A demonstração coletiva “FARSA. Linguagem, fratura, ficção: “Brasil-Portugal”, que explora as situações exigentes da linguagem e da linguagem através das pinturas de mais de 50 artistas antigos e frescos, é exibido no Sesc Pompeia de São Paulo. O público pode expor vagamente mediante agendamento no site da unidade.
As visitas de exposição duram até 90 minutos e o uso de uma máscara é obrigatório para todas as pessoas. Segundo o Sesc, a retomada de suas atividades no procedimento atual segue o protocolo dos órgãos públicos de aptidão para contágio e disseminação. Covid-19.
“O nome – FARSA – emite uma ironia, uma torção dos sentidos. Ou evoca um tamanho de paródia e expõe uma ferida aberta, com o objetivo de reforçar a ambiguidade e a fratura estabelecidas pela linguagem e pela linguagem”, disse a comissária Marta Mestre. Ele diz que as obras foram selecionadas através de artistas “que distorcem uma linguagem e reinventam a linguagem, imaginando sobre seu poder colonialista, mas também as relações de voo e ficção que nos permitem, juntos e individualmente, reinventar laços sociais, políticos e poéticos”. com o mundo.
Segundo os organizadores, a mostra destaca apenas os usos poéticos e políticos da palavra, mas também a poesia visual, a edição fotográfica, o cinema, a funcionalidade ou as estratégias de desconstrução de gênero. ”As pinturas também mostram o tamanho viral e capitalista da linguagem atual, que vai desde notícias falsas, memes, hegemonias lingüísticas ou o uso de abjeção e escatologia na política ”, disse a entidade.
Para a subcomitê Pollyana Quintella, é a partir da linguagem que é imaginável nos reinventarmos e fazer quadrinhos com novas táticas da já existente. “Se não é imaginável existir ao ar livre, é através da linguagem que refinamos um imaginário que nos permite organizar a verdade e verificar as táticas de viver e sonhar coletivamente, ontem e hoje. “
Na exposição, há obras que serão expostas pela primeira vez no país, algumas delas vêm de estabelecimentos portugueses como a Fundação Calouste Gulbenkian e o Museu Serralves, além de coleções pessoais portuguesas e brasileiras, e obras de coleções brasileiras como as do Museu de Arte do Rio de Janeiro e coleções de artistas.
A exposição inclui 3 equipes – Glu, Glu, Glu, Other Galaxies e Palavras Mil – que fornecem diálogo entre obras de artistas proeminentes das décadas de 1960 e 1970 e a produção de artistas emergentes no século XXI. são obras que tratam da poesia e da revolução, muitas das quais se referem à transição da ditadura para a democracia em Portugal e no Brasil.
“[As obras] abordam o gesto político, íntimo e coletivo através de manifesto escrito ou interpretado, a visualização das lutas sociais ou a preferência das ruas. São percepções que transbordaram para a escala de gestos nas ruas, seja no Brasil, com a multiplicação de equipes fragmentadas entre as esferas da poesia, do processo, da poesia concreta, etc. , e em Portugal, onde poetas produziram revistas e poesias experimentais”, relata a organização da exposição.
A exposição FARSA está posicionada no ambiente virtual, com o objetivo de ampliar as probabilidades de sabedoria e imagem refletidas nas obras. O público pode acessá-lo no site http://www. sescsp. org. br/anexa.
A edição virtual da exposição é um novo componente da exposição, um dos pontos fortes é que a plataforma traz uma série de depoimentos de artistas que fizeram trabalhos para a exposição física, incluindo Rita Natolio (Portugal), Sara Nunes Fernandes (Portugal), Lacia Prancha (Portugal), Aline Motta (Brasil) e Caroline Valansi (Brasil). Também estão no local leituras de textos das poetas Raquel Nobre Guerra (Portugal), Natasha Felix, Ismar Tirelli Neto e Angelica Freitas (Brasil).
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