Filmes explorando demônios sexuais para zumbis no Serto
Eles não são as lambidas do público ou dos críticos, nem seguem os critérios estéticos das megaproduções de Hollywood; no entanto, há aqueles que permanecem alheios ao cinema de terror, ao cinema de terror e até ao lixo, segundo o diretor audiovisual Franklin Lessa, que se aventura nesse gênero cinematográfico, o encanto do aterrorizante reside no desejo de enfrentar medos e desafiar a mente. Em Alagoas, o cinema de terror também se destaca na cena audiovisual.
Um pouco de história
Novembro de 1975. Um garoto de 12 anos, com um Super-8 nas mãos e um conceito na cabeça, prestes a surpreender o público e o júri do primeiro (e único) Festival Alagoano Super-8, com o filme Knife. Kleyner Cardoso Gomes, que mais tarde produziria outras relíquias do cinema alagoano, fez seu filme deyet com um filme de terror, mas com o clima ensolarado da capital alagoana. Em A Faca, com um elenco de companheiros de Kleyner (a Turma da Rua), uma adaga com força para transformar quem a toca em um vampiro descoberto através de meninos na praia.
“Esse delicioso jogo de bolos acontece sob um lindo sol de verão na praia da Pajusara, com crianças raramente desempenhando o papel de vítimas ou “drácula “sequestrado na praia”, explica o crítico Elinaldo Barros, lembrando o ebook do filme Panorama do Cine Alagoano (2010).
O curta-metragem ganhou o prêmio especial do festival e, 44 anos depois, continua quando alguém evoca o terror no cinema alagoano.
Voltando ao presente, Franklin Lessa “repete” algumas das realizações de Kleyner enquanto explora uma trilogia de terror ambientada na costa.
“Estou fazendo um curso de curta-metragem online e uma das atividades para entregar um vídeo de um minuto e meio. Já em Coruripe e eu pensei? Eu uso, sim. E eu procurei fazer um filme de terror na praia”, diz Lessa.
Franklin Lessa é apaixonado por histórias de terror desde anos de treinamento e fãs do Instagram com curtas-metragens e uma semana noivo de Haloween.
“Entre minhas inspirações está IT – A Coisa e A Bruxa de Blair. É o ambiente que cria terror, sabe? Não há fotografias assustadoras nos filmes, mas ambientes aterrorizantes. E é precisamente isso que estou procurando, tocar com o público, para que eles possam apenas construir o que teria acontecido lá”, diz Franklin Lessa.
A produção e lançamento de microfilmes tem deslocado as redes sociais do influenciador, que introduziu uma comissão na Internet chamada “WeekAterrorized. O conceito é explorar os fãs de cinema, horror e a porcentagem de lendas urbanas, ler dicas e observação sobre filmes antigos do gênero. Além do conteúdo, os filmes de Franklin estão disponíveis no Instagram (@franklinlessa).
MARGE MARGE
O terror local ainda é subestimado até mesmo através dos produtores.
“A produção de filmes em Alagoas, claro, não é muito grande, mas tem um mercado que está se movendo para cá. Há um mercado e há outras pessoas interessadas, há outras pessoas que produzem. No caso do terror, a primeira vez que o vi na minha vida, aqui em Alagoas no ano passado, com o filme Mãos de Sangue [Fabr-cio Medeiros, 2019]”, conta Franklin.
“Após a exibição na Mostra Sururu, houve muitos comentários negativos. Houve outras pessoas que subestimaram o filme. Eles estavam rindo de mim. E eu realmente quero. Quando vi outras pessoas, adicionando críticas, me comunicando mal, eu também ia me comunicar sobre o filme. E quando apresentei minha opinião, minha crítica, eles ficaram surpresos com o que não perceberam no filme”, revela.
“As pessoas subestimam o terror, acham que é cru, engraçado, principalmente os filmes brasileiros. E há coisas ruins, filmes americanos ruins, eles têm sucesso, vendem. Até o Zé do Caixo foi ridicularizado, nunca vi ninguém dizer – “Vamos ver o filme do Zé do Caixo. Se no Brasil você já tem essa margem, em Alagoas é ainda mais profundo”, lamenta.
O QUE SABER
Com a recomendação do site do Alagoar, que combina a maior coleção de filmes de Alagoas e pode ser obtido gratuitamente, o Caderno B tem uma lista de filmes alagoanos prontos para ver e rever o terror produzido no estado. Entre eles está a Zona do Lixo”, um longa-metragem que mostra a proliferação de um vírus que transforma uma população de cidade pequena em zumbis.
MÃOS DE SANGUE
Sinopse: A maldição do sangue é uma ocasião relatada em Mateus 27:24-25. Depois de julgar Jesus, Pôncio Pilatos o sentenciou à morte, no entanto, ele primeiro lavou as mãos e declarou que a culpa deste ato cairia sobre a população (os judeus). A maldição é a palavra notória onde, aparentemente, há uma aceitação do dever para com a morte de Jesus. “Seu sangue está sobre nós e sobre nossos filhos” (Mateus 27:25).
Endereço: Fabrocio Medeiros.
ÁREA DE LIXO
Sinopse: Jorge retorna à sua vida não violenta na aldeia não violenta com os olhos na água das flores, indo conhecer seus pais, no entanto, Jorge se surpreende com um reposicionamento radical no domínio onde nasceu, conhecido como lixo. área, uma posição que tem a cena de uma praga que tem a força para ressuscitar os mortos, agora terá que ser o melhor amigo dos poucos sobreviventes, como Dido, um compatriota que pode ser a última esperança de Jorge para escapar dos terrores da região.
Diretor: Clauwelivan S. Rocha
SURF KAETÉ
Sinopse: Depois de localizar restos mortais nas praias da cidade de Sereia, uma organização policial inicia uma investigação sobre o incidente, seguida corajosamente por um repórter e seu fiel cinegrafista, nem todos esperavam tal investigação para levá-los diretamente a uma armadilha. definido através de uma organização de surfistas punk canibal sanguinários para satisfazer seus deuses tribais.
Diretor: Scoria Filmes
INCORRVPTVS
Sinopse: No início do século XX, um misterioso caso de duplo homicídio surpreendeu Maceió, tanto por sua barbárie quanto por seu mistério. Com base em fatos genuínos, a INCORRVPTVS relata o caso de um corpo incorruptível que supostamente foi descoberto em Alagoas. Amelia (uma menina de 13 anos) e sua avó foram encontradas mortas, porém algo incomum aconteceu: o corpo da menina estava intacto, ao lado do corpo em decomposição de sua avó, comendo um forte cheiro de rosas. Santa Amélia, onde uma igreja foi construída em sua honra e onde sua estrutura seria enterrada.
Cineasta: Andrey Melo
ZOMBIFICAÇÃO
Sinopse: O Brasil é alvo de um ataque biológico: Mustafo Alih (Given Ara-jo), um terrorista ligado ao Estado Islâmico, infecta Rachel (Carleane Korea) com uma bactéria devastadora que se espalha entre os humanos. A transformação está prestes a começar.
Cineasta: Andrey Melo
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