A PJ, como componente de uma investigação por meio da Central de Investigações e Ação Penal (DCIAP), em colaboração com a Polícia Federal brasileira, “realizou uma operação policial estrangeira com o objetivo de desarticular as equipes organizadas que atuam no ciberespaço” de 19 anos em Portugal e outras 3 no Brasil. de acordo com um sábado publicado.
“Os detidos faziam parte das redes criminosas, agora afetadas por essa operação policial, e atuavam de forma concertada e transnacional, atacando funções estatais, infraestrutura crítica e interesses econômicos”, segundo a polícia judiciária.
Em nota, a Polícia Federal, por sua vez, mostrou o destaque da ação, denominada ‘Operação Exploração’, “que visava desarticular o assentamento criminoso que teria favorecido ataques piratas contrários ao TSE” Matriz a primeira circular de municípios feita no Brasil.
Segundo as autoridades brasileiras, foram cumpridos 3 mandados de busca e apreensão no país e 3 medidas cautelares que visam proibir o contato entre investigadores nos estados de São Paulo e Minas Gerais.
De acordo com a polícia brasileira, a investigação indica que uma organização de hackers brasileiros e portugueses, liderada pelo cidadão português, que esteve recentemente em prisão preventiva, e que são suspeitos de serem culpados de ataques criminosos aos sistemas do TSE na primeira eleição municipal.