20% dos funcionários reabriram no Rio, diz sindicato
O retorno às categorias nas escolas pessoais do Rio nesta quinta-feira (1) teve cerca de 20% das escolas abertas, segundo o Sindicato das Escolas Particulares (Sinepe Rio).
No total, a vila possui 2. 400 escolas pessoais, de acordo com a guilda. “Os estabelecimentos foram informados da decisão da Justiça por volta das 16h [quarta-feira]. Nem todos tiveram tempo de se preparar para voltar. Temos que recuperar isso. É gradual, em todos os momentos, em conformidade com todos os protocolos atuais”, disse o diretor do Sinepe RioArray, Lucas Werneck.
As aulas foram permitidas na rede pessoal e algumas escolas já reabriram nesta quinta-feira (1) no Rio Justicia o retorno legal por unanimidade nesta quarta-feira (30). As escolas estão fechadas desde março devido à pandemia Covid-19.
O juiz Peterson Barroso Simo, da 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça e outros dois magistrados, julgaram recurso por meio do município do Rio contrário à proteção que impedia a devolução de escolas pessoais.
Ainda não há data para o retorno das escolas públicas.
Uma escola em Itanhang, na zona oeste do Rio, disse que a educação das crianças voltaria para a próxima semana. As categorias de ensino médio e fundamental foram retomadas na semana passada.
“O entendimento da escola de que o decreto estadual permanece em vigor. Por isso, fizemos a resolução para começar a voltar na última quarta-feira (23) gradualmente com a primeira escola número um, que vai do 1º ao 5º ano. “. Na segunda-feira, dia 28, começamos a escola número um e o ensino médio”, conta o diretor da escola, Vin-cius Canedo.
Ele disse que a resolução de quarta-feira acabaria, no entanto, com o impasse.
“Essa resolução trouxe a capacidade de fazer planos para famílias, escolas e até mesmo para os próprios escolares. E voltaremos com a educação dos jovens a partir de segunda-feira (5)”, disse.
Inspeção do Conselho Municipal
De acordo com a decisão, caberá ao município “gerenciar e implementar os protocolos de aptidão desenvolvidos por meio de instituições públicas”.
O corredor da cidade também terá que “garantir aos alunos, a critério de seus pais, a opção de formação a distância contínua”.
O que as pessoas dizem
Em nota pós-decisão, a Câmara Municipal afirmou que, segundo o Ministério da Vigilância Sanitária e o Comitê Científico, “as escolas privadas podem voltar à escola se quiserem”.
“Deve-se notar, no entanto, que são os estabelecimentos pessoais que retomam suas atividades. A Prefeitura só permite que você retorne aos cargos de escolaridade pessoal se atender a rigorosos padrões de aptidão”, acrescentou a gestão municipal.
Bloqueio na reabertura
Alguns conjuntos da rede pessoal foram inaugurados em 3 de agosto, após um decreto do corredor da cidade que legaliza o retorno. O retorno é opcional e exclusivo para a rede pessoal. Algumas escolas abriram suas salas de estudo e receberam os alunos.
No dia 6, no entanto, o tribunal suspendeu o decreto que legalizou a reabertura.
Em outra resolução, no dia 11 de setembro, a Justiça do Trabalho proibiu a reentrada das categorias no RJ até que alunos e professores fossem esvaziados, resolução semelhante a uma ação movida pelo Sindicato dos Professores do Município do Rio e região (Sinpro-Rio).
Em 13 de setembro, a Justiça do Trabalho permitiu a reabertura de escolas pessoais no estado do RJ, mas as categorias da capital permaneceram proibidas.
O que o sindicato diz
Em nota, o Sindicato dos Professores do Município do Rio e das Regiões (SinproRio) lamentou a resolução da Justiça sobre a retração das categorias na comuna.
Mais uma vez, curiosamente e sem levar em conta todos os estudos clínicos e recomendação de institutos clínicos, como a Fiocruz e a UFRJ, a 3ª promoção do TJ-RJ para abrir escolas na cidade do Rio de Janeiro, a partir de 1º de outubro. Os advogados do SINPRO- RIO estiveram na audiência e, em conjunto com a Coroa e a Defensoria Pública, defenderam a vida ao não retornarem às atividades presenciais agora em escolas pessoais e universidades. “
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