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O MP pedirá ao Poder Judiciário que retire o sigilo do depoimento, o vídeo do qual foi transmitido na terça-feira (3), através da página online The Intercept Brasil. “Data-reactid” 29 “> Depois de provocar indignação nas redes sociais sobre a forma como o advogado do empresário, Clunio Gastcao da Rosa Filho, tratou Mariana Ferrer na audiência, o deputado pedirá ao Judiciário para levantar o sigilo da declaração, o vídeo do qual foi transmitido nesta terça-feira (3), através da página online The Interceptr Brasil.
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Segundo a promotoria, as intervenções do juiz Rudson Marcos e do promotor Thiago Carricao de Oliveira foram cortadas para que o advogado de defesa mal pudesse evitar ataques à jovem.
Durante a audiência, o advogado ataca verbalmente e humilha a vítima, em certo momento mostra fotos de Mariana Ferrer tiradas por ela como estilo profissional e define poses como “ginecológicas”. Em certo momento, ela diz, em tom competitivo, que nunca teria uma mulher “no nível” de Mariana.
“Peço a Deus que meu filho localize uma mulher como você. Sua pequena tela passará lá no seu Instagram, para ganhar mais seguidores. Você ganha a vida com isso.
“Antes de trabalhar no café, você perdeu o emprego, contratou sete meses de atraso, você era um estranho. Ele é seu sutiã de família, insatisfeito com os outros.
Mariana chora e pede respeito.
Rosa Filho repreende: “Não há nada para vir com seu choro escondido. Falso, essa lágrima de crocodilo.
No vídeo revelado pelo The Intercept, o juiz Rudson Marcos intervém apenas para perguntar a Mariana se ela quer beber água e diz que pode suspender a audiência.
“Eu só peço respeito, doutor. Excelência, peço pelo menos respeito. Nenhum dos réus do assassinato é tratado como eu sou tratado, pelo amor de Deus. Nunca cometi um crime contra ninguém. Ela disse.
Em uma rede social, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, ataca a “tortura”.
O Conselho Nacional de Justiça abriu uma investigação sobre a conduta do parecer sobre um promotor.
A Coroa considera que os trechos do vídeo, como montado, não fazem um serviço através do aparecimento de Mari Ferrer sem qualquer cobertura contrária às acusações do advogado, impedindo as outras vítimas de buscar justiça em casos de estupro.
De acordo com a denúncia, o caso ocorreu em dezembro de 2018 em uma festa de clube de luxo em Florian-polis, Mariana Ferrer diz que tinha bebido e depois foi dopada e estuprada através de Aranha, que nega o crime.
O empregador absolveu através dos tribunais a pedido do Ministério Público, o órgão fiscal, que entendeu que não há provas que corroborem o escritório.