A cruzada multivacinação e poliomielite foi estendida no estado de São Paulo até 13 de novembro, com o objetivo de fortalecer a cobertura vacinal, que atingiu apenas 39,6% contra a poliomielite. 1,3 milhão de jovens entre 1 e 5 anos se opõem à doença.
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O nacional termina hoje.
Ao final da campanha, a meta da Secretaria de Estado da Saúde é vacinar 95% dos 2,2 milhões de jovens que se opõem à poliomielite. Até o momento, os municípios vacinaram 876,7 mil jovens do público-alvo da campanha.
De acordo com a secretaria, a adesão à cruzada de vacinação múltipla também precisará aumentar, e o objetivo é que outras pessoas nessa organização etária obtenham doses gigantes de vacinas que possivelmente estariam em espera, garantindo assim uma boa cobertura contra vírus que circulam por todo o território.
“No que diz respeito ao atendimento nas estações em relação à Covid-19, a educação física segue todos os protocolos do Ministério da Saúde impostos na esteira da pandemia. Vale ressaltar que todos são orientados a manter distância e usar máscara Protege corretamente, que no estado de São Paulo é obrigatório, além da higienização inteligente das mãos ”, disse a coordenadora do Programa Nacional de Imunizações, Helena Sato.
Até os 22 anos, aproximadamente 427,3 mil jovens e adolescentes de 5 a 14 anos compareceram aos pontos de atualização do registro de vacinação, dos quais 188,2 mil implementaram vacinas, ou 44,1%.
A taxa de assiduidade para esta organização etária é de 6,8%. Entre os menores de 1 ano, 129,3 mil foram vacinados, ou 65,3% do total.
“Pedimos aos pais e responsáveis que aproveitem essa extensão para levar os jovens às estações. É extremamente fundamental construir a política de vacinas contra a poliomielite, além de atualizar o portfólio de vacinas dos nossos jovens, abordando os perigos do fluxo dessas doenças no estado de São Paulo”, disse o secretário de Estado da Saúde. Jean Gorinchteyn.
“Campanhas como essa são muito eficazes na remoção de doenças e na eliminação da ameaça de reintrodução dessas doenças em nosso território. No geral, a política de vacinação de 90% e 95% é indicada para uma política populacional eficaz, e a expansão da adesão é essencial para alcançar essas taxas”, disse Helena Sato.
14 tipos de vacinas estarão disponíveis para proteger contra vinte doenças: BCG (tuberculose); rotavírus (diarreia); poliomielite oral e intramuscular (paralisia infantil); pentavalente (difteria, tétano, coqueluche, hepatite B, Haemophilus influenza tipo b – Hib); pneumocócica; meningocócica; PAO; tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola); HPV (previne câncer cervical e verrugas genitais); além das vacinas febre amarela, varicela e hepatite A.
Este ano, uma nova vacina, já incluída na campanha, Meningo ACWY, também foi adicionada ao SUS, que protege contra meningite e infecções generalizadas por bactérias meningocócicas tipo A, C, W e Y.
Somando todas as vacinas, mais de 5,2 milhões são distribuídos em cargos governamentais a serem implementados ao público-alvo.
A tabela contendo a lista de vacinas, os níveis de idade em que as doses são administradas e o conhecimento da política podem ser encontrados na página online do governo de São Paulo.
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