Responsável por 18% de toda a carne bovina exportada globalmente, especialistas estimam que o Brasil poderá dobrar seus embarques em 7 anos. Para alcançar essa marca, o foco deve ser nas vendas para os próximos países. No entanto, com produtos diferenciados e menores, os produtores de animais agrícolas do Rio Grande do Sul continuam a atingir mercados não fáceis, como a União Europeia e os Estados Unidos. Essas foram algumas das considerações que foram feitas hoje através dos painelistas da Jornada do Nespro, promovidos pelo Centro. para o Estudo de Sistemas de Produção de Carne e Cadeias produtivas de Carne (Nespro) na Expointer Digital. “O Brasil quer atuar de forma mais agressiva nos dois tipos de mercado”, diz o coordenador do Nespro, Jelio Barcellos.
Para o professor da usP José Bento Ferraz, professor da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos, se o Brasil quiser ampliar seus embarques, terá que persistir na busca pela produtividade máxima. ”Isso é feito por meio de um investimento em material genético da qualidade, o diretor global de Contas Estratégicas da Cargill, Antônio MA Penz, defende que a concentração deve ser nos países emergentes porque, além de imporem menos barreiras industriais do que mercados não fáceis, eles têm perspectiva de aumentar a receita e a rentabilidade de seus população contrária a esses valores no consumo de proteína animal.
Bernardo Todeschini, adido agrícola do Ministério da Agricultura em Bruxelas, lembrou que o dinamismo construído através do setor veio de investimentos em pesquisa clínica, saúde animal, qualificação comercial e negociações.
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