A alegação de culpa do ex-presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMG), José Geraldo Riva, sugere que o deputado Haroldo Catedral (PSD) construiu um império econômico com recursos desviados da Casa. Escolas, escritórios de design e estabelecimentos de ensino estão entre as corporações das quais você é membro.
Entre os anos 1990 e início dos anos 2000, Haroldo foi cônjuge ou dono de pelo menos 10 corporações que já desapareceram, algumas das quais estão ativas há apenas dois anos, enquanto outras ainda estão ativas hoje, com um capital milionário.
É o caso do Colégio Catedral, que Haroldo possui e é parceiro de crianças, juntamente com José Haroldo, Zé Haroldo, que compete na cidade de Boa Vista com a Sra. Shéridan (PSDB). O capital percentual da empresa, ou seja, o que é O valor é de 24 milhões de reais. Desde 1999, o estabelecimento já sedia reuniões políticas.
A HFM Participações e Investimentos LTDA, também de propriedade da Cathedral, pertence a Haroldo e seus filhos. A empresa, da qual Zé Haroldo é membro, supostamente criou com os recursos desviados do Parlamento mato-grossense.
O preço da empresa ultrapassa 15,1 milhões de reais. Foi fundada em 2011. Bismarck Duarte Diniz completa a lista de associados, que no passado ocupava o cargo de Diretor Acadêmico da Faculdade.
Desvios
As discrepâncias na Assembleia Legislativa ocorreram há décadas e resultaram em pelo menos cinco operações por meio do Ministério Público de Mato Grosso (MPMT), que teve como alvo diversos funcionários públicos, José Geraldo Riva como mentor de todo o programa. declarações em um apelo vencedor.
De 1995 a 2001, Haroldo foi secretário legislativo da Assembleia de Mato Grosso. Foi Riva quem disse à empresa que Haroldo tinha participado da fraude salarial adicional adicionando funcionários fantasmas.
De acordo com o documento, o ex-porta-voz afirmou que o MP “estendeu o negócio para outros locais, o que o tornou muito forte financeiramente, basicamente porque as formalidades comerciais e as retiradas eram mais comuns e maiores”.
Tais declarações possivelmente recomendariam a opção de lavagem de dinheiro por meio da criação de empreendimentos, modalidade que é avançada através dos órgãos de investigação em caso de desvio de recursos que resultem no enriquecimento ilícito dos membros do esquema. Os achados do MPMT sugerem que mais de 170 milhões de reais foram desviados.
Empresas
De acordo com o relatório da Receita Federal, algumas dessas corporações foram fundadas em Minas Gerais, onde algumas permanecem ativas, como é o caso da Faculdade Prisma, enquanto em Mato Grosso, a Catedral das Faculdades do Ensino Superior do Araguaia permanece aberta A CTC Construs LTDA, em Boa Vista, é uma empresa que também continua operando , avaliado em cerca de R$700. 000 e dos quais Haroldo é sócio.
Nos últimos anos deixou de ser empresas de turismo, farmácia, informática, tecnologia, impressão e controle de serviços, todos apontando haroldo como um dos membros.
Em consulta com o Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), o relatório não revelou nenhum processo contra a Catedral de Haroldo. Quando contatado, o local de trabalho do promotor não explicou por que Haroldo não ligou para Haroldo para explicar a investigação sobre a alegada participação no esquema.
Eleições
Nas eleições de 2018, o parlamentar apresentou uma vasta declaração de bens ao sistema da Justiça Eleitoral: mais de R$ 14,8 milhões entre veículos, terrenos, participação empresarial, saldos de contas existentes no Brasil e no exterior, consórcios, títulos de poupança, empréstimos de terceiros, edificações e imóveis residenciais.
Haroldo ganhou 1,2 milhão de reais para gastar na eleição e usou pouco mais de 1 milhão de reais, segundo o conhecimento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ele próprio entregou 83% dos lucros totais arrecadados para a própria cruzada. São Zé Haroldo e um genro também estão na lista de 33 doadores. O político foi eleito com 14. 751 votos.
Cidade
Após o pedido de protesto, a imprensa da Catedral de Haroldo enviou um link para um site de notícias que leva a uma reportagem indicando que não está sendo investigado pelo Ministério público de Mato Grosso.
Zé Haroldo, por sua vez, esteve à frente do fechamento deste artigo.