Outro suspeito de envolvimento no banho de sangue na ilha é preso pela polícia

Atualização: Na tarde de sábado (03/10), a Polícia Civil informou que o suspeito preso através do primeiro-ministro aos domingos Martins havia sido ouvido através do delegado que investigava o banho de sangue e liberado após a declaração do CP indicar que ele não havia ordenado uma ordem judicial de prisão contra ele. O texto foi atualizado às 16h21 com esses dados. Policiais militares prenderam um homem em Domingos Martins suspeito de estar envolvido na “Chacina na Ilha”, que assumiu uma posição na noite de segunda-feira em um domínio da Baía de Vitia, na capital (28). Os dados são da Página Online das Montanhas Capixabas e foram apresentados através da Gazeta. Ele foi preso pela Polícia Militar na noite de sexta-feira (2) por volta das 8h.

O suspeito não estava na lista de outros cinco investigados pelo crime, foi transferido para a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Vitia, ouvido pelo delegado e liberado por não ter aberto um mandado de prisão contra ele. para ele, segundo a polícia civil na tarde de sábado (3). ). No entanto, a polícia continuará investigando seu possível envolvimento.

Antes mesmo de sexta-feira, a polícia havia prendido outro suspeito dos assassinatos de Cariacica, o homem, conhecido como Adriano Emanoel de Oliveira Tavares, 22 anos, conhecido em Porto de Santana e, segundo o investigador, um dos autores.

Já na tarde de sábado (3), um terceiro suspeito preso, o homem, cuja identidade não foi revelada, se entregou espontaneamente à polícia e vai depor no DHPP. Acredita-se que ele também seja um dos atiradores, de acordo com a polícia.

No episódio que surpreendeu o estado, quatro jovens que estavam na ilha de Américo foram mortos e outros dois ficaram feridos; nesta ocasião, o governo informou que o crime se materializou como resultado de uma briga entre as facções rivais de Vitia. e Cariacica, que tinha acabado vitimizando pessoas inocentes.

A tenente Gabriela Klein, que atuou no criminoso do homem em Domingos Martins, disse à Gazeta que se aproximou tecnicamente do exército e não fez nenhuma tentativa de resistir à prisão. em um sítio na cidade de Goiabeiras, no interior de Domingos Martins, na região do Paraju.

“Temos dados de que ele estava no local através da linha direta. A equipe do Centro de Operações enviou o veículo assim que o ouviram. Quando o exército chegou, eles já tinham encontrado o indivíduo em frente à casa. Ele recebeu várias multas”, através da justiça criminal, tinha uma autorização de liberação até 4 de setembro. Ele se referia ao DHPP”, disse.

Na noite de sexta-feira, a polícia também prendeu Adriano Emanoel de Oliveira Tavares, 22 anos, e policiais civis mostraram que um total de suspeitos estavam sob suspeita, todos eram conhecidos e tinham mandados de prisão contra eles.

Adriano, vultoso “Da Bala” ou “Balinha”, localizado através da Força Tática do 7º Batalhão da Polícia Militar, no distrito de Porto de Santana, Cariacica, e transferido para o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), em VitiaArray, onde prestou depoimento. Um mandado de prisão foi emitido para o crime de roubo para o suspeito.

O chefe da Delegacia de Homicídios e Segurança Pública (DHPP) de Vitia, delegado Marcelo Cavalcanti, disse que é prisão perpétua, pois Adriano é um dos autores dos disparos que mataram os jovens.

“Pegamos um executor, ele estava na cena do crime e atirou nas vítimas. Adriano é um jovem de 22 anos que tem histórico de tráfico de drogas e está diretamente envolvido no tráfico do Morro do Quiabo. Está bem avançado, há problemas para fechar, mas já conhecemos cinco criminosos, todos por ordem de apreensão. Todos eles são da região do Morro do Quiabo e estão ligados ao trânsito da região”, disse.

O crime aconteceu na noite desta segunda-feira (28), na ilha Doutor Américo Oliveira, que fica na baía de Vitia, próximo ao distrito de Santo Anténio, em Vitia; no outro aspecto, o distrito de Porto de Santana, já em Cariacica. A ilha é um lugar usado através de vistas de ambos os bancos para diversão e diversão.

Nele estavam seis amigos que moravam em Santo Anténio e foram surpreendidos através de bandidos, que chegaram de barco na área, renderam-se e atiraram na organização de jovens, 4 dos quais morreram, um controlado para fugir e outro fingindo estar morto para escapar, já demitidos.

A princípio, a linha de investigação já trata de mortes após uma briga entre as facções criminosas no Esperito Santo, que acabou vitalizando pessoas inocentes.

Não tenho dúvidas de que outras cinco pessoas estavam envolvidas no crime. Pesquisas mostram que os criminosos foram traficados do Morro do Quiabo para Cariacica e que têm ligação com uma organização sem fins lucrativos que atua em La Gran Vitia. No início, pensamos que os Assassinos acreditavam que essa organização de amigos estava ligada ao PCV, mas mataram muitos outros sem culpa”, disse Marcelo Cavalcanti, chefe da Delegacia de Homicídios e Direitos Humanos (DHPP) de Vitia, na última terça-feira (29).

A sigla PCV, citada pelo delegado, refere-se ao Primeiro Mandamento de Vitia, facção sediada no Bairro da Penha, em Vitia, e filiais em diversas localidades de Esperito Santo. A facção tem uma força armada conhecida como Trem-Bala, que cria ou toma pontos de venda de drogas, além de manter relações publicitárias com traficantes aliados nesses locais.

A organização criminosa em que o tráfico do Morro do Quiabo tem uma aliança, à qual o delegado se refere, seria o chamado Círculo de Familiares da Associação Capixaba (AFC). De acordo com recursos policiais ouvidos pela reportagem da Gazeta, o Círculo Familiar Capixaba é ultimamente uma facção de criminosos que buscam confrontar o PCV e é fundada no distrito de Mucuri, em Cariacica.

Segundo o delegado Marcelo Cavalcanti, os mortos não seriam justamente o alvo, pois não estariam preocupados com o primeiro mandamento de Vitia – que seria o alvo dos assassinos. Não posso dizer que os mortos estavam preocupados com o trânsito. Um deles tinha passagem pelo imóvel e pelo trânsito, mas não tenho provas que digam que estavam diretamente no trânsito”, disse o delegado.

Os mortos eram conhecidos como o marinheiro Wesley Rodrigues de Souza, de 29 anos, Yuri Carlos de Souza, 23 anos, e Vitor da Silva Alves, 19 – corpos abandonados na ilha – e Pablo Ricardo Lima, 21, que sequestrou para atendimento de emergência através de um tio. No entanto, ele já ficou sem vida. Um jovem que alegou ter morrido foi baleado duas vezes nas costas e está hospitalizado. O outro tiro no pé.

Saiba mais sobre as novidades em alguns momentos.

Com Isabella Arruda, Glacieri Carraretto, Daniel Pasti e Julio Huber (do site da Serra de Capixabas)

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