Por Gonoalo Junior
No início, o marido não era agressivo, mas as coisas estavam mudando.
Se a dona de casa dissesse “não” ao sexo, ele faria com o animal.
Além de ser viciado em sexo, ele mais violentamente não o impediu quando ela lhe perguntou.
Dói.
Ele está sangrando.
“Eu reservei um total de vezes em um calendário que fizemos sexo em um mês. “
Quando ela ameaçou sair, ela disse que ia se matar.
O círculo familiar do marido culpava Rosa.
Devido a tentativas de suicídio e problemas monetários, ele permaneceu junto.
Há também a consulta de duas crianças.
São 20 anos de casamento.
Eu faço.
Uma organização de advogados, médicos, psicólogos e equipe social presta assistência às mulheres que sofrem de violência doméstica.
São os Justiceiras, voluntários que não valorizam nada pelo apoio.
No caso de Rosa, vítima de estupro conjugal, uma das maiores violências.
As mulheres nem reconhecem a situação.
“Toda vez que me lembro, meu peito dói.
Não sei se é raiva ou ódio minha por permitir que isso aconteça”, diz a dona de casa.
Hoje Rosa se separa.
A organização se define como “uma organização de mulheres que presta serviços legais, psicológicos, socioassinsos, médicos e hospitalares”.
Mulheres em abuso enviam mensagens de Whatsapp, recebem um link de formulário e a organização faz referências.
Cada caso é tratado via telefone ou SMS.
As redes online estão ampliando a prestação de cuidados e serviços às vítimas.
No mesmo grupo de Whatsapp, há conselhos emocionais, legais e mentais.
Há 4. 000 voluntários em todo o país em Justiceiras, 700 no início.
São movimentos que complementam as rotas clássicas, como as delegacias e a Casa da Mulher.
São redes femininas que outras mulheres.
Não é incomum para muitos espaços de reportagem formais por medo de serem envergonhados na frente de um delegado ou juiz.
Segundo Luciana, a presença de mulheres do outro lado da linha ou do rato ajuda a perceber por que 50% dos doentes que procuram ajuda lá nunca reclamaram o contrário.
“Eles muitas vezes enfrentam uma peregrinação e têm que repetir a mesma história infeliz repetidamente”, diz ele.
Pinturas de Justiceiras em toda a Rede Feminista de Juristas (defemde), criada em 2016 para combater a violência de gênero dentro e fora da lei.
Ele é emparelhado com “m” para enfatizar o “fem” syllant do feminismo.
Aproximadamente 180 advogados em todo o país se manifestam pelo Whatsapp e fornecem informações legais frouxas sobre questões de direitos das mulheres.
Através do aplicativo de bate-papo instantâneo, especialistas trocam teses sobre casos, pedidos percentuais de redes sociais.
Em 2020, a organização ganhou entre 3 e ordens de acordo com o dia.
“Está procurando uma lei feminista.
Homens certos? Não faça isso, não faça isso.
É um caminho para a igualdade”, disse a advogada Isabela Del Monde, uma das líderes do movimento.
Uma explicação do julgamento da influenciadora virtual Mariana Ferrer, que relatou ter sido dopada e estuprada no camarim de um clube de praia em Jurer International (SC) em dezembro de 2018.
O caso repercutiu após o The Intercept Brasil divulgar um vídeo da audiência, no qual o advogado Claudio Gastao Filho insultou a jovem.
O advogado também publicou fotos tiradas através dela antes do episódio, sem relação com o suposto crime, e a chamou de “mentirosa”.
O empresário André Aranha foi absolvido do estupro.
Na opinião do caso, Rudson Marcos e Gaao estão agora sob investigação por sua funcionalidade na audiência.
“O que aconteceu, infelizmente, é muito comum.
Ter como ponto de partida que a vítima tem uma tendência a mentir é o que acontece no cotidiano dos corpos corruptos”, diz a advogada criminal Maira Pinheiro, da Rede Feminista de Juristas.
“Ninguém pede a uma vítima de roubo o que ele fez para contribuir com esse resultado.
Na violência sexual, isso é apropriado.
Isso interfere no caminho que você ganha através dos órgãos da justiça”, acrescenta.
As advogadas Luciana Terra e Isabela Del Monde também coordenam o movimento MeToo Brasil, iniciativa global para ampliar as vozes de quem já passou por violência sexual e outras.
Inspirado através do movimento fundado através de Tarana J.
Burke nos Estados Unidos, a frente brasileira criada por meio da advogada Marina Ganzarolli.
Os MeToo são encaminhados para a rede de voluntários de Justiceiras.
As pessoas podem registrar queixas, reportar ou evacuar para um lugar seguro, nunca falaram sobre elas.
Outras características incluem buscar ajuda para aconselhar os doentes ou o voluntariado”, diz Isabela.
“É para todos.
A violência sexual pode afetar os homens, embora os casos aconteçam muito mais do que os homens contrários às mulheres. “
Existem medidas que podem ser tomadas para proteger os doentes hoje e outras que podem melhorar os relacionamentos no futuro.
“Um dos movimentos é a educação.
É obrigatório ensinar filhos e filhas a quebrar o ciclo de violência que ocorre em casa”, diz a advogada Luciana Terra.
Para ela, os transtornos começam no estádio da polícia.
“Os depoimentos são gravados por meio de recursos audiovisuais.
O primeiro contato com a vítima está mal documentado.
Não temos como saber o que você pediu ou como você se inscreveu”, diz ele.
Você também não pode dizer o que ele respondeu.
Nesta fase, estamos correndo com uma paráfrase testemunha do ponto de vista do policial civil que está tomando este Array.
“É galvanizar nossa fórmula judicial e nossa legislatura para colocar as questões de gênero em uma posição central.
Não é o fator sexo, mas também é raça.
Há interseccionalidade.
Quando você olha para as taxas de violência, as mulheres negras são as mais atingidas.
Uma organização de deputados propôs a Lei Mari Ferrer, que prevê uma pena para o que eles chamam de “violência institucional” sofrida pelas vítimas de estupro.
Pelo menos dois projetos apresentados.
Um deles planeja deter por até um ano o funcionário público que se importa com a integridade física e psíquica da vítima.
Paulo.