Florian-polis, uma vez de volta, tem extensos conjuntos de cuidados completos para pacientes com Covid-19

Pacientes inflamados pelo novo coronavírus

O domínio metropolitano de Florian-polis teve mais uma vez extensos conjuntos de cuidados completos de pacientes com Covid. Dentro do hospital que é uma referência no remédio de Covid em Grand Florian-polis, os médicos não param.

“Estou saindo da UTI? B? Agora eu vou para o PS Covid é uma piada”, diz o anestesista Vin-cis Heurich

Ele é médico da UTI do Hospital Florian-polis, que trabalha quase até o limite. A taxa de ocupação da UTI nesta sexta-feira (30) é de 83% e às vezes o hospital já teve que baixar um paciente por falta de espaço.

Quando o pai de Mary chegou de ambulância, ela pode simplesmente não estar. “Eu entro e eles dizem que têm que esperar porque nem o hospital tem que se contentar com isso porque não tem uma vaga”, diz.

Algumas horas depois, ele descobriu uma tarefa no hospital da cidade. Lá, dos espaçosos leitos de cuidados reservados para o tratamento de Covid, apenas um é gratuito. O hospital regional de Biguau, na comuna vizinha, foi vendido na sexta-feira.

Durante um mês e meio, a Grande Florianópolis sentiu uma sensação de tranquilidade, mas agora enfrenta o pico da doença, segundo a consequente vigilância assistente da aptidão física do estado. Nas primeiras 3 semanas de setembro, a média na região de 155 novas ocorrências consiste em dia. Em outubro, a média subiu para 527.

Os números já são os mesmos de julho, quando o Estado enfrentou o pior momento da pandemia. No mapa de classificação de ameaças da Secretaria de Estado da Saúde, parte das regiões catarinenses está em situação grave. A taxa média de transmissão em Gran Florián-polis é de 1,12, com uma média de cem pessoas inflamadas infectando outras 112 pessoas.

“O momento de pico preocupa, e muitos, sobre sua velocidade de transmissão e o acúmulo significativo de instâncias ativas aqui na grande região floriana-polis. E pode levar a região de volta a um nível muito sério, a bandeira vermelha da nossa ameaça. “rastreando a matriz, gerando várias restrições que não precisamos acontecer”, disse a supervisora de Saúde de Santa Catarina, Raquel Bittencourt.

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