e Joo Otovio de Noronha, nomes como o do juiz Thompson Flores, ex-presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, e do juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Criminal do Rio, circularam novamente.

 

Thompson Flores é defendido por membros do ramo do exército, como o vice-presidente Hamilton Mourão, no entanto, a opinião sobre rejeitada por Bolsonaro para servir como Ministro da Justiça por não conhecê-lo bem.

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