Um investigador da Polícia Civil prendeu e ignorou após ser denunciado por seu envolvimento no assalto de abril em Campo Grande. De acordo com o site Midiamax, a prisão provisória ocorreu no dia 3 de novembro, ainda não publicada até sexta-feira (06) no Diário Oficial do Estado de Mato Grosso do Sul. É objeto de uma investigação administrativa e criminal.
De acordo com a decisão do delegado, sr. Rogério Faria Cust-dio, correspondente geral da empresa, a polícia vinculada à Acadepol (Academia de Polícia) e está necessariamente ausente durante a ação judicial. A coleta de armas, mapas funcionais e outros bens públicos, além disso, o acesso à fórmula pública de proteção de dados foi suspenso.
Queixa
De acordo com a denúncia apresentada através da Procuradoria Geral da República, com base em um inquérito policial aberto no Defurv (delegacia especializada na repressão a roubo e furto de veículos), no dia 15 de abril deste ano, em frente a uma empresa de embalagens na Vila. Bandeirantes, o policial e um agiota gravemente ameaçado roubaram um veículo Ônix que pertencia a um cara que havia emprestado dinheiro, mas não pagou.
Os registros dizem que o agiota emprestou R$ 6 mil à vítima em 2019, que pagou apenas R$ 4 mil naquele ano; neste ano, o devedor pagou apenas R$300 a mais e voltou a arrecadar R$6. 000, valor que se referiria ao restante. da dívida original e mais juros mais o atraso. No dia do incidente, a vítima se aproximou através do credor e policial no local acima, quando uma troca verbal sobre a dívida começou.
O policial então mostrou seu distintivo e uma arma de fogo, forçando o devedor a sentar no banco de trás do carro Ônix. O policial retornou à gerência, deixou o local e, em combinação com o agiota, fez várias ameaças contra a vítima. Na frente, deixaram o devedor em outro lugar e saíram com o carro. A Polícia Militar foi chamada e o carro foi apreendido em uma oficina, fazendo o retorno.