A campanha para arrecadar impostos sobre o super começa

Desenhados em mais de 60 organizações, traz uma série de despesas para uma reforma tributária justa, ajustes podem levar a um fluxo de receita anual médio de R$ 292 bilhões, que tributa apenas 0,3% dos mais ricos do país.

Por Cristiane Sampaio, Fato Brasil

Uma cruzada introduzida praticamente nesta quinta-feira (29) visa combater os impostos dos super-ricos do País. Um antigo calendário de movimentos populares e acadêmicos progressistas, a medida é avisada por meio dos organizadores da cruzada como forma para tirar o Brasil da crise socioeconômica, que se agravou com a pandemia. A mobilização atinge mais de 60 entidades que lutam pela medida.

A organização traz uma série de propostas legislativas que, juntas, levariam a um faturamento médio anual de R$ 292 bilhões para o país, a forma de fazê-lo seria tributar o percentual da população dos 0,3% mais ricos do país. . ” A cruzada é uma estratégia de comunicação, ativismo e ativismo explicada em conjunto para gerar tensão popular suficiente para mobilizar o Congresso Nacional para aprovar os custos de venda de impostos de super risco”, explica Do Real, do Instituto de Justiça Fiscal (IJF).

Ativistas apontam para o conhecimento da revista Forbes de que o Brasil ocupa a sétima posição no ranking mundial em número de bilionários, com outras 42 pessoas com fortunas superiores a US$ 1 bilhão. As taxas de falência subiram no país.

De acordo com os cálculos dos auditores fiscais da campanha, o valor acumulado em todo o segmento seria suficiente para financiar um programa de fonte de receita social para 23 milhões de brasileiros ao longo de dois anos. , se tributado em 2%, produziria 12 bilhões de reais em consonância com o ano, montante capaz de apoiar o atendimento em equipes de terapia intensiva (UTI) para 267 mil pacientes inflamados com o Covid-19.

“A justiça não é feita sozinha nos tribunais. A justiça terá que ser feita na economia, e da economia [podemos] ter justiça genuína e eficaz”, disse o líder popular Alexandre Conceição, do Movimento dos Trabalhadores Rurais, sem o lançamento da cruzada. Terra (MST). Matriz que discute a importância da medição.

Assim, na tentativa de suprir essa realidade, o programa da cruzada inclui, por exemplo, a correção das distorções do imposto de renda por meio da revogação da isenção do imposto sobre lucros e dividendos e o fim da dedução de juros. no patrimônio. Essa mesma proposta também inspiraria um aumento no teto de isenção para outras pessoas de baixa renda e a criação de um novo esquema de pagamento progressivo.

Novas regulamentações para regulamentar a liberação de benefícios fiscais e combater a evasão fiscal também estão no âmbito do programa. “Todas essas propostas têm em comum o fato de que é imperativo rever a tributação brasileira. O Chile, nosso país irmão, deu grandes passos nesse sentido, aprovando uma reforma tributária que aumente a tributação dos maiores riscos. Teremos que nos inspirar na luta do povo chileno”, diz a ativista Bianca Borges, da União Nacional dos Estudantes (UNE).

O prospecto proposto por meio da cruzada foi pronto por meio de especialistas de entidades como a Associação Nacional dos Supervisores do Imposto de Renda (Anfip), os Supervisores Fiscais para a Democracia, a Federação Nacional dos Fiscos Estaduais e Distritais (Fenafisco), o Instituto Justia. (IJF) e sindicatos de auditores fiscais de origem da Receita Federal em dez estados.

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