A praça como uma posição para repensar os espaços públicos e depois da pandemia

Em junho deste ano, o programa Cidades Globais da Universidade de São Paulo (USP) realizou a pesquisa Emoções Momentâneas para medir como a pandemia substituiu a datação de sujeitos por espaços públicos em São Paulo. Atenção do coletivo de pesquisadores: 86% dos entrevistados procuraram ocupar espaços verdes, como parques e praças.

“Pesquisas indicam preferência pela reconciliação com o espaço público”, diz a arquiteta Deize Sanches, uma das líderes do estudo. “Uma preferência de ver o prospecto dos espaços verdes para a qualidade de vida de uma forma que, antes da pandemia, não atodesse. . “

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Ainda de acordo com a pesquisa, a preferência por ocupar espaços abertos é acompanhada por uma preocupação de ervas para o condicionamento físico após 8 meses de uma pandemia. Os parques foram um dos últimos utilitários a abrir em tempo integral – depois de shoppingcenters, bares e restaurantes – e seu uso está relacionado à mascaramento obrigatório e ao estating social, há considerações ou aglomeração obrigatória e viagens para ter sucesso neles.

Mais próxima e menos propensa a viagens e palestras, a praça começa a ser montada como uma opção para refletir sobre uma reocupação mais saudável e democrática do espaço público, a maioria dos assentos não foram fechados pela pandemia, embora móveis como bancos e equipamentos de ginástica fossem proibidos. .

“Devido ao bloqueio, outras pessoas começam a pensar no nível do bairro, avaliando a mobilidade dos pedestais. Pequenas áreas verdes e praças, disponíveis a pé ou de bicicleta, área de preservação da saúde física e intelectual”, explica. Deize, o que está fazer?

O movimento Boa Praca, que ocupa e revitaliza as praças da cidade, fez um manifesto em defesa do cargo como posição de aptidão física e intelectual, que respeitam os protocolos de proteção da aptidão.

Dr. Thais Mauad, membro do movimento Boa Praca, também testemunha a proteção desses espaços. “Coronavírus, como todos os vírus, é transmitido através de aerossol. Nas praças, com máscara e distância social, a poluição é muito menor. . Há uma oportunidade neles de tomar sol, degreas.

O que está em jogo na posição de identificar como espaço cidadão

As cinco mil praças de São Paulo são muito variadas: há praças gigantes, como a Amadeu Decome, na zona oeste, com 10 mil metros quadrados; outros são mais tímidos, com poucas árvores ou móveis para idosos, fazem parte da fórmula de Áreas Protegidas, Espaços Verdes e Espaços Livres previstos no Plano Diretor da Prefeitura de São Paulo, e são dever das subprefeituras.

Mas esse número está bem distribuído ou qualificado na rede urbana, pois é a distribuição assimétrica dos espaços verdes entre os 32 bairros da cidade, apenas 8 têm índice de dossel vegetativo de 15 m2 consistente com capita, os colocados estão concentrados nas regiões centrais.

Há comunidades sem espaço, outras com muito. Eles também são de baixa qualificação. Há praças que são uma rotatória com a convocação de um vereador e pavimentadas, sem benefício ambiental. Outros são tão grandes quanto parques e não servem apenas a própria comunidade, mas outras pessoas de outras regiões”, acrescenta Carolina Tarroo, uma das fundadoras do movimento Boa Praca.

Os locais ainda enfrentam um problema de manutenção ruim, como diz Mauad, que pode protegê-los durante a pandemia. “Ao contrário dos parques, as praças não possuem equipamentos próprios de limpeza ou segurança. Se você deixar uma lata de lixo dentro, ninguém vai tirá-la Por isso tantos colocados estão procurando tomar a posição do parque, como aconteceu com a Plaza Buenos Aires, para ser testado mais detalhadamente através do governo.

Para o engenheiro civil Iván Carlos Maglio, que estuda o componente do programa Ciudad Global e está diretamente envolvido nos esquemas mestres de vários municípios, o governo ainda luta para entender os espaços verdes como vitais.

Até 2002, a máquina mestra do meio ambiente como acessório, é de lá e com o prestígio da cidade que o fator do meio ambiente se torna estrutural, os parques, praças e o fator água da nascente estão ganhando força, mas ainda há dificuldades. , concessões que são feitas em cada discussão. Desde 2014 nenhum parque linear foi criado em São Paulo, e muitos dos que já existem estão sofrendo de negligência. – Ivan Carlos Maglio

Para o pesquisador, toda a substituição e luta por espaços verdes e praças foi dada pela participação social de ativistas e sociedade civil organizada, é o caso do próprio movimento de Boa Praca, do Fórum Permanente de Espaços Verdes ou das conquistas dos espaços verdes. espaços como o Parque Augusta, no centro de São Paulo.

Praça e sua ampla participação social

Durante mais de uma década de atividade nas praças de São Paulo, o Moción Boa Praca reúne pessoas, ativistas e governo local para a conservação e manutenção das praças, o que significa revitalizar um espaço com estrutura coletiva de mobiliário urbano para pressionar o governo a ter um olhar mais benéfico nessas áreas.

Para que as instalações cumpram sua vocação como espaço fitness e o encontro terá que ser complexo, este termo, cunhado pela arquiteta Jane Jacobs, diz que não basta que haja um espaço, terá que fazer sentido para as outras pessoas ao redor, ter usos e se relacionar com outros dispositivos no entorno.

“Eles querem ser catalogados e trabalhados de acordo com seu tamanho, sua vocação, o público que servem e seus diversos usos. Em nossa visão ideal, cada distrito da cidade possui uma série de praças com outros usos de acordo com a topografia e meio ambiente. Bairro. Um pode ter um parque de skate, o outro um lugar contemplativo”, acrescenta Jar.

Para que as praças publiquem bem essa reconfiguração da cidade pós-Pandemia, que privilegia espaços públicos, abertos e democraticamente espaçados, o coordenador ressalta a necessidade de maior participação do governo:

Pensando que as eleições municipais estão lá, se você olhar para as praças de políticas públicas, seria imaginável recuperar e regenerar os espaços verdes de toda a cidade, em um sistema justo, que ainda não está acontecendo. Ações urgentes são necessárias para que as pessoas percebam que querem mais vegetação, mais árvores, mais espaços que ofereçam aptidão ao seu povo. Aptidão física, tendo uma posição onde os jovens podem correr, onde podem estar soltos e respirar mais ar-intelectual, mas também espaços de socialização, democracia, onde não há restrições quanto a quem vai entrar ou sair. – Carolina Tarrao

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