Deputado de Santa Catarina diz que vídeo de Mariana Ferrer foi lançado

O Ministério Público de Santa Catarina (MP-SC) afirmou nesta quarta-feira 4 que o vídeo transmitido pela página online do The Intercept Brasil sobre o julgamento do caso da influenciadora Mariana Ferrer “havia sido publicado com o objetivo de burlar as intervenções feitas pelo Ministério Público. Justiça, Justiça da Paz e centro de trabalho do subprocurador em favor de Mariana. “Ao longo do processo, o local de trabalho do procurador tem, naturalmente, uma reputação de sigilo conferido por lei em questões relacionadas a crimes contra a dignidade sexual. O vídeo que circula nas redes sociais e nas redes sociais não está em consonância com a realidade; foi publicado para escapar das intervenções feitas através do Ministério Público, do Tribunal de Justiça e do Ministério Público Auxiliar em favor de Mariana”, diz a nota publicada por meio do MP-SC.

Na terça-feira, 3, o Intercept Brasil divulgou extrato da audiência, em que o advogado Cláudio Gastão da Rosa Filho, que defende André de Camargo Aranha, acusado de estuprar Mariana Ferrer em 2018, é humilhante em um requintado clube de Florianópolis. a vítima. Rosa Filho mostra fotos de Mariana antes do romance para afirmar que a data foi consensual. Gastão classifica as fotografias como “ginecológicas” e diz que “nunca teria uma garota” no “nível de influenciador”. “Também peço a Deus que meu filho não procure uma esposa como você”, disse ele. Mariana fica chocada com as declarações. Gastão continua a acusar a jovem de dar um “showzinho”. “Não adianta inventar suas lágrimas falsas escondidas e aquele lábio de crocodilo”, ele continua. Em sentença proferida em 9 de setembro, o juiz Rudson Marcos absolveu Aranha. O Juiz de Paz acatou os argumentos da defesa e apontou a ausência de “provas conclusivas nos autos”. Segundo o procurador de Justiça de Santa Catarina (MP-SC), culpado da denúncia, o teste de paternidade “está em conflito entre si”. “Portanto, uma vez que a evidência sobre a autoria do infrator é inerentemente contraditória, não há como impor a responsabilidade do infrator ao acusado, pois, repetindo um velho ditado liberal,” é melhor absolver cem culpados do que condenar sem culpa “. A absolvição é a mais alta resolução amável de direito no caso previsto, no que diz respeito ao preceito da dúvida, a favor do arguido (in dubio pro reo), com base no art. 386, VII, do Código de Processo Penal”, escreveu o juiz.

Na nota publicada nesta quarta-feira, o MP-SC afirma que “reafirma sua solidariedade a Mariana Ferrer e reitera que os promotores que atuaram no caso adotaram, ao longo do processo, o imperativo respeito e sensibilidade que a consulta exigiu. para evitar qualquer opção de vitimização ou invasão da privacidade da vítima. Ao longo de todo o processo, o Ministério Público, evidentemente, respeitou o sigilo conferido pela lei nas questões que envolvem crimes contra a dignidade sexual, impedindo o estabelecimento de revelar os principais pontos do procedimento ou o vídeo completo do mesmo. instrução e audiência de julgamento ”. Em outro trecho, “reitera seu repúdio à atitude do advogado e sublinha que a exploração das facetas não públicas da vida das vítimas de crimes sexuais não pode ser utilizada de forma alguma para desacreditar a edição que“ forneceu fatos ”, no entanto, observou que a Intercept Brasil emitiu uma nota de atualização no final do relatório do caso “reconhecendo que havia usado a palavra ‘violação culposa’ de forma imprecisa. Consertar um tipo de crime que não existe no sistema judiciário, com o mesmo antigo artifício do jornalismo para tornar o procedimento mais acessível ao público ”. Por isso, afirma o deputado, “o procurador Thiago Carriço de Oliveira pediu ao Judiciário que revelasse o sigilo do vídeo de investigação criminal, para que os órgãos de controle pudessem ter acesso a todo o processo processual e, com base nestes dados, Avalie devidamente a posição adotada, para que a garantia do sigilo, que se justifica na preservação da vítima, não inviabilize o direito da sociedade aos dados, sem edição ou manipulação.

“As pessoas decidirão o tempo todo sobre uma história que vai ajudá-los e prosperar. “

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