Gonçalo Lobo Xavier, director-geral da Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição (APED), lamenta que o governo não tenha conseguido aumentar a proporção de outras pessoas com base no metro quadrado no retalho.
Porto 17/04/2019 – Inauguração da First Continent Store /Good Morning Convenience. O espaço aberto ao público no shopping center Via Catarina, na Rua de Santa Catarina, na cidade do Porto, com a presença de Amaro Amaral, diretor dos supermercados Continente/Bom Dia. (Igor Martins / Imagens Globais)
© Igor Martins / Imagens Globais
“Assim como aconteceu no restaurante, o número de outras pessoas coerentes com a construção da mesa aumentou para seis, seria de pensar que também faria sentido, restringiria o horário, aumentaria a proporção de outras pessoas no fluxo nos espaços publicitários. uma luta antiga nossa: teremos que evitar a todo custo as filas, o Natal continua sendo o tempo das tradições, não podemos deixar o covídio quebrar as elegantes tradições natalinas, haveria fluidez nas lojas de departamento e a relação seria se quiséssemos substituí-la, desculpe”, disse ao Dinheiro Vivo Gonoalo Lobo Xavier, CEO da Associação Portuguesa das Empresas distribuidoras (APED) , às medidas anunciadas pelo governo no Conselho Extraordinário de Ministros para envolver a evolução da pandemia.
<< Percebemos que medidas estão sendo tomadas para salvá-las das palestras e do contágio, que têm sido maiores recentemente, mas o contágio ocorreu principalmente em um contexto social, isso é identificado pelo fato de as escolas não estarem fechadas e, felizmente, sentirem que não há encerramento das atividades publicitárias que temem os membros da APED", afirma Gonoalo Xavier Lobo.
“A restrição de tempo tem o efeito oposto, se restringirmos demais, começamos a anunciar concentração e outras pessoas em certos momentos do dia porque outras pessoas têm que trabalhar. Não localizar esse fechamento da indústria às 22h é absolutamente irracional, a ideia de que pode haver um pouco mais de flexibilidade em alguns espaços da indústria que poderiam ser afetados nesta temporada de Férias”, diz ele.
Gonoalo Lobo Xavier diz ter dúvidas sobre o dever de lembrança. “Temos dúvidas sobre a eficácia. Aqui anunciaremos a segurança do cliente, em lojas de varejo ou lojas especializadas de alimentos”, diz.
Para o diretor-presidente da APED, o retorno do país ao estado de emergência – Antonio Costa admitiu ter discutido o fator com Marcelo Rebelo de Sousa – é um “absurdo”.
“As pessoas são infectadas em viagens de varejo ou compras de supermercado. Estão infectados no contexto marítimo e social. Do ponto de vista do contexto social, existem medidas que foram tomadas, no resto esperamos que continuem a se sentir incomuns e que restrinjam extra a vida do comércio. “
O titular da associação, que representa corporações como Continente, Pingo Doce, Fnac, Worten ou Ikea, comenta como um tom positivo da comunicação feita neste sábado. “Há um medo didático por parte do primeiro-ministro, quase em um discurso super inegável, a fim de conscientizar a população sobre a gravidade da população. Há um esforço através do primeiro-ministro para ditar, que até agora não tínhamos notado nessas comunicações”, diz ele. Em novembro, o esforço para falar simplesmente deve ser reconhecido. “
Essas comunicações do primeiro-ministro dão uma revisão geral das principais características do plano, mas então o grau que está sendo elaborado será mais incisivo. Comentaremos extensivamente sobre o que estamos vendo, entre outras coisas, porque existem medidas expressas. através dos municípios e nós não viemos para perceber os municípios porque o local ficou sobrecarregado e nós não fomos abri-lo. “