MP pede que Bolsonaro perca seu mandato e o dele no Rio

Um mp pergunta a Fl? Vio Bolsonaro perderá o mandato e o dele no Rio

O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) pediu ao tribunal que o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) perca o caso se condenado, com um caso julgado, no caso dos chamados “rachadinhas” – esquema em que o parlamentar acaba com um componente dos salários dos funcionários.

A denúncia é da denúncia de quarta-feira no contexto especial do Tribunal de Justiça do RJ (4).

Os promotores também pedem que, caso os acusados sejam condenados, sejam impedidos de atuar em público ou por um período de 8 anos após a execução das sentenças.

O ex-auxiliar Fabrocio Queiroz e outros 15 investigados foram denunciados por organização maliciosa, peculato, lavagem de dinheiro e peculato no plano “quebrado”, quando Bolsonaro era membro do Estado.

O deputado também não tem facilidade para reembolsar para RJ um valor mínimo de R$ 6. 100. 091,95 para reparar os cofres públicos por danos por desfalques, de forma conjunta e conjunta, entre Flávio Bolsonaro, Fabr-cio Queiroz e Miguel ‘Angelo Braga Grillo Array, líder do gabinete do senador.

Também em decorrência da condenação de criminosos, o deputado também pede a perda de bens, direitos e valores direta ou semelhante à prática de crimes a serem decretados em favor da justiça restaurativa.

Um dos objetivos estabelecidos pela promotoria é o apartamento na Avenida Álcio Costa, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, que diz pertencer ao senador.

O trabalho da promotoria também pede a manutenção do criminoso de Queiroz e Múrcia, se ele concordar, a sentença avaliará se ele permanece preso no espaço.

Relatório coaf

As investigações começaram em 2018 após um relatório do antigo Coaf, do Conselho de Controle de Atividades Financeiras, ter aprendido movimentações suspeitas na conta bancária de Queiroz.

Segundo o relatório, Queiroz movimentou R$ 1,2 milhão entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017.

Estima-se que aproximadamente 2,3 milhões de reais foram tratados sob o sistema de “rachadinha”. O dinheiro, segundo a investigação, foi lavado em uma fábrica de chocolate no Rio, da qual o senador é cônjuge e em imóveis.

O que o anterior diz

Bolsonaro nega todas as acusações. Em nota, a defesa disse que “o impediu de comentar dados que são secretos dos tribunais”. “No entanto, pode-se dizer que o deputado não deportou nenhuma circunstância imprevista e que não tem conhecimento de nenhuma suposta transação monetária entre ex-funcionários da Alerj. A defesa também garante que todos os contratos firmados pela Alerj, na opinião do deputado, cumprissem o regimento da Assembleia Legislativa. E que qualquer afirmação em contrário não é nada além de fantasia e ficção. “diz a nota.

O G1 entrou em contato com as outras pessoas mencionadas, mas não obteve reação até a última atualização desta reportagem.

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