Envie notícias, fotos ou vídeos.
Entre em contato com o negócio de publicidade do Hoje em Dia e observe nossa publicidade e nossos valores ideais para o seu negócio.
O período de chuvas chega aqui na região sudeste, e com ele a ameaça de deslizamentos, causando graves feridos e mortes, preocupa. O pesquisador disse que as chuvas começam a ser mais comuns a partir de setembro, mas que se acentuam e que a interferência no solo é maior perto do final do verão, quando a água acumula a era, aí a opção de escorregamentos aumenta. O único momento em que as ameaças são quase inexistentes é entre maio e agosto, que é considerado mais seco.
“Há uma concentração no final do verão, porque vem de meses e meses de chuva e há um acúmulo de água no solo, que é mais saturado. Quando há um golpe no final do verão, é quando ocorrem os piores transtornos, como disse Tom Jobim, “são as águas de março que fecham o verão”, disse ele, em entrevista à Agonncia Brasil.
Para o professor, a redução de crises e ameaças, em geral, é um ciclo, começa com a preparação e prevenção, então a ação de uma crise que pode ocorrer, seguida da fase de recuperação. A fase de prevenção. O desafio é que, segundo ele, historicamente, no Brasil, a ansiedade ocorre regularmente em crise e em pinturas após crises.
“O componente de prevenção é mal cuidado. Estamos fazendo um investimento muito efetivo nos Correios, como resultado e pouco na prevenção”, disse, acrescentando que após a tragédia que ocorreu no Planalto do Rio em 2011, os governos federal, estadual e municipal têm recorrido à prevenção, mas não ao nível desejável”.
Pouco investimento
Embora as medidas de prevenção de crises tenham melhorado, ela ainda não atingiu o nível certo. “Em comparação com anos atrás, estamos um pouco melhor, mas ainda muito abaixo do que temos sido. Muito pouco se investe no mapeamento de espaços ameaçados e espaços vulneráveis. Esses mapas têm outras funções.
O mapa de ameaça mostra onde está a probabilidade máxima de perder, por isso é mais uma ação direta. O índice de suscetibilidade indica os espaços mais propensos a movimentos massivos, inundações ou qualquer outro processo em que estamos executando, por isso serve para um maior planejamento. Vejo que há muito trabalho a ser feito para alcançar uma situação mínima adequada”, disse ele.
“Às vezes acordamos com um grande evento. As pessoas estão encantadas com os mortos, mas o momento inicial passou, a vida continua e não há nada com que se preocupar nos próximos anos”, disse ele.
Na visão do professor, o Brasil tem uma cultura de preparação para ameaças, que existe em outros países, como o Japão e alguns países europeus. “Planeje no verão para conseguir comida no inverno. Aqui temos um lugar saudável, temos comida para todos. “tempo, temos água o tempo todo, no entanto fazemos fotos com o fator de preparação. Esse é um exemplo que reverbera em outros espaços e acaba caindo em crises de redução de ameaças”, disse.
Ocupação desordenada
Francisco Dourado disse ainda que a estrutura anormal fazia parte do problema, segundo o pesquisador, movimento de massa, termo usado para se referir a deslizamentos de terra e enchentes, e a profissão desordenada passará, pois a primeira substituição que ocorre no local é a precária canalização da água, e isso acaba causando uma concentração. , resultando em retenção de água.
O professor que trabalha com modelagem matemática, além de mapeamento para identificar as áreas máximas ou menos sensíveis, disse que o acesso do humano está fora do de qualquer modelo.
A Estrada das Paineiras ainda é afetada por deslizamentos de terra devido às chuvas que atingiram o Rio de Janeiro na semana passada e obstruem a passagem para o Cristo Redentor e o Parque Nacional da Tijuca.
“Onde a drenagem é interrompida, a água se acumula e quando muita água se acumula no fundo, ela pode ser usada para movimentar uma massa nesse ponto e o desafio é formado”, disse ele, destacando 3 dos processos perigosos.
“Há aquele com as pistas, há os elementos expostos que são os outros e há o gatilho, como desencadear a concentração de água é em um ponto. É uma bomba-relógio, que infelizmente vemos em praticamente todas as ocupações anormais”, alertou.
Segundo ele, remover outros de posições ameaçadas é um problema, porque infelizmente não é incomum remover um círculo de parentes de um domínio de alta ameaça, levá-los para algum outro domínio e devolvê-los. , avaliou o investigador que o trabalho diário deve ser compartilhado através de gestores, do governador e do prefeito, mas também através do próprio público.
“Temos que mostrar que ela também tem esse dever, algo compartilhado. Quando faço meu círculo de parentes e jovens conhecidos por uma situação difícil, é claro que há casos e instâncias e eles querem ser analisados, também será um dever para os governos não permitir que essas outras pessoas permaneçam em áreas de alto risco. É um problema social e político”, disse ele. Em algumas áreas de alto risco, as famílias relatam transtornos econômicos por permanecerem nessas áreas.
Para o professor, o tema que menos está nessa consulta é o desafio geológico, que ele considera relativamente inegável e pode ser resolvido por meio de mapeamento para identificar áreas de ameaça. “Fazemos mapas e vemos onde ele cai, onde não cai, onde não inunda, mas é um desafio social e político difícil de resolver”, acrescentou.
Áreas complicadas
Para ele, todos os espaços nos morros são confusos e esse é um medo maior no Rio de Janeiro, porém, no domínio metropolitano e interior, há muitos espaços delicados.
No caso da capital, como a densidade é alta com mais pessoas agrupadas, elas acabam sendo priorizadas, mas o interior já está vendo um acúmulo no êxodo de outras pessoas que passam em busca de um cenário monetário maior. ou por segurança.
“Esse desafio também está indo nessa contramão. A profissão irregular está se expandindo no campo. Ao mesmo tempo, isso claramente leva a um desafio de proteção pública e ao desafio da segurança geológica em relação aos movimentos de massa e inundações”, disse ele.
Alerta
A Secretaria de Estado de Defesa Civil do Rio de Janeiro (Sedec-RJ) mantém um serviço de alerta de crise de ervas enviando mensagens sms, o cadastro é frouxo e para obter mensagens, o usuário envolvido só precisa enviar o CEP local para o número 40199. você precisa de mais informações, você pode o site.
Preocupação
A secretaria informa que, por ocasião de um deslizamento de terra, se o usuário tiver que sair do espaço, cortar combustível e disjuntores elétricos, também avaliar se o espaço tem rachaduras, se as portas se abrem e fecham tão suavemente quanto antes, se há congestionamentos nas paredes ou rachaduras no chão, e se há falta de água no pé da encosta. “Se você fizer esses ajustes, toque na Defesa Civil Municipal (Tel: 199), informe as configurações verificadas e cumpra as orientações. “
A secretaria informou ainda que, em caso de previsão de chuvas fortes, a população deve retirar sacos de lixo das ruas, que ainda aguardam para serem recolhidos através da empresa de limpeza urbana. inundações, você merece verificar se uma emergência sair para um posto e prestar atenção aos alertas de SMS e sirene, outra sugestão é preparar um kit com sua documentação, medicamentos controlados, produtos essenciais de higiene e limpeza e roupas de reposição no caso de você querer sair de casa.
Mantendo a calma
Outra diretiva de cobertura civil é não ter pressa para passar pela casa e ficar em um só lugar. “Quando ocorrem fortes chuvas, outras pessoas correm para a casa e acabam ignorando os perigos que enfrentarão ao longo do caminho. Nossa sugestão é que outras pessoas sejam “Não há pressa. Se você estiver em um lugar, fique até a chuva e suas consequências estão sob controle”, disse ele.
Em caso de inundação, é aconselhável procurar um domínio plano que esteja no último andar. “As pessoas merecem não andar em domínios alagados ou inundados, pois há uma ameaça de choque, caindo em buracos abertos ou poços de madeira, bem como a opção de contrair doenças. Se você estiver dirigindo, verifique se a água excede 1/4 do pneu, pois acima desse nível, há uma grande ameaça de que o carro perca sua dirigibilidade e seja conduzido através da correnteza”, disse ele.
Se houver ventos fortes, é mais produtivo manter-se seguro em uma área bem estruturada, como casas e estabelecimentos publicitários. Em caso de queda de energia, todos os aparelhos elétricos imagináveis devem ser desligados. “Escolha lanternas, não velas, mas se a substituição não for imaginável, deixe a vela em um suporte com água e desligue-a antes de ir para a cama”, concluiu.