O Instituto Gua e Terra (IAT) reuniu cerca de 390 hectares de desmatamento ilegal na quarta edição da Operação Mata Atlântica em Pé, que terminou na última quarta-feira (30).
Além dos movimentos da operação, a empresa emitiu 59 Notificações de Infração Ambiental (AIA), com multas de mais de 3,58 milhões de reais.
O número de espaços envolvendo crimes ambientais será somado ao resultado final da operação, que contou com o apoio do Ministério Público e também da participação do Batalhão de Polícia Ambiental – Força Verde (BPAMBFV) e do Ibama – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e renováveis. Recursos naturais.
Os municípios inspecionados pelo IAT foram Canta Galo, Laranjeiras do Sul, Nova Laranjeiras, Porto Barreiro, Prudent-polis e Turvo.
Além da emissão de autos de infração e multas, foram apreendidas ferramentas utilizadas para desmatamento e extração ilegal.
A ação evoluída por meio do IAT é baseada em dados coletados desde outubro de 2019 no site Alerta MapBiomas.
Entre as irregularidades conhecidas por meio de fiscais está a exploração madeireira de florestas locais nas fases iniciais, médias e complexas do bioma da selva atlântica, onde também são encontradas espécies locais como araucárias, imbírias, cedros e outras. tem sido usado para destruir a floresta.
A Operação Mata Atlântica em Pé tem como objetivo coibir o desmatamento e as regiões florestais que compõem o bioma Mata Atlântica. Começou em 2017 em uma ação realizada apenas no Paraná.
Nesta quarta edição, a terceira nacional, os 17 estados que possuem o bioma da mata atlântica venceram os levantamentos.
Aqueles que desmatam ilegalmente podem ser multados em até R$ 10. 000 por hectare ou fração, e continuam sendo processados por crimes ambientais.
No caso da exploração madeireira, o imposto é de R$ 500,00 consistindo de árvore derrubada, além de multa referente ao domínio que tem sofrido com o desmatamento ilegal; se o desmatamento ocorrer de forma consistente com espaços de conservação permanente (PSPs), a multa pode variar de R$5. 000 a R$50. 000 de acordo com hectare ou fração da vegetação afetada.
Com a repórter Vanessa Fernandes da AEN
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