O movimento de mortes no Brasil por meio de Covid-19 diminuiu 8% para 693
Na sexta-feira (2/10), o Brasil registrou a média móvel de 693 mortes de Covid-19 nos mais de sete dias, um número mínimo do que no dia seguinte, que chegou a 696, mas em comparação com mais de 14 dias, representa um mínimo de pouco mais de 8%, um sinal de estabilidade.
Devido ao tempo de incubação do novo coronavírus, foi adotado parecer especializado: comparando a média móvel atual com a de 14 dias atrás, variações no número de óbitos ou casos de até 15% ou menos caracterizam invariabilidade.
Em termos absolutos, o país registrou 708 mortes e 33. 341 novas infecções por coronavírus nas últimas 24 horas, de acordo com o último relatório divulgado pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), com 145. 388 vidas perdidas. de Covid-19 e 4. 880. 523 outras pessoas foram infectadas.
Os cálculos são feitos através do (M) Dados, o jornalismo central do conhecimento da Metropoles, e são baseados em dados publicados pelo Ministério da Saúde, dados que também alimentam o painel interativo com notícias sobre a pandemia do primeiro caso registrado no Brasil.
Média móvel
Acompanhar o progresso da pandemia Covid-19 com base no conhecimento absoluto sobre mortes ou instâncias está longe de ser ideal, pois eles podem ter variações muito gigantes, especialmente atrasos nas gravações. Nos fins de semana, por exemplo, não é incomum ver um alívio significativo no número.
Para mitigar esse efeito e produzir uma visão mais precisa, a média móvel é amplamente utilizada em todo o mundo. A taxa representa a soma dos óbitos notificados em uma semana dividida por sete. O chamado “celular” é porque varia dependendo do número total de mortes nos últimos sete dias.
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