Embora os golpistas sempre tenham reclamado vítimas o tempo todo, durante a pandemia do novo coronavírus, não é diferente. Recentemente, dois tipos de golpes foram implementados na Região.
Um deles, não tão novo, é a conta de finanças falsa: o usuário recebe uma proposta inteligente para dividir ou pagar uma dívida com uma dívida monetária, o ticket de preço é falso e o dinheiro vai para a conta de um golpista. o pagador sai com perdas.
A Delegacia de Polícia Civil de Canela ganhou alguns nesse sentido.
Esta semana, a filial da chaminé também emitiu um alerta relacionado a e-mails falsos. Alguns golpistas enviaram e-mails solicitando renovações de licenças e IPPP se passando por combatentes do exército.
“Não se deixe enganar por e-mails falsos em nome dos bombeiros do Exército Estadual do Rio do Sul – CBMRS. Tenha cuidado ao receber qualquer comunicação eletrônica sobre notificações ou verificar problemas monetários”, diz o alerta. dados e em caso de dúvida, ou para mais informações, ligue para (54) 3282-0697.
O delegado de Canela, Vladimir Medeiros, diz que as pessoas, com fé inteligente, acabam não prestando atenção no que pagam e acabam perdendo. “É preciso ter muito cuidado, porque esses golpes na internet evoluíram muito, principalmente na época da pandemia”, disse Medeiros.
O primeiro passo para cair na fraude é estar atento aos tipos máximos de golpes utilizados, afinal, a geração tem facilitado o processo de geração de deslizamentos, ampliando a frequência desse crime, porém, também facilita o acesso à informação, permitindo que você permaneça atento a esses perigos.
Descubra quais são os tipos máximos usuais de golpes de bilhetes falsos:
– Taxas de IPVA; – Taxas de IPTU; – contas de cartão de crédito; – taxas de hospedagem; – taxa de registro de domínio; – nota fiscal de colaboração com uma instituição de caridade ou devoto; – componente de financiamento; – várias despesas para uma empresa – recibos válidos com o código alterado.
Há muitas variantes do hit. Destacam-se a cobrança incorreta de impostos, como IPTU e IPVA, ao registro de sites da Internet e nomes de domínio na Internet. Dois desses elementos merecem atenção especial: cobrança corporativa e recibos de pagamento modificados.
Se você tem uma pequena empresa ou fotos no setor monetário de uma empresa, você deve ter muito cuidado, pois afinal, o hábito de pagar várias taxas pode resultar no pagamento equivocado de um falso comprovante de pagamento. perigoso, pode fazer com que você envie a outra pessoa o dinheiro a ser enviado para o emissor da carga original (real).
Aqui estão algumas dicas essenciais para ser enganador.
Com a popularização da Internet, muitos criminosos se juntaram à geração para realizar golpes. Nesse sentido, o uso de dados não públicos tem sido uma das armas mais comuns desses golpistas. em recibos falsos, para legitimar a tentativa de golpe: você olha para o folheto, vê sua chamada e acha que o documento é real.
No entanto, uma prática não incomum é extrair um volume gigante das mesmas despesas para muitas pessoas. O objetivo é aumentar as chances deles caírem no golpe. Nesses casos, o bilhete pode não vir com seu cliente não público. dados, que é um primeiro sinal de precaução.
Mesmo que seus dados mentem, certifique-se de que está tudo correto: nome, CPF, endereço, etc. Se o bilhete incluir seu nome e sobrenome, sem as iniciais que compõem o nome completo, há também a possibilidade de que será um golpe.
Quando o infrator rouba conhecimento online, ele só tem acesso à primeira chamada e chamada da pessoa, limitando as informações de faturamento. No entanto, o ponto muito importante da pesquisa é o código de bilhetes.
Por trás dessa desordem de números há uma lógica muito expressa, os primeiros 3 dígitos, por exemplo, implicam qual estabelecimento monetário ou banco é o estabelecimento de cobrança, de acordo com a mesma tendência que é usada para transferências bancárias. O Código 001 pertence ao Banco do Brasil, 341 ao Ita-Unibanco e assim por diante.
Então, se você tiver alguma dúvida sobre o bilhete, verifique qual banco está indexado por escrito, então verifique o código de barras, os dados serão os mesmos e, em seguida, também verifique o resto do código para verificar a exatidão da cobrança.
Mesmo que o código de barras pareça legítimo, é determinar os dados fundamentais máximos antes de efetuar o pagamento. Para começar, verifique o conhecimento da fonte emissora: quem enviou o bilhete, para quem o pagamento é destinado e de onde veio.
Vale ressaltar que os bilhetes envolvem regularmente a chamada do estabelecimento e não sua chamada complicada, os boletos falsos podem vir da própria empresa, a chamada do conhecido site de publicidade subaquática, por exemplo, é a B2W Digital, muitas empresas brasileiras têm essa diferença, acrescentando bancos: a chamada corporativa do Nubank, por exemplo, é a Nu Payments.
Se as dúvidas persistirem após essa verificação, o status quo de emissão merece ser contatado por meio de canais de atendimento confiáveis. Uma estratégia inteligente para evitar confusão é verificar a abordagem de pagamento na conclusão de um acordo monetário (compra, financiamento, contrato, etc. )
Com a Internet à sua disposição e canais de atenção, não há explicação para que a empresa envie um ticket de preço por e-mail ou e-mail sem que você espere por isso, se isso acontecer, leve-nos para verificar a validade do documento.
Pesquise também canais de serviço de fontes confiáveis, como a página online da empresa ou o toque que foi enviado a você diretamente. Afinal, se o bilhete for fraudulento, é concebível que um suposto número de telefone gravado nele também seja falso.
Com esses dados em mente, você pode ter certeza. Um bom controle monetário exige isso da organização, mas também tem suas vantagens. Agora que você sabe identificar falsos deslizes, coloque os truques em prática e denuncie todos os documentos questionáveis que você recebe!
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