Fazendas de Minas produzem energia solar mais barata

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Com todo esse potencial, as empresas pretendem ampliar sua carteira de visitantes, proporcionando uma redução média de 15% nas contas de luz e a facilidade de adesão à produção fotovoltaica distribuída. “O cliente beneficia de um desconto de 15% na fatura e está protegido das bandeiras tarifárias. Além disso, os créditos de energia (gerados porque a produção é maior que o consumo) podem ser usados ​​posteriormente ”, afirma o diretor de publicidade de Órigo, Rodolfo Molinari. Ele acrescenta que o clube do cliente é realizado através de um plano de assinaturas contratado através do site Órigo. O objetivo da empresa é dobrar a carteira de visitantes e conquistar 10. 000 contratos de curto prazo. “Desenvolvemos um produto diferenciado para dar aos clientes a mais clara crença na redução”, afirma João Paulo. Segundo ele, essa redução será explicada de acordo com a comercialização do plano de produção residencial descentralizado, mas merece estar em linha com o que é praticado no mercado. Para as empresas, a desoneração da Cemig Sim na conta de luz chega a 18%. “O investimento do visitante é nulo, sem necessidade de adaptação e pode ser feito acessando o site e preenchendo a conta de luz e será feita uma proposta de plano por e-mail”, completa o diretor da subsidiária sol e energia. classificação de potência da concessionária. mineração.

A fórmula é a mesma do Livro Solatio Energia, que dá uma redução constante de 15%. A adesão também é feita por meio da página online da empresa. “O correntista Cemig só quer entrar na página online e seguir os passos do simulador. A fórmula é inteligente e calcula a vontade da casa, apartamento ou empresa e indica a quantidade de kWh compatível com o mês que está vai ceder por meio do Livro Solatio Energia. Esse kWh é 15% mais barato que o valor cobrado pela Cemig ”. Walter Frees esclarece que mesmo que o visitante gere o suficiente para a entrada, o visitante terá que pagar a tarifa mínima à Cemig, que é de R $ 95 para ligações trifásicas, R $ 47 para ligações bifásicas e R $ 28 para ligações. monofásico, respectivamente a ingestão equivalente a cem kWh, 50 kWh e 30 kWh.

O Banco Bradesco em Minas e a rede Supermercados BH acabam de optar pela energia solar da Solatio Energia Livre para atender seus aparelhos no Estado. As duas empresas se cadastram para atender milhares de consumidores em todo o país que agora estão conectados a uma fonte de energia fotovoltaica. E a perspectiva é que nos próximos anos haja uma explosão de consumidores de fontes renováveis, com investimentos e criação de tarefas. “A expansão do setor tornará a energia solar mais acessível economicamente. E estamos falando de uma cadeia que chega à indústria, instalação e manutenção de equipamentos ”, explica Cyro Boccuzzi, esposa fundadora da ECOee, ex-vice-presidente da Eletropaulo e membro do Instituto de Engenheiros e Eletricistas em Eletrônica (IEEE). A previsão da Associação Brasileira de Energia Fotovoltaica é que este ano sejam geradas 120 mil tarefas no setor, mesmo com a pandemia. Apenas na primeira parte deste ano, a produção distribuída aumentou 77% em relação aos primeiros seis meses do ano passado. Hoje, o setor de geração distribuída no Brasil conta com 15. 000 empresas, mais de 300. 000 sistemas instalados e capacidade para produzir 3. 900 megawatts (MW) de energia. Uma das coisas que merece impulsionar a expansão é a flexibilização dos preços da tecnologia. “Um painel fotovoltaico custa hoje 10% do que cobrava há 10 anos”, observa Walter Fróes de Solatio. “No custo total de construção de um imóvel, essa distribuição (ensolarada) representa pouco mais de 1%”, insiste Boccuzzi. Outra coisa que vai impulsionar a expansão da energia solar é a economia dos consumidores. A Cemig Sim estima que a desoneração de seus cerca de 2. 000 consumidores já ultrapasse 7 milhões de reais. Cliente da subsidiária da Cemig, Mercado Central de Belo Horizonte, informa que teve uma desoneração mensal de R $ 6. 300 na conta de energia com o uso da geração distribuída.

Otimistas com a perspectiva de ampliar o mercado para atrair a geração descentralizada, as empresas de energia solar já admitem que a remuneração das distribuidoras pelos clientes da energia elétrica produzida por meio desta fonte não vale a pena fazer os descontos apresentados através esta fonte. clientes nos próximos anos. “Esse fator levou muito ao ponto político e paralisou a discussão, que merece ser retomada no próximo ano”, observa Walter Fróes, diretor-geral da Solatio Energia, referindo-se à solução 482 da Agência Nacional de Energia. Energia Elétrica (Aneel), que altera os critérios de compensação dos créditos de energia pela produção descentralizada. Hoje, quando os clientes produzem sua energia em um volume maior do que consomem, eles podem compensar esse excedente injetado na rede elétrica de 1 kWh gerado por 1 kWh consumido. Com o acesso à solução em vigor, a concessionária deixará de compensar os créditos nesta proporção e a energia produzida através do cliente terá uma redução no preço daquela consumida. O que está sendo discutido é o valor desse percentual, conhecido como taxa de mudança. “Teremos que a Aneel discuta a solução sem tocar nos direitos adquiridos, o que significa que os planos negociados não merecem ser afetados durante a vigência da solução”, lembra Fróes, que é justo que seja “frete” das distribuidoras. reajustado. No entanto, ele ressalta que esse percentual deve ser moderado e não o máximo prejudicial aos clientes como sugere a Aneel. “Todo mundo que sai deixa uma conta maior para quem fica na fórmula da energia elétrica e é uma conta que terá que ser feita sem paixão”, afirma o presidente da Solatio Energia Livre e presidente da CMU Energia, que atua no luz. marketplaceArray “A Aneel fez uma proposta de geração exagerada e distribuída e, como já foi dito, seria quase inviável, mas hoje existe um projeto de lei com uma perspectiva muito mais credível para a geração distribuída” Array diz Cemig Sim Diretor de Desenvolvimento de Negócios João Paulo Campos . Vale lembrar que as discussões acaloradas inicialmente, quando se tratou de taxar o sol, merecem ser tomadas com a perspectiva de um resultado que esteja de acordo com os investimentos em geração distribuída. Para o diretor de publicidade da Órigo, Rodolfo Molinari, a proposta de reembolso às distribuidoras, discutida há dois anos, terá que ser avaliada de forma mais técnica. Segundo ele, as distribuidoras conseguem pela ligação dos lotes e de todos os clientes, pois mesmo aquelas com produção solar ao se conectar à rede terão que pagar uma entrada mínima para o tipo de ligação da unidade coletora. “Pagar um royalty pelo uso do cordão não inviabiliza isso, porém a dúvida é quanto será esse royalty e isso é divulgado hoje na Aneel e no Congresso para ser justo”. Molinari diz.

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